Viciada no pau do papai

Um conto erótico de CadelinhaSafada
Categoria: Heterossexual
Contém 2531 palavras
Data: 23/08/2020 02:07:40
Última revisão: 24/05/2021 13:29:10

Meu Nome é Anna e vou contar como acabei viciada no pau do meu pai.

Vou me apresentar, sou muito branca, do tipo que dizem ser cor de leite, cabelos pretos ondulados, tenho 1,62 de altura e meu único atributo que realmente chama a atenção são meus peitos, que são muito grandes, sempre recebia comentários ou brincadeiras a respeito deles.

Na época eu tinha 18 anos e estava terminando o ensino médio, meu pai sempre foi um homem muito carinhoso e protetor, e por isso era muito rígido comigo, ou até ciumento mesmo, não deixava eu usar certas roupas ou dormir fora de casa. Muito menos ter um namorado, é claro que isso não me impedia de ficar com os garotos sem que ele soubesse, na época eu estava ficando com um carinha da minha sala, o nome dele era Vitor, eu estava apaixonadinha por ele e certo dia comentei que minha mãe iria viajar pro interior e eu ficaria o dia todo sozinha em casa pois eu não poderia ir porque tinha a escola e meu pai passava o dia no trabalho, ele era dentista, não deu outra e logo Vitor me convenceu a deixar que ele fosse la em casa, acabei topando e logo no primeiro dia ele foi comigo depois da aula, eu sabia que a casa já estaria vazia, estramos e ficamos conversando e nos beijando, o clima foi esquentando e ele começou a passar a mão nos meus peitos, dizendo como eram deliciosos de apertar, acabamos subindo pro meu quarto e eu tirei toda a minha roupa e ele as dele e já veio me beijando, depois de um tempo eu sentei por cima dele, enquanto masturbava o pau dele, que não era la muito grande e ele chupava meus peitos, quando olhei de lado pra porta aberta tava meu pai la parado, olhando a gente com cara de quem não acreditava no que tava vendo, eu sai de cima do Vitor assustada e me cobri com um lençol, Vitor tentou começar a explicar a situação, também já se vestindo e meu pai gritou mandando ele calar a boca e sair da nossa casa, Vitor desceu correndo só de calça sem nem falar nada e meu pai ficou me encarando. Eu tava gelada de medo e tentei dizer alguma coisa.

-Pai não é nada que o

-Cala boca sua puta, eu vi bem oque tava acontecendo aqui.

Eu tava em choque ouvindo meu pai me tratar daquela forma.

--Pai por favor eu juro que foi a primeira vez.

-Não minta pra mim, do jeito que estavam aquele moleque deve tá cansado de comer você.

Eu baixei a cabeça envergonhada.

-Eu juro que não.

-Cala a boca e desça comigo. Ele mandou e eu saí enrolada no lençol, descemos e fomos até a sala, meu pai sentou no sofá e mandou eu deitar de barriga por cima das pernas dele, eu tentei dizer algo mas ele gritou dizendo pra eu não desobedecer que o castigo seria pior. Então ainda enrolada na toalha eu fiz oque ele mandou. Eu estava com muito medo e senti ele puxar o lençol e tentei segurar.

-Pai oque o senhor ta fazendo?.

-Tira esse lençol que ele ta com cheiro daquele moleque, você vai apanhar e é sem roupa, igual sem vergonha que é oque você é. Eu tentei falar alguma coisa, mas quando meu pai mandava era obedecer, e eu podia ver que ele não tava brincando, tirei o lençol e fiquei deitada nas pernas dele, nua e com a bunda exposta, eu tava morrendo de vergonha que ele me visse daquele jeito. Daí ele mandou eu ficar calada e não reclamar, e começou a bater com toda a força na minha bunda, ardeu e eu quis gritar de dor, lágrimas escorriam do meu rosto, ele batia tão forte que meu corpo ia pra frente com o impacto e meu peitos balançavam e batiam na coxa dele. Ele bateu até se cansar e então parou, eu quis sair de cima dele mas ele não deixou. Então ele começou a passar a mão na minha bunda bem devagar. E falou baixinho.

