Fui a putinha de um veterano - parte 1

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 3073 palavras
Data: 24/08/2020 10:21:08

Meu nome é Marcela, tenho 26 anos, cabelos ruivos, lisos e compridos, olhos claros e pele bem branquinha. Meu rosto tem um pouco de sardas, que da um charme de menininha. Sou bonita e mantenho meu corpo em forma, com bumbum empinado, barriguinha reta, cintura fina e peitinhos com bicos em “alto relevo”....rs. Deixo sempre minha bucetinha rosa depilada no zero, sem nenhum pelinho, super lisinha. Faço tipo Patricinha.

Tudo aconteceu na época da faculdade, mas só agora criei coragem pra compartilhar. Fui a putinha de um veterano por 4 anos. Na época era noiva do Betinho, meu atual marido, que não sabe de nada até hoje. Estávamos planejando nosso casamento, depois que me formasse. Betinho foi meu quinto namorado. Perdi minha virgindade aos 15 anos, com um menino da escola de 17. Daquele momento em diante, liberei geral. Adoro sexo e valorizo muito o oral. Como dizem por aí, sou uma bezerrinha faminta, que nasceu pra mamar uma rola até ganhar leitinho. Também curto um anal, feito com carinho.

Vamos ao começo:

Prestei vestibular para engenharia civil, profissão predominantemente masculina, mas que vem mudando com o passar dos anos. Tenho dom para desenhos e amo cálculo. Sou apaixonada por exatas, o que me levou a escolher meu curso.

A Faculdade em que entrei, ficava a 1.100 km da minha cidade natal. Tinha acabado de completar 18 anos. Meu pai e meu noivo me ajudaram a escolher um apartamento pra ficar. Optamos por um, duas quadras da faculdade, pois eu não tinha carro e nem dirigia. Poderia ir e voltar à pé. Era pequeno, mas o suficiente pra mim. A única coisa que não abri mão foi uma cama de casal, pois adoro espaço e conforto pra dormir. Meu noivo me deu de presente, uma Box com colchão King Size 67x193x203, maravilhosa. Ela veio até com cabeceira. Meu pai se encarregou do resto.....TV, geladeira, mesa, sofá e fogão. Armários e guarda roupas, já tinham no local. Assim fiquei muito bem instalada, com meu Ap. montadinho. Aos poucos fui decorando com tapetes, quadros e outros mimos.

Logo nos primeiros dias de aula, começaram os trotes do 2º ano. Na minha classe, éramos 50 alunos, com três mulheres contando comigo. Flávia, uma bem gordinha do Paraná e a Carla, que era meio porra louca, riponga. Eu, toda gostosinha, era mira dos “Mulekes”. Os veteranos nos esperavam na saída da aula, para aplicarem tarefas com pedir dinheiro no farol para bebidas, pintarem nossos rostos e corpos, rasparem os cabelos dos meninos, entre outras humilhações de estudantes. Eles nos reuniam no pátio do campus, para darem as obrigações do dia. O líder era um moreno bem alto, todo tatuado, costas largas, mãos grandes, musculoso e boyzinho, com o apelido de “Jamaica”. Ele dizia aos demais para aplicarem os trotes. Comecei a observar que ele me olhava diferente, sempre com malícia. Eu ficava toda sem graça quando ele chegava perto de mim. As vezes ele me encouchava, roçando seu pau na minha bunda. Dava pra sentir uma coisa dura me cutucando. Ficava acuada, morrendo de medo. Um dos trotes que eles mais gostavam de aplicar, era nos colocar coleira como se fôssemos seus bichos de estimação. Cada um tinha o seu e eu era do Jamaica. Ele havia me escolhido de propósito. Eu andava ao seu lado pelo campus, com uma corrente numa tira de couro pendurada ao pescoço, escrita “CACHORRA”. Cada veterano passeava com o seu “PET”.

