Crônicas do Bairro Velho 24 - Viagem entre mulheres - parte 02-04

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 2198 palavras
Data: 26/08/2020 09:10:45

Enquanto Clara e Isabel decidiram ficar na pousada, Berenice quis ir a cachoeira que ficava por perto. Helena quis acompanhá-la pois achou que poderia tirar ótimas fotos. Berenice usava um shortinho preto e uma blusa amarela. Helena usava um vestido florido, solto, decotado, cobrindo até o meio das coxas.

Segundo os donos da pousada, há uma trilha para uma belíssima cachoeira que começa subindo a rua. As mulheres caminharam e conversaram bastante. Berenice explicou que era cliente da loja de Isabel, o que fez Helena lembrar das histórias que Isabel lhe contava e começou a olhar Berenice com outros olhos. Caminharam na estrada site encontrarem a trilhar e por ela seguiram. A conversa entre as duas era tão agradável que o tempo passou rápido e logo chegaram. A grande queda d'água impressionava Helena que logo sacou sua máquina fotográfica e passou a tirar fotos. Não apenas a grande cachoeira como toda a vegetação da fauna em volta era alvo de seus clicks.

Sua atenção a vegetação foi quebrada ao ver Berenice se preparando para entrar na água. Sua nova amiga tirava a blusa de costas para ela, permitindo que a ruiva olhasse melhor as suas costas nuas, sua cintura fina e como como aquele short se moldava naquela bunda redondinha. Passou a aprontar a câmera para ela bater várias fotos.

— Que isso menina, não sou modelo não! — brincou Berenice.

— Mas você está linda com a cachoeira no fundo. Continua.

— Quer me fotografar tirando a roupa é? — diz Berenice ainda brincando, agora com um sorriso malicioso.

— Gosto de fotografar as pessoas agindo naturalmente, continua. — Insistiu Helena.

Berenice voltou a virar de costas, mas ao invés de tirar o short naturalmente, ela empinou a bunda e retirou a peça com uma demora incomum. Depois, se insinuou mais passando a mão nas coxas e na bunda, apertando-a e abrindo. Por fim, ajeitou a parte de baixo do bikini na bunda. Tudo isso enquanto olhava para trás, para a sua fotógrafa, mordendo os lábios. Berenice pediu para ver as fotos na máquina e as duas olharam juntas.

— Gente, que linda essa cachoeira. Você é ótima com essa máquina. — diz Berenice impressionada com as primeiras fotos.

— Obrigada. Olha essas com você. — diz Helena mostrando as fotos de Berenice tirando a blusa distraída com a cachoeira no fundo.

— Nossa, eu sou bonita mesmo hein! — Brincou Berenice.

— Você está linda. — diz Helena, passando as fotos seguintes. — Só aqui que deixou de ficar natural. — Continuou Helena mostrando as fotos de Berenice tirando o resto da roupa.

—Pela quantidade de fotos você não achou ruim né? — comentou Berenice, passeando para as fotos em que ela se insinua só de bikini. Helena tinha tirado uma grande quantidade de fotos, registrado todos os movimentos de Berenice.

— Você parecia bem à vontade, eu fotografei. Tem muitas modelos que não se soltam tão fácil, eu aproveitei a oportunidade. Mas se quiser eu apago essas fotos. — respondeu Helena.

— Pode ficar para você, e pode tirar mais se quiser também. Gostei de ser sua modelo. — respondeu Berenice olhando Helena nos olhos. A ruiva sentiu a provocação e corou.

Berenice não quis provocar mais e chamou Helena para ir à água. A ruiva deu a máquina fotográfica para Berenice antes de tirar o seu vestido.

— Faça uma pose bem sexy para mim. — Diz Berenice apontando a máquina para Helena.

A Ruiva entrou na brincadeira. Se inclinou para frente, segurando seus seios fartos pelos lados, fazendo eles quase saltarem pelo decote do vestido. Enquanto isso fazia um beijinho com os lábios. Berenice, bateu várias fotos.

— Está linda, continua. — Incentivou Berenice.

