Brincadeirinha entre eu e minha mãe

Um conto erótico de Marlon
Categoria: Heterossexual
Contém 3840 palavras
Data: 24/08/2020 21:40:33

O que vou relatar aqui aconteceu entre os anos de 2010 e 2011. O que vocês lerão em 30 minutos, na realidade durou quase um ano para chegar as vias de fato. Vocês podem achar a narrativa lenta, mas é porque as coisas não aconteceram tão imediatamente, como nessas histórias criadas “eu olhei pra ela, ela olhou pra mim e começamos a foder”. Não lembro exatamente como foi todos os diálogos, vou retratar o mais próximo possível do que o que fato aconteceu e foi falado. As coisas começaram bem frias, mas foram esquentando, esfriando de novo, esquentando...

Tudo teve início quando eu minha família mudamos de residência. A condição financeira melhorou um pouco e então compramos um apartamento, que apesar de ser menor que nossa antiga casa, tínhamos outros privilégios, como bairro melhor, área de lazer, mais próxima da escola...Uma das coisas que mais gostei da nova casa foi o fato de ter uma academia ao lado do condomínio, coisa que não tinha no bairro antigo. Na primeira semana eu, minha mãe e meu irmão já estávamos matriculados. Meu irmão não aguentou por muito tempo, mas eu e minha mãe persistimos. Íamos sempre no mesmo horário, que era entre 15h e 17h.

Já nos primeiros dias passei a ter uma certa intimidade com minha mãe. Inevitavelmente começamos a passar mais tempo juntos, tanto pelo apartamento ser pequeno, como por algumas consequências da mudança, por exemplo: ainda não tinha instalado a internet, não conhecer nenhum vizinho para bater papo... então sempre que eu chegava da escola ficava esperando minha mãe chegar do trabalho para irmos para academia.

Já em um dos primeiros dias de academia, assim que chegamos no apto, eu já fui logo deitando no sofá e ligando a tv. Minha mãe me reprendeu na mesma hora: “Como é que tu chega todo suado e já deita no sofá?! Pode já sair daí”. Levantei rapidamente e sentei ao chão, no mesmo instante minha mãe tomou o lugar que eu estava no sofá e sorrindo disse “ele já é velho mesmo”. Ainda falei que ia expulsá-la de lá, mas não fiz nada, senão assistir Malhação (novela) com ela até a chegada do meu irmão e do meu pai. Isso aconteceu várias vezes, minha mãe ficava deitada no sofá e eu no chão. As vezes fazia massagem nos pés dela, as vezes ela fazia nos meus, vez ou outra passava gelol nela e ela em mim, uma intimidade normal e saudável entre mãe e filho. De vez em quando acontecia umas coisas que talvez quem olhasse de fora veria com maldade, mas entre nós dois era só molecagem: eu deitava primeiro no sofá e minha mãe deitava sobre mim tentando me expulsar de lá, algumas vezes também cheguei a deitar em cima dela, outras vezes disputávamos pra ver quem ficaria com ele, mas nunca houve maldade por nenhuma das partes.

Teve um dia em específico que minha mãe chegou um pouco mais tarde do trabalho e então fomos para academia mais tarde e consequentemente chegamos em casa mais tarde. Já estava perto do meu pai e meu irmão chegarem, ou seja, diferente dos outros dias que passávamos quase uma hora só nós dois, nesse dia seria no máximo 10 minutos.

A briga dessa vez não foi pelo sofá, mas sim pelo banheiro, pois lá só tinha um e quando meu pai e meu irmão chegassem teria mais “concorrência” para usá-lo.

Eu entrei no banheiro primeiro e em seguida minha mãe também entrou tentando me expulsar. Começamos uma pequena discussão em torno disso. Se ela em algum momento tivesse falado em tom sério, eu teria saído, já que era um filho respeitoso.