Numa sexta, estávamos no meio da primeira aula, quando todos os veteranos invadiram a sala e nos tiraram de lá. Os professores não faziam nada, pois já estavam acostumados com a rotina das primeiras semanas. Fomos todos para o farol, pedir dinheiro. A cada moeda e alguns trocados, éramos aplaudidos. No final, fomos todos para um bar gastar com bebidas. O pessoal do segundo ano tomava cerveja, enquanto nós só éramos autorizados a beber pinga, pois era barata. Não estava acostumada com algo tão forte e logo comecei a ficar zonza, me segurando pra não dar bafão. Estava vestida com uma mini saia jeans, super curta e blusinha de alcinha, sem sutiã. Tinha medo de pagar mico, mostrando minha calcinha ou até mesmo perder um seio pra fora da blusa. Eles nos obrigavam a virar uma dose. Os meninos foram mais castigados. Eu, Flávia e a Carla éramos poupadas, mas ainda assim tínhamos que beber. Dois moleques da minha turma passaram muito mal, e outros até vomitaram. Certa hora, o Jamaica me pega pelo braço e me leva com ele. Vi que os amigos cochichavam e riam. Na hora, perguntei onde ele estava me levando.

- Relaxa gata, faz parte do trote.

- Você vai gostar.

Eu estava tão mole, devido a bebida, que não tinha forças para reagir e nem palavras para argumentar. Ele me levou até seu carro, parado debaixo de uma árvore, na rua lateral do bar. O lugar não tinha movimento e estávamos dentro do veículo, com os vidros filmados, no banco de trás. Ele me agarrou a força e começou a me beijar. Eu tentava reagir, sem sucesso. Sua língua invadia minha boca, enquanto seus lábio se esfregavam nos meus. Eu estava zonza e bem fraca. O Jamaica chupava meu pescoço e lambia minha orelha, enquanto sua mão percorria todo meu corpo. Não queria, mas estava super arrepiada e sentia minha bucetinha encharcada. Meus peitinhos já estavam livres e sendo sugados por aquele bocão. Eu gemia e me contorcia toda, pedindo pra ele parar, pois era comprometida e amava meu noivo. Jamaica não dava bola aos meus apelos, e continuava a revezar entre chupar meus seios e me beijar. Eu já não botava mais resistência, pois não tinha energia. Senti um tremendo frio na barriga, quando ele foi descendo até chegar onde queria. Subiu minha mini saia e puxou minha calcinha pra baixo. Fiquei com minha bucetinha toda exposta. Quando ele viu minha rachinha toda lisinha, rosa e melada, olhou pra mim e começou a rir.

- Olha só, a noivinha toda apaixonada, com a xoxota pingando de tanto tesão.

- Eu tinha certeza que você era putinha.

- Ganhei a aposta que fiz com os brothers...rs.

- Vou me dar bem e enfeitar a testa do seu noivo...kkkkkkk.

Eu não dizia nada, pois estava paralisada pelo efeito da bebida. Jamaica se aproveitava de mim, caindo de boca na minha “vulva em erupção”. Nunca fui tão bem chupada. Sua língua era incrível e percorria toda a extensão da minha vagina. Ela ia me penetrando, indo tão fundo quanto o pau do meu noivo. Rapidamente ele atinge meu ponto G, coisa que Betinho nunca havia conseguido. Eu estava hipnotizada e cheguei a gozar duas vezes na boca do macho, sendo que na segunda, desfaleci. Quando voltei em mim, Jamaica estava me tirando do carro. Percebi que não nos encontrávamos mais na rua e sim, numa garagem. Vi que se tratava de um motel, o que me deixou morrendo de medo. Mesmo assim, não conseguia ter nenhuma reação, me deixando ser conduzida até o quarto. Eu ainda permanecia sob o efeito do álcool. Quando já estávamos dentro da suíte, senti falta da minha calcinha. Estava sem nada por baixo da saia e ao perguntar sobre ela, a resposta foi como um tapa na cara.

- Sua minúscula calcinha, gata?

- Eu entreguei para os meus parças, como prova da aposta que fizemos. Eles devem estar cheirando ela, agora. Podem também estar esfregando no pau deles, imaginando você trepando.

- Relaxa, pois você não vai precisar dela aqui...rs.

- Depois eles devolvem, talvez toda gozada...rs.

- Jamaica, por favor 🙏

- Eu quero ir embora. Não posso ficar aqui com você. Não é justo com o meu noivo, eu amo muito ele.

- Nem te conheço o suficiente.

- Calma gata, vamos só nos divertir. Não quero que você deixe de amar seu noivo. Quero que case com ele e que sejam felizes. Só quero te comer gostoso e te fazer gozar.

- Se sua preocupação é não me conhecer direito, prazer, meu nome é João. O pessoal me chama de Jamaica, pois tenho algo próprio do local.

