Quando era menina, eu gostava muito de brincar com minhas bonecas de pano. Minha mãe fazia as roupinhas com resto de pano velho. Era tudo muito simples, mas tudo muito bom. Eu passava a tarde inteira no quintal de casa com minhas bonecas e o restante dos brinquedos.
Agora que cresci, meus brinquedos mudaram. Virei uma assídua compradora de sexshop. Adoro novidades, faço quase uma assinatura na loja da Vera, aqui próximo de casa.
Cheguei em casa na quarta feira noite, Pedro e Artur estavam assistindo futebol na televisão. Fui entrando e me desmontando até o quarto. Tirei blazer, sapato, blusa e tudo mais que estiava vestindo no momento ficando apenas de calcinha e sutiã. No meu ritual de sempre, saí pela casa juntando bagunça, preparando meu banho e etc quando notei uma caixa de papelão em cima da cozinha da mesa.
- Pedro, o que é essa caixa? - Gritei curiosa da cozinha.
- Não sei, o correios que trouxe para você.
Na hora lembrei de um brinquedinho que havia comprado pela internet e corri com ele para o banheiro. Era um vibrador em formato de pênis ultra realístico que eu havia adquirido e estava ansiosa para usar. Ele tinha uns 30 cm, muito grosso, mas bem delicado e flexível.
Não estava tarde, mas eu não queria nem saber que horas eram. Entrei no banheiro com a felicidade de uma criança que acaba de ganhar um brinquedo novo. Tirei da caixa, lavei exatamente como mandava o manual. A essa hora, eu estava babando de tesão, minha xoxota estava encharcada.
Preguei a ventosa na parede e caí de bunda nele. O pau era enorme. De começo errei o buraco e entrou um pouquinho no meu cu. Ardeu de leve, estava muito empolgada, errei a mira rsrsrs.
Quando ajeitei no lugar certo e comecei a rebolar, parecia que eu estava em uma viagem para o paraíso. Aquela sensação deliciosa de um pau escorregando para dentro de mim. A pele do brinquedo era sedosa, aveludada, era macia. Minha xoxota estava cada vez mais molhada, não precisei nem de lubrificante.
No início eu estava indo apenas até a metade, já havia me enchido toda, mas a vontade de sentar era tão grande que comecei a forçar cada vez mais. Era novo para mim aquele tamanho todo, eu nunca havia sentido. Era uma delícia aquela piroca preta de borracha me completando quase que 100%. Cada estocada que eu dava, mais ofegante ficava minha voz. Era cada vez mais forte e delicioso as entradas.
Rebolei cada vez com mais força, cada vez mais forte, até que não aguentei e gozei maravilhosamente naquele brinquedo. Senti minhas pernas bambas, a baba da minha xoxota inundou tudo, estava tudo melado. Minha respiração estava tão ofegante que parecia que eu tinha acabado de correr um quilômetro.
De repente ouço na porta:
- Mãe, tá tudo bem?
Me recompus como pude e tentei falar com a voz mais natural do mundo:
- Sim filho, por que?
- Vim pegar uma cerveja e ouvi a sra gritando, está tudo bem mesmo?
Nem passou pela minha cabeça que eu havia gritado naquela rola. Ela ainda estava dentro de mim, me preenchendo, me completando. Meu cuzinho piscava como se estivesse em curto. O êxtase não passava.
- Artur, não se preocupe, a mãe só viu uma barata. - Foi o que eu disse em voz alta.
Mas só para mim, as frases ecoavam em minha mente:
- A barata mais deliciosa do mundo.