Era manhã de sábado, então não precisava me preocupar com horários, podendo aproveitar o conforto da cama por mais tempo. Percebo que Heitor já havia levantado, por não estar em sua cama e pela janela estar aberta, ele sabe que gosto de acordar com a brisa da manhã e os raios de sol entrando no quarto. Fico na cama até já estar completamente acordado e decido levantar. Escovo os dentes, tomo um banho, visto um short de moletom cinza e uma regata branca e saio do quarto.
Na sala, encontro Heitor jogado no sofá, bebendo seu sagrado café e comendo algo enquanto assistia TV. Meu pai estava na mesa ao lado da sala, trabalhando em algo no seu notebook. Ao me ver deseja bom dia.
- Bom dia pai – retribuo – Muito trabalho?
- Não, uns probleminhas do serviço, mas já estou terminado.
Vou até a cozinha me servir de café e algo para comer. Heitor sai da sala e vem até onde estou.
- Bom dia maninho – falou, como de costume.
- Bom dia Heitor – desejo, sem olha-lo. Nesse momento começo a lembrar do ocorrido ontem a noite. Lembranças do corpo desnudo do meu irmão invadem minha memória, juntamente com a imagem do seu pau sujo de porra após me comer. Mantenho a normalidade e afasto aquelas imagens.
- Vou no mercado comprar o que faltou da compra de ontem – nosso pai comenta fechando o note e se levantando - Mais tarde o Lucas chega para passar o final de semana com a gente.
- Está bem pai – falo.
- Precisam de algo? – meu pai se oferece.
- Tudo tranquilo – Heitor fala e volta a se jogar no sofá. Não demorou muito até seu Roberto sair de casa, nos deixando a sós. Me junto ao Heitor na sala, sentando em outro sofá. Ele parecia acompanhar o que passava na televisão, sem comentar nada. Queria conversar com ele mas não sabia como iniciar então decido perguntar da nossa discrição.
- Você sabe que horas o pai chegou ontem?
- Pode ficar tranquilo que ele não viu ou escutou nada – me tranquilizar, agora com sua atenção volta a mim – Ele chegou tarde da noite, já estávamos dormindo.
- Que bom – me limito a essas palavras. Ele me olhou por um tempo em silêncio, talvez esperando eu comentar algo, o que não aconteceu, então voltou a assistir. Me levanto e vou a cozinha, havia alguns pratos, copos e panelas na pia, decido lava-los. Não demorou muito até Heitor chegar ao meu lado.
- Gabriel, eu te machuquei ontem? – não esperava aquela pergunta.
- Não... Quer dizer, no começo doeu um pouco, mas depois não.
- Fiquei com medo de ter te machucado. Na hora acabei extravasando e me esquecendo que era sua primeira vez. Mas você tem certeza né?
- Sim – começo a rir, era fofo sua preocupação – Estou apenas sentindo um incomodo, mas é normal. Não dá para esperar que não doa quando ao recebe algo que nunca esteve ali e é de tamanho incompatível – ele ri da minha análise.
- E você gostou? – perguntou, já despreocupado.
- Foi bom – comento enquanto ensaboava os pratos – foi bom para você?
- Foi ótimo – ele não consegue segurar o sorriso safado dele por muito tempo – Se não fosse pelos dias que eu estava sem transar eu tinha te comido a noite toda.
- Você é um safado insaciável.
- Mas você não reclamou na hora. Até estava empinando mais – ele fala, pegando na minha bunda.
- Estávamos na chuva para se molhar.
- Assim que eu gosto. Eu te falei, essa família só tem gente safada.
- Não mais do que você, que não perdoa até o irmão.
- Só porque você queria também – era verdade – Mas pensa pelo lado bom, seu primeiro homem foi alguém de confiança e um gostoso – ele não perdia a chance de se alto elogiar.
- Gostei de você ter sido o meu primeiro, apesar do pauzão – eu provoco ele.
- Reclama agora, mas aguentou caladinho – Heitor volta a se apossar do meu bumbum, se colocando atrás de mim e começando a sarar, permitindo eu sentir seu pau meu bomba– Fiquei loco com oportunidade de tirar esse cabacinho.
- só senti falta de algo.
- o que?- ficou curioso.