- O que? Você fuma muita maconha?

- kkkkkkkkkkk.....não gata......meu apelido é por isto!

Na hora, ele baixou a bermuda que usava, deixando cair o maior membro que eu já havia visto. Fiquei estática e assustada. Parecia um ator de filme pornô, com um pau grande e grosso. Não conseguia parar de olhar. Aquilo deixava o pinto do meu noivo, no chinelo, parecido com o de uma criança.

Ele percebeu que eu havia ficado impressionada com o tamanho, que abriu um sorriso e não perdoou.

- Gata, limpa a babá do lado da boca...rs. Levanta esse queixo....kkkkkkk.

- To vendo que você gostou do que viu. Seus olhinhos estão brilhando. Relaxa, que hoje você vai sentir tudo isto dentro da sua bucetinha. Vou fazer você desmaiar de novo, de tanto gozar.

Ele se livrou do restou da roupa, ficando totalmente nú na minha frente. Eu não conseguia ter nenhuma reação. Só pensava na grande diferença, do pau do meu noivo com o dele. Eu estava sentada na beirada da cama, com a xoxota toda encharcada, implorando pra ele me poupar.

Jamaica foi se aproximando e de repente, vejo aquele enorme pau alguns centímetros do meu rosto. O odor era embriagador, diferente do cheiro que estava acostumada. Não tirava os olhos da pica.

- Tá gostando, né gata?

- Nunca viu um pau de verdade, né?

- Pega nele e sente a potência do macho.

- Eu te fiz gozar na minha boca, chupando essa delícia de racha.

- Agora é sua vez de fazer o papai aqui, gozar gostoso.

- Vem putinha, cai de boca na piroca.

Foi a primeira vez que alguém me tratava daquele jeito. Aquilo mexeu comigo, e como um fantoche na mão do seu condutor, me ajoelhei aos seus pés, peguei na base do seu pau e conduzi até meus lábios. Beijei, lambi e depois abocanhei. Baixou o espírito de uma vagabunda em mim, não me importando com mais nada. Havia me esquecido que era uma mulher comprometida, me esbaldando no pauzão daquele macho alfa. Chupava e babava, feito uma cadela. Jamaica esfregava o pau na minha cara e batia nela com força, me chamando de puta. Eu aceitava tudo, enquanto sugava seu mel. Pior que me dava um baita tesão, tudo aquilo. Minha vulva parecia uma piscina, toda alagada. Mamei, mamei e mamei, até meu maxilar doer. Jamaica me pegou pelos cabelos, me tirou do seu pau e me arremessou na cama, jogando longe toda minha roupa. Começou a chupar meus peitinhos, me deixando mais louca. Eu não conseguia mais reagir a nada, estava entregue. Ele foi descendo pelo meu corpo, até chegar na minha buceta. Deu outro banho de língua nela, me fazendo chegar ao orgasmo. Nossa, nunca havia sentido tanto prazer, nem gozado horrores na mesma noite. Quando eu ainda estava me recuperando, senti o cabeção do seu pau roçando na portinha da minha “menininha”. Na hora, fiquei com muito medo, pois nunca tinha transado com alguém tão dotado. Perguntei do preservativo e ele riu, falando que estava limpo e não tinha dúvidas que eu era saudável. Ele liderava um grupo de doadores de sangue e estava com toda a sorologia negativa. Depois das explicações, deu a primeira estocada rompendo a barreira, me levando a dar um gritinho e gemido ao mesmo tempo, de dor e prazer. Foi mexendo e mexendo, me penetrando com cuidado, até chegar a cutucar meu útero. Ninguém, nunca, foi tão fundo em mim. Eu estava totalmente preenchida, me sentindo muito bem. Quando Jamaica já estava seguro da minha recepção, começou a aumentar seus movimentos pélvicos, até me foder com força, me fazendo gozar de novo. Mais uma coisa que pra mim era a primeira vez, gozar no pau do macho. Eu nunca havia chegado ao fim desta forma. Sempre gozava, sendo chupada ou no dedo dos meus namorados. Meu noivo também não teve este privilégio. O macho não cansava de me comer e eu me abria toda pra ele, feito uma putinha de programa. Ele me fudeu de todas as formas....papai/mamãe, posição de frango assado, de quatro, de ladinho, com meu bumbum empinado, eu por cima, de pé com as mãos na parede, no chão, e até posições que eu não conhecia. Eu já engolia toda aquele rola pela bucetinha, sem sofrer. Ele fez o que quis de mim. Quando anunciou que ia gozar, depois de quase uma hora me comendo, me pegou novamente pelos cabelos, me botou de joelhos na sua frente e mandou eu abrir a boca, com a língua pra fora. Disse que ia me dar leite pra beber, e assim aconteceu. Fui literalmente hidratada. Ele me deu um banho de esperma, com várias golfadas no fundo da minha garganta, na língua, acertando meus dois olhos e lavando minha cara. Meus cabelos também receberam golpes da ejaculação. Pingava gala do meu queixo até os peitinhos. Eu estava com os olhos fechados, cheios de gozo, quando ele bateu uma foto com seu celular. Nesta hora, estava com seu pau na boca, limpando tudo. Só vi, quando ele passou o polegar nos meus olhos, pra tirar toda a porra e por pra eu chupar. Na imagem ficou nítido que eu estava curtindo, mostrando minha mão direta, com a aliança, segurando firme seu pau na minha boquinha, com a cara toda esporrada. Na hora fiquei brava, pedindo pra ele apagar. Levei um tapa na cara, que me deixou paralisada e com tesão ao mesmo tempo. Meu Deus, que homem. Ele conseguia me por no lugar, como uma fêmea. Logo eu, que sempre fui mandona em meus relacionamentos, estava submissa a um macho de verdade.