Tomei a toalha da mão dela e joguei pra fora do banheiro, minha mãe tomou a minha e saiu correndo. Eu corri atrás dela e aqui deu início ao primeiro gatilho. Rodamos o apartamento inteiro, minha mãe correndo com minha toalha e eu correndo atrás. Parecia até uma brincadeira de criança. E nas várias tentativas de resgatar minha toalha, nossos corpos se encontraram de uma maneira um pouco diferente. Não propositalmente encoxei ela várias vezes e entre uma encoxada e outra, tive uma ereção involuntária.

Não sei o que teria acontecido se o meu pai e meu irmão não tivessem chegado, porque minha mãe sentia e via o volume que fazia no meu calção e ao invés de me entregar logo a toalha e acabar com a brincadeira, ela continuava. Foram vários momentos em que encostei sem querer meu pau no corpo dela.

No final das contas, ela que foi tomar banho primeiro.

Como eu falei anteriormente, esse foi o gatilho tanto para mim, quanto para minha mãe. Mesmo não tendo premeditado, aquela brincadeira acendeu uma faísca em mim.

E assim foram acontecendo outros episódios que alimentavam esse desejo que havia nascido.

As vezes apostávamos para ver quem ficava com o sofá. Quem chegasse primeiro seria o vencedor. A maioria das vezes eu deixava ela ganhar e a primeira vez que ganhei, eu deitei no sofá e minha mãe tentou me tirar de lá. Depois de muita insistência, dizendo que tava cansada, que era mais velha, que tinha subido dois andares de escada, que ela que tinha comprado o sofá... eu cedi.

Em outro dia aconteceu diferente. Deitado de bruços falei: “Hoje não, mãe. Estou muito cansado”

-Mãe: Por favor, também estou cansada

-Eu: Fique no chão, só hoje, por favor

-Mãe: Pois então vamos ficar nós dois – deitou sobre mim

Mas não demorou muito e então ela foi se sentar no chão.

No dia seguinte fiz algo semelhante, a diferença é que deitei de peito pra cima e para minha surpresa minha mãe deitou sobre mim. E pra surpresa geral eu tive uma grande ereção. Meu pau ficou como uma barra de ferro de tão duro. Minha mãe no mesmo instante que sentiu meu pau encostando em sua virilha levantou-se e toda desconfiada foi para o chão. O clima de constrangimento ficou por algum tempo, mas depois passou naturalmente.

Parece que todas as coisas convergiam para acontecer algo entre a gente. Sempre naquele mesmo horário, em que estava só nós dois em casa.

Outra situação marcante aconteceu quando em um dia que tinha combinado de sair com uns amigos. Eu e minha mãe chegamos da academia e fizemos como das outras vezes, assistindo tv e descansando. Só que como eu tinha esse encontro, fiquei menos tempo na sala. Fui para meu quarto, tirei a roupa suja e saí enrolado na toalha apenas com a cueca por baixo. Quando me dirigia ao banheiro recebo uma mensagem no celular e vou verificar o que era. Acontece que o celular que estava no braço do sofá que minha mãe estava deitada.

-Mãe: Deixa eu ir tomar banho primeiro.

-Eu: Hoje eu to com pressa, mãe

-Mãe: Vai ser rápido

-Eu: Eu também vai ser bem rápido

-Mãe: Deixa vai – Ela pegou na minha toalha e fez o gesto de que iria puxar ela.

-Eu: Cuidado (risos), to só de cueca (risos) – Ela soltou a toalha

-Mãe: Por favor...

Não falei nada, larguei o celular e quando ia ao banheiro, minha mãe puxa a toalha e saiu correndo para o meu quarto. Corri atrás dela só de cueca e já com a barraca armada.

Minha mãe teve várias chances de me entregar a toalha, eu tive várias chances de tomar a toalha, mas pelo visto nós dois estávamos focados na “brincadeira”. Entre várias encoxadas e esfregadas na bunda, virilha, coxa, braço e mão, a mais marcante foi quando encurralei minha mãe contra parede. Ela tentou proteger a toalha ficando de costas para mim e nessa hora eu não aguentei, coloquei segurando meu pau ainda dentro da cueca, esfreguei com muita vontade na bunda da minha mãe. Era um desejo incontrolável. Eu me abaixava um pouco fazendo com quem meu pau percorresse da buceta por toda a bunda. Era como se realmente eu a tivesse fodendo. Para disfarçar essa encoxada, eu ficava pedindo pra ela largar a toalha.