- De provar isso aqui – me viro e pego firme em seu pau. Heitor geme como minha pegado e entende o recado. Sem pensar muito coloca o pauzão para fora e me incentiva a ajoelhar. Meu rosto fica de frente para aquele pedaço de carne. Antes de abocanhar passo minha mão na sua pentelheira e aproximo o nariz. Tinha um cheiro de macho delicioso, estava descobrindo que aquilo me dava um tesão. Seu pau era bastante parecido com o meu, sendo o meu de 15 centímetros e o dele uns 18, o que realmente destacava era a grossura uniforme. A cabeça era rosinha coberta por um pouco da pele. Era um pouco mais escuro que o restante do seu corpo, criando um contraste bonito. Passo a língua por toda a extensão do seu pau até a cabeça, que começava a babar. Heitor suspirava ao sentir meus lábios cada vez mais perto de abocanhar seu pau, o que aconteceu em seguida. Coloco metade na boca e sinto o gosto do seu pré-gozo, um sabor agridoce, mas delicioso. Começo a brincar com seu pau, sugando entre meus lábios e fazendo uma pequena pressão para aumentar seu prazer. Heitor tenta enfiar mais profundo em minha garganta, me assustando um pouco por não estar acostumado a dar prazer com minha boca, ainda mais com um pau daquela espessura e tamanho. Começo a percorrer minhas mãos por aquele corpo, primeiro nas coxas grossa do meu irmão, sentindo seus pelos, depois por seu abdome, não definido, mas que me deixava extremamente excitado, gosto de sentir o corpo robusto de Heitor, é o meu tipo de homem. Olho para cima e ele me encarava, fazendo nossos olhares se encontrarem. Sua cara era puro prazer, pela mamada que recebia, pela adrenalina de estarmos em casa em plena luz do dia na cozinha e por ser eu, ser maninho, a estar lhe chupando com afinco. Pego em suas bolas e chupo uma de cada vez, causando espasmos em Heitor, ali deveria ser seu ponto fraco. Início uma punheta no seu pau lubrificado pela minha boca. Com a ajuda da minha língua, vou estimulando sua glande, passando pelo orifício da uretra.
- Vou gozar, Gabriel – Heitor anuncia. Volto a abocanhar todo seu pau e aumento a pressão. Heitor segura minha cabeça, me incentivando a continuar a chupa-lo. Seu gozo explode em minha boca em jatos mornos de porra, me fazendo beber sem reclamar. Era de um sabor estranho ao paladar, mas por puro prazer, meu e de Heitor, não deixo que nada seja desperdiçado. Com a minha chupada interrupta, seu pau ainda permanecia duro, só comprovando que meu irmão era um puto safado insaciável.
- Está com o cuzinho muito dolorido – pergunta, com o pau ainda em minha boca. Já estava pensando em me enrabar novamente.
- Acho que aguento – ele ficou feliz com minha resposta e me ajuda a levantar. Estava indo para o nosso quarto quando ele segura meu braço e me puxa.
- Aqui mesmo.
- E se chegar alguém – me preocupo.
- Não vai chegar ninguém, vai ser uma rapidinha, não precisa ser no quarto – Heitor me pega novamente e me conduz a mesa de jantar, me vira contra ele e curva meu corpo sobre a mesa. Sinto suas mãos abaixar meu moletom junto com a cueca, deixando nos meus pés, e o ar fresco toca minhas nádegas. Heitor começa a pincelar seu pau no meu rego. Faço menção de levantar daquela posição, mas logo Heitor volta a me inclinar e agora me segura com seu braço esquerdo em minha costa, me deixando a mercê das suas vontades. Com o pau na entrada do meu cuzinho, sinto ele cuspir no meu rego e logo força para me penetrar. Tento relaxar o máximo possível, o que facilita a cabeça do seu pau adentrar em mim, suspiro com aquela pressão no meu rabo mas não desisto, tento empinar o máximo que der para que Heitor continuasse a me enrabar. Ao enterrar todo seu pau em mim, Heitor não espera muito para começar a bombar no meu rabo. Começou com movimentos lento, indo até o final e esfregando sua virilha em minha bunda, para depois ir retirando seu pau até fica com a cabeça encostada na porta do meu orifício para enfiar tudo novamente. Essa brincadeira durou uns bons minutos.
- Já está ficando acostumado com meu pau nesse rabo, Gabriel – comenta numa enfiada mais profunda, permitindo se debruçar sobre mim e beijar meu pescoço e ombro – Porque eu estou ficando viciado em te comer – ele volta a sua posição anterior e sem qualquer aviso me dá uma fincada bruta, me fazendo soltar um grito de dor e prazer. A partir daqui, suas metidas ganharam velocidade e ritmo, sendo certeiras no meu cuzinho, fazendo ecoar o som dos nosso corpos colidindo. Desisti de segurar meus gemidos, e começo a me soltar com tamanho prazer gerado por Heitor. Meu irmão era um verdadeiro macho dominador insaciável de sexo, e saber que eu o satisfazia me dava um prazer que beirava a luxúria. Acho que para ele, a situação em que estávamos e por ser algo considerado errado pela sociedade, desse alguma forma de prazer também.
- Esta gostoso maninho? – pergunta ofegante, mas sem diminuir o ritmo.