- Calma aí putinha, baixa o tom de voz comigo.

- Onde já se viu, uma noivinha que sai por aí dando pro primeiro que aparece na frente, metendo chifre no futuro marido?

- Você é muito gostosa. Nunca comi uma vagaba tão justa.

- Seu noivo não te come?

- Meu pau até doeu, de tanta pressão que tive que fazer pra te furar.

- Foi uma dorzinha gostosa de sentir....rs.

- Essa foto é uma pequena lembrança da nossa primeira farra, de muitas que teremos.

- Agora você é minha. Vou meter a vara em você, a hora que eu quiser, onde e como eu quiser.

- Seremos amantes durante os anos que estivermos aqui, na faculdade.

- Você não precisa terminar seu noivado, pois só quero sexo contigo. O casamento, eu deixo pro corno.

- Vai fuder mais comigo, do que com ele. Vou deixá-la toda aberta e amaciada pro galhudo....rs.

Eu estava sentindo pena do Betinho, pois ele não merecia ser traído. Eu havia caído numa armadilha, que confesso ter gostado muito. Nunca havia gozado tanto na minha vida. Me sentia uma mulher de verdade, realizada. Jamaica não precisava ter tirado uma foto comprometedora, pois no fundo eu continuaria dando pra ele. Havia me viciada naquela pica de jumento e como era tratada por ele, feito putinha de rua.

No banho, fui obrigada a ensaboa-lo todo e enxaguar seu corpo. Caprichei no pau, alisando com carinho, usando minhas delicadas mãozinhas para agradar aquela máquina de sexo. Havia me transformado em sua escrava, em algumas horas de prazer. Passamos aquela noite no motel, sem dormir, só trepando. De manhã, ele me levou pra casa e insistiu em conhecer meu apartamento. Não botei resistência e abri o portão da garagem com o controle que levava dentro da bolsa. Havia uma vaga por apartamento e a minha era no subsolo. Subimos pelo elevador, sendo observados pela câmera. Jamaica fez questão de me abraçar e eu dura, de cabeça baixa, com vergonha. Eu ficava imaginando o porteiro, que havia conhecido e até feito amizade com o meu noivo, me vendo chegando de manhã com outro homem. Eu, com certeza, estava ganhando o título de safada do prédio. Quando entramos, o macho se sentiu a vontade. Ele se espalhou no sofá e tirou os sapatos. Sua melhor expressão, foi quando viu a enorme cama que eu tinha no quarto. A felicidade ficou explícita.

- Uau, gata.

- Vejo que temos nosso cantinho aqui.

- Essa cama é demais.

- Como você é boa pra mim....rs.

- Não vou mais gastar com motel. Agora vou te fuder nessa cama, sempre!

- Foi o papai que comprou?

Fui obrigada a dizer que era presente do meu noivo, para eu ficar mais confortável. Sua reação foi imediata.