-Olha Filha, eu não queria ter feito isso com você, mas eu precisava corrigir essa sua atitude ou você ia acabar virando uma puta, você ainda é a minha menina, tá entendendo?. Enquanto falava ele acariciava minha bunda que ardia e doía muito. Eu disse que sim e pedi perdão. Então ele disse que eu podia levantar, eu fiquei de pé e queria sair correndo dali, mas esperei ele dizer mais alguma coisa, não queria apanhar de novo. Mas meu pai olhava fixamente pros meus peitos, senti muita vergonha e me cobri como pude.

--Vejo que você já é uma mulher feita. Disse isso e segurou rapidamente em um dos meus peitos como se quisesse ver como era grande. Eu fiquei sem reação. -agora vá tomar banho. Eu saí correndo e chorei muito no banho, nos dias que se seguiram eu evitei ao máximo meu pai, estava com raiva e envergonhada. Na terceira noite depois do ocorrido eu acordei e desci pra beber água, ao passar na porta do quarto do meu pai eu ouvi gemidos, mas minha mãe ainda não tinha voltado, vi que a porta estava só encostada e não sei porque motivo mas algo me impeliu a abrir, abri apenas uma brecha mas consegui ver a cama, meu pai tava sentado na ponta, sem roupa, seus olhos estavam fechados e ele fazia movimentos com as mãos no seu pau. Olhei naquela direção e vi, seu pau era bem maior que o de Vitor, tava completamente duro enquanto ele batia punheta devagar e gemia. Eu devia ter ido embora, mas eu não fiz, não conseguia parar de olhar pra rola do meu pai, impressionada com o tamanho, não sei quanto tempo fiquei ali, ele tava fazendo um vai e vem muito rápido, parecia que estava quase pra gozar, eu estava impaciente, queria ver ele gozar. Minhas pernas estavam paralisadas, foi então que ele abriu os olhos e olhou na direção da porta e me viu ali parada, ele deu um salto as cama, gritou meu nome. Eu estava gelada e tremendo.

-Oque você tava fazendo aí?. Ele esbravejou parando perto de mim, seu pinto em direção a sua barriga, ainda muito duro.

-Desculpa pai, eu tava indo pro banheiro. Consegui gaguejar. Meu pai puxou meu braço me fazendo entrar no quarto, mandando eu baixar as calças porque agora eu ia apanhar mais que antes. Dessa vez sem discutir eu tirei meu shortinho e fiquei so de calcinha. Meu pai sentou na cama e disse pra eu deitar por cima, deitei e sentia seu pau na minha barriga.

-Agora você vai apanhar. Ele começou a bater e eu sentia minha barriga esfregar na rola dele e meu peitos fazerem um vai e vem batendo na coxa dele, a dor era grande mas eu prestava atenção na sensação do pinto dele, que continuava muito duro. Então ele parou e eu não me mexi. Fiquei calada esperando.

-Não tem jeito, você virou uma vadia sem respeito, oque eu faço com você?.

-desculpa. Respondi baixinho. A mão dele então passou a acariciar minha bunda.

-Voce já tinha feito isso?. Ele perguntou.

-Não papai.

-Voce entende que o Papai é homem e homem tem certas necessidades filha?. Ele falava e passava a mão na minha bunda, dava umas batidas, apertava, parecia brincar.

-Sim papai entendo. Ele mandou eu sair de cima dele e eu levantei, foi impossível não olhar o pau dele, vermelho, ele mandou eu sair e fechar a porta. Eu fiz isso e quando fechei pude ver que ele tava começando a voltar a punhetar. Entrei no meu quarto com a buceta pegando fogo. Queria voltar pra aquele quarto e continuar olhando, parte de mim sentia nojo e confusão por estar excitada por sentir a rola do meu próprio pai. Mas não consegui evitar de começar a eu mesma me masturbar. E assim terminou aquela noite que foi o despertar de tudo, com meu pai se punhetando em um quarto e eu fazendo uma siririca pensando no pau dele.