- Seu puto gostoso – digo entre gemidos.
- Você vai me deixar te comer sempre que eu quiser né? – era uma pergunta mas soava como uma afirmação.
- Sempre que você quiser – me entrego oficialmente aos seus desejos sexuais sobre meu corpo. Ao escutar minha entrega total ao seu apetite sexual, Heitor, não consegue se segurar mais e goza dentro de mim numa fincada profunda, gemendo e enterrando seus dedos em minha cintura. Sinto algumas gotas do seu suor em minhas costa antes dele me levantar e me abraçar por trás, encostando seu peito molhado em mim.
- Segunda vez levando meu leite no cuzinho – fala se gabando do seu feito ainda com seu pau atolado em mim. Ele retira e sinto um pouco do seu leite escorrer em minhas coxas. Heitor me vira para encara-lo, passa sua mão em meu rosto até meus lábios. O vejo se aproximando ainda mais, quando seus lábios tocam os meus. Foi um beijo suave, primeiro sem a língua, acho que ele estava se acostumando com a ideia, até que sinto sua língua tentando invadir minha boca. Me assusto com sua ousadia, mas vou me deixando levar e também começo a retribuir seu beijo. Heitor interrompe de repente e me olha com cumplicidade, sinto fogo em seu olhar. Com a mão no meu pau, Heitor, desce até ficar na altura da sua boca, e sem pensar me chupa com afinco. Era a primeira vez que eu recebia uma chupada no meu pau e estava sendo delicioso. Seguro em sua cabeça e faço carinho em seu cabelo levemente ondulado, enquanto vou recebendo seu carinho no meu pau com sua boca. Dava para ver que apesar da experiência em comer cuzinho cabaço, era sua primeira vez chupando um pau, o que não deixou de ser bom. Fazia do jeito que gostava de receber, chupando toda a extensão da minha pica e dando um carinho especial nas minhas bolas. Já estava explodindo de prazer, ao voltar a abocanhar todo meu pau, começo a sentir que iria gozar mas não o aviso, o pegando de surpresa ao sentir meu leite ser expelido em sua boca, lhe restando apenas beber tudo.
- Nossa, que delícia de chupada – elogio sua mamada.
- Você mereceu – disse largando meu pau. Me deu um selinho nos lábios – Vamos tomar um banho antes que chegue alguém – concordo e vou rumo ao banheiro. Aproveitando minha distração o safado da um tapa em minha bunda e me segue todo animado. No banho, era sempre uma passada de mão dele, hora minha, debaixo da água. Naquele momento parecia que tínhamos voltado a ser moleques, quando nossa mãe colocava nós dois para tomar banho e fazíamos uma algazarra. Termino primeiro, vou me secando enquanto ele se enxaguava, quando escutamos o barulho da porta da frente.
- Meninos – era nosso pai, chegando do supermercado. Percebo que ele caminhava em direção ao corredor ao nosso encontro. Um desespero toma conta de mim, sem saber o que fazer. Olho para Heitor em busca de alguma solução, mas sua cara era de preocupação tanto quanto a minha. Numa decisão rápida, saio do banheiro mas sou avistado por seu Roberto.
- Ah, você está ai. Cadê seu irmão? – não sábio o que responder, até que Heitor sai também. Nosso pai fica um pouco surpreso– Vocês já são bem grandinhos para isso – falou, se referindo ao banho junto.
- O Gabriel que não sabe tomar banho rápido – Heitor começa a falar – Eu estava com pressa para sair e ele enrolando, então entrei antes dele sair.
- Você que deixa as coisas para última hora e eu que tenho que correr – tento parecer indiferente com seu comentário.
- Não comecem a os dois a discutirem relações aqui no corredor e de toalha – seu Roberto da uma basta naquele princípio de falsa briga – Heitor, você não estava atrasado? – meu irmão sai primeiro para o quarto e o sigo. De porta fechada, nos olhamos aliviados, era preciso tomar mais cuidado. Para dar credibilidade a desculpa, Heitor, se arruma e sair de casa, avisando que voltaria para o almoço. Volto para a sala e vejo o Lucas ajudando nosso pai a guardar as compras, não tinha escutado sua chegada.
- Ei mano – cumprimento ao me aproximar – Veio com o pai?
- Nada, vim de bike mesmo – comentou.
- Chegamos praticamente juntos, né filho – falou Roberto – Encontrei ele no portão de casa.
Lucas afirmou. Ajudei eles a guardar os alimentos e nosso pai começou a preparar o almoço. Decido aproveitar aquele final de semana sem trabalhos ou provas marcadas da faculdade para colocar filmes e séries em dia. Logo a pós escolher algo na Netflix, Lucas também aparece na sala para acompanhar.