- Gata, na boa.....que cara mais corno.

- Tenho certeza que a fantasia dele é ser traído.

- Onde já se viu, estimular a noivinha desse jeito?

- Essa cama é um passe livre pra cornitude!

- Vou realizar todos os sonhos dele, com você....rs.

- Aqui será nosso ninho de amor. Vamos nos esbaldar!

Jamaica me pegou pelo braço e me jogou na cama, como um brinquedo. Tirou minha roupa e me botou de quatro, com a bunda empinada. Deu dois tapas fortes, colocou seu pau pra fora e socou em mim. Ele me segurava forte pelo quadril, enquanto me penetrava sem dó. Me chamava de putinha sem parar, arrancando gemidos de mim. Tentava me controlar no barulho pra não chamar a atenção dos vizinhos. Eu chorava no pau dele. Não acreditava que depois da noite toda me penetrando, ele ainda tinha disposição pra me “maltratar” com seu pauzão duro. Me fudeu muito. Jamaica gozou um rio dentro de mim, me deixando acabada e vazando esperma pela perna, sujando todo o lençol. Sorte que não estava no meu período fértil. Fui salva pela tabelinha, pois não tomava anticoncepcional. Eu e Betinho, sempre transávamos com camisinha. Aliás, ele nunca havia me comido no pelo, enquanto Jamaica desfrutava desse direito, já na primeira tansa, sem pedir. Tinha a certeza que a partir daquele momento, eu deveria procurar um médico para tomar algo. O macho não dava indícios de que usaria preservativo comigo. Depois que ele foi embora, me deixando desmaiada ali no meio da bagunça que ele fez na minha cama, dormi toda nua e gozada. Minha bucetinha estava irreconhecível, toda vermelha, inchada e vazando leite. Jamaica levou o controle do portão da garagem, pois disse que, além do meu corpo, a vaga já era dele. Pegou também uma cópia da chave, do meu Ap. O engraçado é que eu não contestava nada, só obedecia. Sentia uma mistura de medo com desejo, algo inexplicável. Eu estava submissa a ele. Dormi o dia todo, destruída e saciada. Passei o final de semana pensando no que havia acontecido, imaginando como seria minha vida universitária.

Continua......

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Comentários

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Concordo com Negão23. ZERO. 👎🏽👎🏽👎🏽😠

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perfeito, um verdadeiro conto do Richard! Não me canso de ler

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Aaaaahhh isso vai ser muito bom, caraleeeeoooo

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Acho trote uma completa babaquice,mas enfim... como já disseram,vc foi abusada,não houve consentimento,mas vc caiu na lábia dele e o relato é justamente uma transformação,de como um abuso foi se tornando um prazer sexual inimaginável e indescritível. Espero que nas próximas etapas vc mantenha a qualidade das descrições

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Adorei e imaginei eu na posição do corno, que adoro estar com minha esposa que tem seus comedores SIM. Acho que caras como esse Jamaica merecem comer mulheres de caras como nós, pois foram criados para exercerem o papel a eles destinados por Deus, é simplesmente natural, e não seria justo pouparmos a mulher que amamos de um prazer desses. É pena que, se for verdade, seu noivo nunca vai saber, embora talvez como todo "piquinha" (ponha esta palavra na busca e veja o conto com esse nome que nos descreve perfeitamente) como nós adoraria saber que sua amada está sendo bem servida e satisfeita como merece, por um MACHO ALFA de verdade, ao contrário de nós. Aliás é nosso orgulho e prazer, ter que deixar nosso carro na rua, e tocar a campaínha para entrar, enquanto o provedor de prazer de nossas amadas tem a garagem reservada a ele, e uma chave da casa, ter a cama que demos de presente inaugurada por ele, e não nós! Você e teu noivo são pessoas de MUITA sorte.... continue assim e construa a situação para dar a teu noivo que te ama, o prazer de saber e VER você com teu comedor! Obrigado pelo conto perfeito, mee faz lembrar minha amada esposa após o coito abraçada e dedicada ao seu comedor do outro lado da mesa, como dois namorados, olhando pra mim.

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Olhe , o conto pode até ser excitante em termos do ato sexual....mas eu darei zero por ter sido um estupro e este filho da puta deveria apodrecer na cadeia e ser violentado e espancado pelos outros presos...🤮

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