Passou a semana e minha mãe retornou, os dias foram ficando mais difíceis porque eu não conseguia parar de pensar naquele cacete enorme acariciando minha barriga, quase todas as noites eu me masturbava imaginando aquela cena, meu pai estava mais calado comigo, mais distante mas minha mãe não notou nada. Chegou o domingo e fomos pra piscina, meu pai colocou uma sunga e eu quase não conseguia me conter de ficar olhando, já era quase meio dia e minha mãe entrou dizendo que ia pedir comida, nessa hora eu tava na piscina e meu pai deitado em uma espreguiçadeira, quando ela saiu ele abriu bem as pernas e ajeitou o pau dentro da sunga, eu fiquei hipnotizada olhando e ele notou mas não disse nada. O dia passou e foi só aquilo, mas a noite eu me acabei na siririca pensando nele, eu não me reconhecia e me recriminava, eu estava louca pelo pau do meu pai. Na segunda feira eu cheguei em casa e achei que estava sozinha, minha mãe ainda não tinha chegado do trabalho, ela era professora e chegava pelo meio da tarde, mas quando ia subir as escadas ouvi barulho de TV, fui na outra sala e vi meu pai de costas vendo futebol. Estranhei porque ele nunca tava em casa aquele horário, só chegava a noite, quando me aproximei ele me olhou e eu congelei no lugar, ele tava so de bermuda, com o pau pra fora se punhetando enquanto via o jogo, fiquei estática olhando aquela rola de novo, depois de tantos dias, e agora estava claro, eu podia ver bem a cabeça vermelha e as veias, minha buceta piscou.

-Senta aí. Ele mandou e eu não entendi. Ele fez sinal pra poltrona a frente do sofa que ele estava e mandou eu sentar de novo. Eu sentei e ele começou fazer um vai e vem bem rápido, fechando os olhos, fiquei assistindo aquilo de boca aberta, queria muito ajudar!

-Ta gostando de ver filha? Tá assim por sua causa. Ele falou e eu arregalei os olhos.

-Que isso pai... -eu tentei falar.

-Não me venha com isso sua putinha, que eu vi que você não perde a chance de olhar pra minha rola.

--Desculpa. Pedi envergonhada mas sem tirar os olhos daquele cacete maravilhoso.

-Isso, olha bem, diz pro papai, ta gostando?. Eu não conseguia mais pensar direito já estava molhada de tesão.

-Sim papai. Eu disse sem prestar atenção.

-Vem cá me ajudar. Eu não controlava nada, meu tesão me controlava, levantei e fui até ele.

-Faz carinho no cacete do papai. Ele pediu.

-Sim papai. Com a mão trêmula e a buceta encharcada, coloquei minha mão naquela rola, era grande e grossa, eu podia sentira veias pulsando, devagar eu fui fazendo um vai e vem meio sem jeito por causa do tamanho. -Ta bom assim pai?. – perguntei sem tirar o olho.

-Ta sim minha putinha. Eu ouvia meu pai falar assim comigo e não me importava. -As rolas que você já pegou eram assim?. Ele falava entre gemidos.

-Não pai, a sua é a maior. Eu disse fascinada, tinha perdido qualquer pudor.

--Tira a blusa pra eu ver esses peitões tira. Imediatamente eu obedeci, tirando a blusa e o sutiã e exibindo meus peitos pro meu pai, ele pegou um em cada mão e começou a brincar com os bicos duros e eu comecei a gemer, ele apertava e brincava com meus peitos e eu respondia massageando a rola dele com devoção.

-Quando foi que você virou essa putinha em?. Ele riu.

-Quando eu vi o pau do senhor. Respondi sem me importar, era verdade, desde aquela noite eu não pensava em mais nada.