Terminamos essa brincadeira no sofá, com a gente sentado no sofá recuperando o fôlego. Ela toda descabelada e eu só de cueca com uma mancha enorme de “baba”e com o pau ainda meio bomba.

Atrasei pro encontro, mas valeu muito a pena.

Não sei ao certo o que se passava na cabeça da minha mãe. Eu estava só de cueca, com o pau muito duro, enconchando a bunda dela e ela não fazia nada. Não dava pra decifrar se ela tava gostando ou se achava isso inocente. Para minha infelicidade nosso apartamento era muito pequena e dava zero privacidade para gente quando tinha outras pessoas em casa.

Apesar do pouco tempo que fiávamos a sós, e de nem sempre rolar alguma “brincadeira”, as coisas iam acontecendo. Aos fins de semana não íamos pra academia e nem ficávamos a sós em casa, mas nossa intimidade já estava tão grande que rolava outros planos só nosso, como ir ao shopping, visitar a antiga vizinhança...

Tinha dias que mesmo estando só nós dois em casa não acontecia nada, ela ficava no sofá e eu no chão e não passava disso. Tentei forçar uma situações, como deitar no sofá ou ficar só de toalha na frente dela para começar aquela “brincadeira”, mas não rolava nada.

Teve um dia em que ela tava deitada de bruços no sofá e eu consegui deitar em cima dela, mas assim que ela sentiu meu pau no meio da bunda, me derrubou de lá.

Em outro dia aconteceu o lance da toalha novamente, só que dessa vez foi minha mãe que provocou. Chegamos da academia e ela foi diretamente pro seu quarto e de lá saiu só de toalha. Voltou para o sofá, fez uma ligação para uma amiga e então...

Eu: Deixa eu tomar banho primeiro

Mãe: Eu to com pressa, vou ter que sair

Eu: Eu tomo banho rápido – fiz como ela na última vez, peguei na toalha e fiz o gesto de que ia puxá-la

Mãe: To falando sério, vou ter que sair.

Puxei um pouco a toalha, não coloquei força suficiente para derrubar.

Mãe: Não puxa!

Continuei dando leves puxadas na toalha.

Mãe: É sério, não puxa. To só de calcinha.

Ouvir isso me deixou muito excitado, mas ao mesmo tempo temeroso, pois diferente das outras vezes, minha mãe falava com um tom de voz sério.

Ela se dirigiu ao banheiro e quando estava a um passo de entrar, eu liguei o foda-se e corri até ela para tomar a sua toalha. Se ela não gostasse, iria entrar no banheiro e tomar o banho dela, mas acontece que ela gostou e entrou na brincadeira.

Puxei a toalha já saí correndo para o quarto dos meus pais. “Me dá minha toalha” minha mãe falou iniciando a perseguição a mim.

Quando vejo ela entrando no meu quarto vestindo só uma tanga preta e com os braços cruzados cobrindo os seios, eu fiquei louco. A vontade era de largar a toalha e atacar ela.

Eu de um lado da cama e minha mãe do outro lado:

Mãe: Me dá minha toalha, eu tenho que tomar banho logo...

Eu: Dou não – ficava como criança balançando a toalha.

Mãe: É sério, tenho que sair e não posso me atrasar.

Eu: Nam nam nam

Mãe: Falo sério agora, me dá minha toalha, eu to só de calcinha...

Eu: Naquele dia eu tava só de cueca.

Mãe: Mas homem é diferente né, vocês não precisam de sutiã.

Eu: Não quero nem saber

Minha mãe poderia ter entrado no banheiro sem ter vindo atrás de mim, poderia ter pego qualquer outra coisa para cobrir os peitos, poderia ter brigado comigo, mas ela preferiu entrar na brincadeira.

Mãe: Por favor

Eu: Tá bom, pegue.

Estendi o braço entregando a toalha. Com um dos braços minha mãe pegou a toalha, mas eu não a larguei.

