Meu marido quer ser corno, mas não assume - parte quinze: O primo frouxo mas pauzudo

Um conto erótico de Smarafar
Categoria: Heterossexual
Contém 833 palavras
Data: 03/08/2020 13:56:52

Oi meus leitores amados, como vão as leituras? Espero que estejam gozando muito imaginando suas esposas e namoradas no meu lugar nas minhas aventuras sexuais. Estou adorando os comentários, eles me dão muito tesão.

Como todo ano, minha família inteira se reunia para o aniversário da minha avó, e como vinha muita gente de longe, os parentes se dividiam nas casas de quem morava na cidade. Normalmente a minha não era usada, mas naquele ano, um primo meu decidiu ir de última hora e a única casa disponível foi a minha. Era o Alan, o primo que me bolinava na adolescência.

Eu nem avisei o corno, por esquecimento mesmo, eu não me sentia na obrigação de incluir ele em qualquer decisão. Não que eu tivesse intenção de fazer nada com o Alan, na verdade ele não me dava nem um pouco de tesão. Ele era magrelo e covarde, perfeito para ser meu corno, não pra me comer.

Ele chegou tímido como sempre, tão frouxo quanto o corno. E foi assim até tarde da noite, quando enquanto assistíamos filme e ele "pegou no sono", mesmo com o corno ali do lado, ele começou a alisar minha coxa fingindo estar dormindo. Confesso que aquilo deu uma meladinha na minha buceta. Eu entrei na brincadeira, mas como sabia que era casada com um corno manso, elevei o nível, e muito.

Eu impinei minha bunda para o lado do Alan e coloquei minha cabeça no ombro do Diego, fingindo estar dormindo. O Alan começou a apalmar minha bunda, então eu simplesmente baixei meu short, ficando com a bunda totalmente de fora.

O Alan se empolgou, deslizou a mão por minha bunda inteira e deu uma brincada com meu cuzinho, colocando o dedo. Eu gemi descaradamente. O Alan percebeu que meu marido era o maior frouxo do mundo, então ele também se soltou.

Ele se deitou sobre minha bunda e pouco depois começou a me chupar. Cu e buceta. Ele adorava chupar meu cu. Ainda fingindo estar dormindo, eu coloquei o pau do corno pra fora e cai de boca. Ele gozou em menos de um minuto, eu cuspi tudo no chão. A porra dele não merecia ser engolida. A essa altura meu shorts já tinha saído por completo. Então eu me virei e deitei no colo do Diego com as pernas abertas e a cabeça do Alan entre elas.

Enquanto o Alan me chupava, e como chupava, eu coloquei a mão no rosto do Diego e falei "te amo corno" com a voz sonolenta, como se estivesse falando dormindo. Sem parar de fingir que estava dormindo, o Alan venho pra cima de mim. Eu mesma coloquei o pau dele pra fora e quando senti não resisti, tive que abrir o olho para admirar aquela pica gigante que ele tinha. Minha nossa era o dobro do tamanho da pica do Diego, era a maior que eu já tinha visto. Ele se arcou e meteu! Entrou metade de uma vez só, eu gemi super alto e falei "que pica enorme". O Alan se levantou e meteu o resto do pau. Eu fui as estrelas! Eu abri os olhos novamente e ele ainda fingia estar dormindo, chegava a ser engraçado. Ele metia com força, mas não assumia que estava acordado. Depois de um tempo metendo, ele levantou e foi para a frente do corno. Eu abri os olhos de vez. O Alan gozou na cara do corno! Eu não aguentei e ri. Depois voltei a fingir estar dormindo.

O Alan se sentou e falou:

Caramba, peguei num sono profundo! O que eu perdi do filme Diego?

O Corno respondeu, com a cara toda suja de porra, como se nada tivesse acontecido. Eu levantei.

Tô indo pra cama Corno… sim eu chamei ele de corno sem fingir que tava dormindo… - Você vem Alan!?

Já tô indo gostosa!... O Alan falou com a maior cara de pau também.

Lá da cama deu pra ouvir ele dizer "tá sujo seu rosto Diego", eu ri muito!

Não demorou muito e o Alan entrou no quarto totalmente pelado, com aquele braço no meio das pernas duro novamente. E por incrível que pareça, ele foi até a cama de olho fechado, fingindo estar dormindo.

Eu caí de boca no pau dele, sentir aquilo na minha garganta foi incrível. Eu não conseguia engolir tudo, mas aquele pau era delicioso. Depois eu subi em cima dele e transamos loucamente, sem abrir os olhos nenhuma vez ou dizer qualquer palavra. Ele gozou fundo na minha buceta. Eu deitei na cama de bruços e gritei "Amor vem deitar, tá tarde". Dormimos os três na cama aquela noite, eu e o Alan pelados, eu e o Corno gozados.

No dia seguinte, enquanto tomávamos café com a cara mais deslavada do mundo, o Alan falou:

Esqueci de contar que eu sou sonâmbulo, então se eu fizer alguma coisa enquanto durmo, peço desculpas.

Nossa… eu falei… - deve ser de família, porque eu também sou! Ontem por exemplo, nem sei como fui pra cama!

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Comentários

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Muito bom!! Se puder, leia e comente nos meus contos o que vc achou... abraços!

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