Do boquete à chantagem

Um conto erótico de Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1092 palavras
Data: 25/08/2020 10:43:21

Boa noite a todos, primeiro vou me apresentar, sou a Nina sou uma garota normal, tenho 19 anos, sou branca, cabelo preto e sou bem magrinha.

Hoje vou contar o início de uma besteira que fiz e me arrependo muito, mas é como dizem com os erros que aprendemos né.

moro com minha mãe que é católica e frequenta a igreja desde sempre, com isso fui obrigada a ir sempre a missas com ela, apesar de não gostar sempre a acompanho, minha mãe participa de tudo da igreja, e por ser muito conhecida de todos, moramos de aluguel em uma das casas do padre que só aluga pra pessoas da igreja, estou contando isso pra vcs entenderem todo o contexto, mas vamos lá

Como era muito chato ficar indo na igreja resolvi me distrai e comecei a me enturmar com o grupo de jovens nisso comecei a ficar escondida com o Raul que era quem organizava esse grupo de jovens e era todo certinho, o “exemplo de garoto” como o próprio padre o chamava comecei a gostar dele, no meio das missas eu dava uma desculpa pra minha mãe que ia ajudar alguma coisa da igreja e a gente dava uns beijos pelos cantos mas não passava dos beijos até pq o tempo era curto, até que um dia o portão da casa do padre que ficava no fundo do terreno da igreja estava aberto e o Raul ficou insistindo pra entramos que lá ninguém iria nos ver, eu já estava empolgada com os beijos e aceitei, ele ficou louco e começou a me agarrar, apertando minha bunda, beijando meu pescoço passando a mão na minha viverá por cima da roupa igual um tarado, nunca tinha visto ele daquele jeito, estávamos ficando a um mês mais ou menos, percebei que ele estava de pau duro me apertando contra o pau dele eu com medo da minha mãe sair pra me procurar falei que estávamos demorando muito e que tínhamos que voltar, aí ele falou que eu estava muito gostosa e que não estava aguentando mais pediu pra a gente dar uma rapidinha, mas eu falei que não, apesar de estar com vontade também, mas o risco era muito grande, aí ele falou:

- Faz um boquete pelo menos vai, o culto vai demorar, não tem como ninguém ver a gente aqui

Mas Eu recusei na hora, falei que não dava

Ele ficou insistindo:

Só um boquete rápido Nina, não vai me falar que é pecado vai?

A piadinha me desconcertou e eu dei risada

Aí ele se aproveitou e começou a elogiar minha boca, que tava doida pra me ver chupando o pau dele ao lado da igreja.

Confesso que fiquei excitada com a situação toda e falei, tá bom mas tem que ser rapidinho

Me ajoelhei no chão ele já abriu a calça colocou o pão pra fora e falou chupa gostoso minha putinha, ele nunca tinha falado daquele jeito comigo era sempre educado, amoroso... na hora não gostei, mas já tinha aceitado, estava ajoelhada no chão, não tinha mais o que fazer, o pau dele era médio, e eu na pressa dele gozar já comecei a chupa com vontade pra acabar logo com aquilo, ele sabendo que eu estava com medo aproveitou pra controlar a situação, pegou no meu cabelo e começou o vai e vem com a minha cabeça bem rápido, começou a meter o pau fundo na minha garganta, não cabia tudo mas ele forçava o máximo e eu já estava toda babada e com medo de alguém aparecer, quando consegui tirar o pau da boca falei

- goza logo menino

aí ele ficou doido mesmo falou:

- eu sabia que vc era vagabunda desde que te vi na igreja com essa carinha de santa do lado da sua mãe.

Deu um tapa no meu rosto e começou a meter o pau com mais violência na minha boca me chamando de putinha, boqueteira...

Eu já estava puta de raiva pq ele estava me xingando muito e metendo sei dó nenhuma na minha boca, mas não tinha como fazer mais nada estava no chão com o pau dele na boca, toda babada, já tinha levado até tapa na cara, resolvi aceitar a humilhação e acabar logo com aquilo, felizmente ou infelizmente ele falou que ia gozar tirou o pau da minha boca e comecei a punhetar, Ele falou:

-Abre a boquinha minha putinha vou encher ela de porra

Eu fiquei brava e falei, tá louco? Não vai gozar na minha boca não

Aí ele foi muito filho da puta e falou

- para de se fazer de santa, aceitou fazer um boquete no chão escondida da sua mãe, tá toda babada aí

E ficou rindo da minha cara, eu fiquei puta de raiva

Ele falou

- tá bom Nina vou ser legal com vc, vou gozar na sua cara pra vc voltar pra igreja cheia de porra

Foi aí que me liguei que seria melhor engolir a porra dele e sair logo de lá

Falei

- tá bom vai então goza logo menino

Ele riu com ar de superior segurou no meu queixo e mandou eu abrir a boca e começou a gozar E falava:

- Engole vai sua putinha, engole tudo não deixa cair no chão pra ninguém ver hein

E dava risada da minha cara

Eu fiquei me sentindo totalmente humilhada, não esperava essa atitude dele, na igreja ele era todo certinho, um exemplo de garoto, minha mãe até gostava dele, o padre idolatrava, todos usavam ele como exemplo de bom garoto, eu até pensava em namorar com ele, mas depois daquilo fiquei com muita raiva, ele terminou de gozar, e ainda falou

- chupa a cabeça do meu pau pra não ficar com porra

Eu obedeci né, já tava com porra na boca toda grudada do esperma dele

Ele subiu a calça e quando levantei me deu um beijinho na testa e falou vamos voltar pra missa pra ninguém perceber que demoramos.

Não acreditei naquilo, ele falou como se não tivesse acontecido nada, tinha acabado de chupar ele, ele me xingar, dar tapa na minha cara, gozar na minha boca e sair assim?

Voltei pra igreja ao lado da minha mãe, fiquei o final da missa toda sentindo aquele gosto amargo do esperma dele sem abrir a boca com medo que minha mãe percebesse o cheiro de porra, menos mal que ela não percebeu nada.

Mas apesar da cena de ter ficado ajoelhada chupando o pau do Raul, sendo chamada de putinha, boqueteira, levando tapa na cara, a pior parte ainda estava pra acontecer...

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Comentários

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Adoro seu relatos gostaria de ler mas weney_193@yahoo.com.br

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Parabéns pelo seu conto. Muito excitante andrewlike1331@gmail.com

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