Eu: Tem que botar força, pra eu pegar a minha coloquei toda minha força...

Mãe: Me dá, por favor

Eu: Parece que a academia não tá servindo pra senhora...

Mãe: Solta, vai.

Eu: Tente puxar com as duas mãos.

Falei com a cara e voz de safado, deixando bem claro que a minha intenção era ver os peitos dela. Eu tinha que aproveitar essa chance e a tara que estava em mim era quase incontrolável.

Mãe: Vou dizer pro teu pai quando ele chegar

Eu: Pode dizer

Minha mãe se “zangou”, largou a toalha e veio mais perto pra tomar a ela de vez. Saímos brincando de pega-pega, algumas vezes ela me alcançava, mas não conseguia tomar a toalha. Acho que ela percebeu que não conseguiria usando uma só mão e então passou a usar as duas.

Fiquei admirado com os peitos dela. Eram levemente caídos, com a aureola meio rosada e o principal, com os mamilos acesos.

Eu: Fiu fiu – assoviei quando vi os peitos da minha mãe

Mãe: Agora eu pego ela

Eu tentei criar alguma situação pra encoxar ela, mas minha mãe tentava manter um pouco a distância e eu também não poderia dar muita bobeira senão ela pegava a toalha e a brincadeira acabava.

Não consegui muita coisa, o máximo foi encostar meu braço algumas vezes nos peitos dela. Mas a visão da minha mãe só de calcinha, a bundinha com estrias, mas toda durinha e os peitos, valeu muito a pena.

No dia seguinte tentei forçar todo tipo de situação, mas nenhuma colou. Só a última tentativa que deu mais ou menos certo. Já tava perto da hora que meu pai e meu irmão chegariam em casa, minha mãe foi para seu quarto e eu fiquei a esperando na porta. Assim que ela saiu, eu dei um susto nela e tentei puxar a toalha, mas ela a segurou.

Mãe: Solta!! eles já estão chegando.

Eu: Ainda vão demorar muito.

Mãe: Se eles chegarem e me virem passeando pela casa só de calcinha vão achar estranho.

Eu: Eles não vão chegar agora não.

Continuei puxando a toalha...

Mãe: Tu faz isso é só pra ver meus peitos é?

Eu fiquei um pouco gelado nessa hora, porque ela falou com tom de voz sério.

Mãe: É?

Não sabia o que falar, pois queria deixar só na “brincadeira”.

Mãe: Eu mostro, mas não é pra pegar a toalha.

Minha mãe abriu a toalha e novamente ficou só de calcinha na minha frente. Eu olhava os peitos dela encabulado. Não por eles em sim, já que tinha visto no dia anterior, mas sim pela atitude dela. Depois cobriu-se novamente e foi para o banho.

Depois desse episódio, minha mãe começou a me evitar. Não ia mais pra academia, evitava ficar a sós comigo e quando eu tentava puxar assunto, mas ela não dava muita corda. Esse gelo que ela me deu foi quase um mês.

Aos poucos ela foi se chegando. Primeiro começou a ir pra academia comigo, depois ficava pelo sofá, passamos a interagir como antes. Eu não dava nenhuma investida por medo de assustá-la. Somente umas duas semanas depois que a gente já tava de boa que eu fiz um teste pra ver se já podia voltar com as brincadeiras.

Passei só de toalha na frente da minha mãe, ela puxou a toalha e correu para o banheiro. Não aconteceu nada além disso, mas entendi como sinal verde para as brincadeiras.

No dia seguinte as coisas mudaram um pouco de ordem. Antes de ir pra escola, ouvi minha mãe comentando com meu pai que ia ter uma consulta no horário que geralmente a gente ia pra academia. Ou seja, já tinha descartado que poderia acontecer alguma brincadeira naquele dia, mas quando é para as coisas acontecerem...

Quando eu cheguei da escola, fiz o ritual que sempre fazia, assistia um pouco de tv e depois ia tomar banho. A primeira parte eu fiz, já a segunda foi totalmente diferente do que eu fazia.