-Coloca na boca. Obedeci engolindo o máximo que podia, mas era muito grande, meu pai pegou meus cabelos e começou a tentar socar sem piedade, eu me esforçava pra engolir tudo e então ele gozou na minha boca, o gosto era ruim e eu quis afastar a cabeça mas ele não deixou e bebi uma parte e outra caiu nos meus peitos. Ele riu satisfeito e me soltou. – Você entende que tudo isso é culpa sua Anna?. Ele falou de repente.

-Minha?. Perguntei sem entender.

-Se você não tivesse brechado seu pai e ficado me provocando com seus olhares nada disso tinha acontecido. Ele parecia muito bravo.

--Desculpa pai, eu não queria olhar eu juro, eu tava passando e ouvi um barulho, foi sem querer.

-Não me venha com Desculpa você é uma puta, vá pro seu quarto e só saia de lá quando sua mãe chegar, e nem uma palavra disso a ela entendeu?.

-Sim papai. Disse e sai de lá, entrei no quarto e fui direto pro banheiro, tomar banho pra tirar a porra que tava nos meus peitos e escovar os dentes e não pude evitar de me masturbar até gozar lembrando de tudo.

Durante o jantar meu pai tava muito alegre e conversador, eu tentava aparentar que estava normal pra minha mãe não perceber, eu não me entendia mais, estava com raiva, mas não dele e sim da minha mãe, porque era ela quem iria pro quarto com ele e não eu. Na manhã seguinte minha mãe avisou que meu pai é quem ia me levar pra escola e eu estranhei porque ele nunca tinha feito isso. Entramos no carro em silêncio e assim permaneceu eu não tinha coragem de olhar pra ele, quando paramos no primeiro semáforo ele abriu o cinto e a calça e puxou o pau pra fora, ou olhei surpresa.

-Faz ficar duro. Ele mandou sem olhar pra mim. Imediatamente peguei a rola dele e começo a estimular, brincava com a cabeça, apertava devagar, fazia vai e vem, meu pai gemia e me xingava baixinho, me chamando de puta e vagabunda, eu não ouvia, quando ele tava perto de gozar ele me mandou parar e eu fiz isso muito de má vontade. Estávamos perto da escola.

-Não quero que nenhum moleque toque em você entendeu Anna?.

-Sim papai. Respondi baixo. Ele continuou dirigindo com o pau duro pra fora e eu olhei até quando ele estacionou, longe da entrada da escola um local sem ninguém.

-Por sua culpa ele vai passar o dia assim. Falou enquanto guardava dentro da calça.

--Desculpa. Pedi baixo.

-Tira a blusa e o sutiã. Eu não questionei e fiz oque ele mandou, completamente dominada pelo tesão que sentia por ele. Assim que estava com os peitos de fora ele apertou, e levou a boca a um deles, dando uma chupada rápida, eu fui ao delírio e gemi.

-Sem gemer sua puta, você não devia gostar de seduzir seu pai sua vagabunda. Ele brigou comigo, sacou o celular e começou a tirar fotos do meus seios. Quando estava satisfeito ele mandou eu me vestir e sair, e assim eu fui pra aula completamente molhada e morta de tesão por meu pai. Vitor tentou se aproximar de mim e eu o dispensei sem dor, obcecada pela rola do meu pai. E esse foi só o começo da estoria.

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Comentários

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Excelente, queria eu ter uma filha peituda e putinha assim.

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Me manda foto dos seus peitos, lembrei da minha enteada.rmail sjmj7@yahoo.com.br

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Anna que que conto maravilhoso 😍😍

Manda uma foto dos seus peitos

derson.mancha@gmail.com

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Top demais hein esse é o pai tinha quantos anos será que eu posso idade quando isso aconteceu me passa o seu WhatsApp ou me chama no e-mail leandrofjupds@gmail.com

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Delícia de conto Anna.

Você deve ser bem gostosinha né

Gostaria de conversar com você e receber fotos suas também.

Meu email gg5041537@gmail.com

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Gostei do seu conto. Tambem tive experiênncia com meu pai. Quem quiser conversar comigo pode me chamar no skype: flaviaskyp@gmail.com

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