No instante que eu ia entrar no banheiro, minha mãe abre a porta de casa e já vai falando.

Mãe: Deixa eu tomar banho logo, to com muita pressa. Tenho consulta já já.

Eu: Vou pensar no seu caso.

Mãe: É sério, não tenho nem tempo pra conversar, ainda tenho que lavar meus cabelos

Eu tava enrolado na minha toalha encostado na porta do banheiro. Minha mãe veio até mim, puxou minha toalha e jogou pro meio da sala. Eu fiquei só de cueca na porta do banheiro.

Eu: Assim é que eu não deixo mesmo

Mãe: Tá bom, desculpa. Prometo que não puxo mais tua toalha.

Minha mãe falou indo pegar minha toalha e voltando a insistir. Eu sabia que ela realmente estava com pressa e precisava tomar banho, mas o tesão que eu tava dizia que eu poderia conseguir alguma coisa ali.

Eu: Eu também to com pressa, vou ter que sair.

Mãe: Tu é muito malvado.

Eu não ia fazer uma maldade dessas com ela, claro que eu ia deixar ela tomar banho primeiro, mas queria tentar alguma coisa.

Eu: Pois vamos tomar banho juntos... eu não me atraso e nem a senhora

Minha mãe olhou pra mim com cara de “nem em sonhos/Tá maluco?/Qual é a desse menino?/ Se esqueceu que eu sou tua mãe?”

Eu: Eu fico de cueca e a senhora de calcinha.

Minha mãe continuou calada na minha frente e me olhando desconfiada.

Eu: Ninguém nunca vai saber...

Minha mãe falou entrando no banheiro

Mãe: Tu não é nem louco de falar pra alguém que a gente tomou banho juntos... E eu vou ficar de calcinha e sutiã.

Eu que achava que não teria nada, consegui uma coisona dessa. Duvido muito que ela teria aceito isso se realmente não tivesse com tanta pressa.

Minha mãe entrou no banheiro e começou a se despir na minha frente. Quando ficou só de calcinha e sutiã, ela entrou pro box e eu entrei logo em seguida. Ela foi a primeira a ir para o chuveiro, enquanto ela se molhava eu fiquei observando. Quando ela terminou de se molhar e passou a se ensaboar, foi a minha vez de ir para o chuveiro.

Minha mãe tentava ficar ao máximo de costas pra mim. Na verdade ela queria que eu também ficasse de costas pra ela, pra não ter nenhum contato visual, eu não ficar vendo ela e nem ela ficar me vendo. Esse plano dela só não deu certo porque eu não deixava, quando ela tentava ficar de costas comigo, eu virava pra ficar olhando ela se ensaboando.

Cena mais linda do mundo. Minha mãe enfiando a mão na calcinha e ensaboando o bundão. Fiquei louco quando vi ela ensaboando o rego e o cu (Não cheguei a ver eles propriamente dito, mas via a mão dela dentro da calcinha).

Eu quase piro quando ela foi lavar a xoxota e fez um barulho característico de quando a pessoa lava essas parte. Minha rola já não se aguentava mais na cueca e aproveitando que minha mãe lavava os cabelo, coloca-a para fora e dou uma encostadinha em sua bunda. Trisquei na bunda e guardei na cueca, foi tão de leve que ela nem sentiu.

Mãe: Rum!!

Ela falou quando eu encostei meu pau novamente em sua bunda, só que dessa vez foi mais forte.

Eu: Ops... Desculpa, escapuliu.

Guardei meu pau na cueca e continuei fingindo que me ensaboava. Não aguentei e novamente segurando meu pau, dei uma esfregada considerada no meio da bunda da minha mãe, fazendo com que a calcinha entrasse um pouco pra dentro.

Mãe: Ruuumm! O que foi isso?

Falou olhando pra trás e vendo meu pau em riste. Naquele momento eu senti orgulho do meu pau, que parecia muito maior que os 18 cm dele. Minha rola tava muito dura apontada pra cima e um pouco pensa pra esquerda. Parece que metade do sangue do meu corpo tava concentrada nela.

Eu: Desculpa, escapuliu de novo.

Mãe: Um um.

Minha mãe voltou a lavar os cabelos e a ficar de costas para mim. Dessa vez eu nem guardei meu pau não, novamente segurando ele esfreguei na lateral da bunda da minha mãe e não foi mais sobre a calcinha. Minha mãe continuou esfregando seus cabelos como se nada tivesse acontecendo e diante dessa liberdade eu fui mais ousado, mirei meu pau no meio da bunda dela e fiz pressão. Tava pra entrar com calcinha e tudo dentro do cu da minha mãe. Aposto como ela sentiu a cabeça da minha rola beijando o cuzinho dela. Eu fui com tanta força que ela teve que se apoiar na parede pra não bater com a cara nela.

Mãe: O que é isso menino???

Eu: Desculpa, mãe. Eu escorreguei

Mãe: Ah tá. Vamos apressar, senão vamos atrasar.

Eu me fiz de doido e ela se fez também. O resto do banho eu tomei de pau pra fora. Minha mãe passou a se esquivar das minhas investidas, mas ainda assim consegui encostar minha rola nela algumas vezes. Vi em vários momentos minha mãe olhando disfarçadamente para meu pau.

Quando terminamos o banho, minha mãe diz que esqueceu da toalha e pede que eu vá pegar. Quando retorno com a toalha, achei que minha mãe fosse sair de lá, ou então pedir que eu saísse, mas então começo a me enxugar ela faz o mesmo. Como não tava mais nem ai pra nada e tava possesso pelo clima de excitação, fiquei pelado na frente dela e me enxugava normalmente.

Minha mãe fez um pouco diferente. Se enrolou na toalha, e tirou a calcinha por baixo da toalha. Quase gozo vendo ela enxugando a boceta. Depois disso ela solta um pouco a toalha, deixando só a parte de cima livre, enrola a toalha na cintura, impedindo que eu visse sua boceta, e por fim tira o sutiã, deixando os peitos totalmente livres.

Mãe: Já terminou?

Perguntou olhando pra mim “enxugando” meu pau. Na verdade meu pau já tava seco faz horas...

Eu: Já

Então ela fez o gesto pedindo minha toalha. Entreguei-a e fiquei vendo minha mãe secar seus peitos. Eles também já estavam seco, ela que quis ficar me provocando. Depois disso ela enrolou minha toalha no cabelo e foi para o seu quarto.

Arrodeei ela mais um pouco na tentativa de mais alguma coisa, mas não aconteceu nada.

Quando minha mãe chegou em casa, meu pai e meu irmão já tinham chegado. Mesmo tendo batido duas punhetas depois que minha mãe saiu, o tesão ainda era muito grande. Estava tão possesso que ataquei minha mãe com meu pai e meu irmão perto. Foi “só” um abraço por trás com uma grande encoxada, mas isso deixou minha mãe puta de raiva. Ela olhou nos meus olhos e falou apontando o dedo na minha cara “nunca mais faça isso”. Eu senti muita raiva no olhar dela.

E foi tanta raiva que ela passou mais de dois meses sem falar direito comigo. Me evitava a todo custo.

Quando a gente voltou a se falar, as coisas voltaram a acontecer novamente. Foram acontecendo aos poucos, com algumas raivas, alguns pesos na consciência, alguns dias sem se falar, mas aconteceram.

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Comentários

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Parabéns, excelente conto.

Gostei demais e até homenageei vcs.

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Gostaria muito que alguém que conta esses relatos, principalmente de incesto entrasse com contato comigo. Adoro esses contos.

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Muito interessante - mas sem consumação concreta visível. Mas valeu pelas muitas "oportunidades" ocorridas. Nota 10.

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Isso mesmo, é assim que acontece entre mãe e filho.. Comigo e meu filho foi bem parecido.

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Estou gostando, passo a passo, firme e sempre.

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muito bom mesmo, bem detalhado e uma aproximação bem gradativa entre os dois. na minha opiniao só precisava de uma descrição dos dois principais, tomara que faça na segunda parte.

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