Helena então virou de costas e aos poucos foi subindo a parte de trás do vestido. Berenice acompanhou fotografando as coxas sendo lentamente descobertas, até deixar a bunda expostas, coberta apenas pelo bikini. A ruiva já estava excitada com toda a situação. Se inclinou um pouco mais para frente, empinando mais a bunda que ela segurou com uma das mãos. Berenice ficou boquiaberta com a bunda de Helena exibida para ela.

— Que delícia! — comentou Berenice, sem a menor descrição. Em seguida Helena soltou as alças do vestido e o desceu lentamente. Passou a rebolar enquanto deslizava o vestido para baixo, olhando para Berenice, que não conseguia segurar o sorriso no rosto.

Ao olharem as fotos, viram que Berenice não sabia usar bem a máquina.

— Caramba, ficaram quase todas desfocadas. _ diz Helena surpresa ao ver que as fotos ficaram ruins.

— Poxa, eu não sei usar essas coisas. Estava tão animada que não vi que estavam saindo ruins. — Lamenta Berenice, com uma expressão tristonha.

— Não fique assim são só algumas fotos. As que eu tirei de você ficaram boas, eu posso até lhe mandar. — respondeu Helena tentando animar Berenice.

— Mas eu queria as suas também. — respondeu Berenice deixando sua amiga corada.

— Assim você me deixa sem graça. A gente pode tentar tirar mais fotos depois e então eu lhe ensino a usar a máquina. — respondeu Helena fazendo os olhos de Berenice brilhar de novo. — Agora vamos para a água que parece estar ótima. — Continuou Helena levando Berenice com ela.

As duas mulheres ficaram um bom tempo na água. Em algum momento, apareceu uma mulher, negra, vestindo uma blusa vermelha e uma calça jeans, bem ajustada a suas curvas generosas. Ela se apresentou, era Jéssica, jornalista que estava fazendo uma matéria sobre o impacto do crescimento do crescimento do Bairro Velho no turismo das regiões próximas.

Jéssica pediu para entrevistar as duas mulheres que prontamente aceitaram. Berenice não deixou de notar os olhares de cima a baixo da jornalista quando elas saíram da água.

Jéssica fez uma série de perguntas sobre o bairro velho e as opções de turismo nas regiões em volta. Berenice que estava morando lá a pouco tempo tinha muito a dizer, deixando a jornalista feliz com a quantidade de impressões e informações de sua entrevistada. Helena deu seu ponto de vista de universitária, que morava no bairro para estudar. A entrevista se transformou em uma longa e agradável conversa, o que permitiu Jéssica ter ainda mais informações do perfil das moradoras enquanto conquistava a simpatia das duas. O assunto logo passou a ser a paisagem e a cachoeira onde estavam e Jéssica deixava transparecer a vontade de entrar na água.

— Porque você não vem com a gente, você gravou bastante coisa com a gente, já deve ter muito material. — diz Helena.

— Eu queria entrar com vocês, mas não posso, não trouxe bikini. — respondeu Jéssica.

— Entra sem ué. Estamos só nós aqui e não vem ninguém. Estamos sozinhas. — respondeu Berenice.

— Acho melhor não, meninas— respondeu Jéssica receosas.

— Estão com vergonha de entrar pelada? Eu fico pelada com você. — Diz Berenice. — A Helena também. — Continuou aprontando para a ruiva, que ficou um pouco corada na hora, mas aceitou.

Jéssica aceitou, e tirou a blusa e o sutiã. Depois tirou a calça. Preferiu ficar de calcinha e assim Berenice e Helena tiraram a parte de cima para ficarem em igualdade.

— Agora eu que estou com vergonha, sou a única sem esses peitões. — brincou Berenice arrancando risos das outras mulheres.

As três mulheres voltaram para a água onde nadavam bastante no pequeno lago formado pela queda d'água. Enquanto conversavam Berenice se aproveitava, usando o argumento da curiosidade para apalpar os seios fartos das duas amigas. Aquele clima de liberdade, com as três mulheres seminuas, deixava Jéssica e Helena mais libidinosas. Não censuravam a curiosidade de Berenice que lhes oferecia um toque gostoso em uma região sensível. Elas riam de como Berenice era descarada e as vezes retribuíam o carinho.

As três decidiram ir até uma das quedas d'aguas menores, que serviria como um chuveiro sobre algumas pedras. As mulheres caminharam com cuidado até chegar no lugar e passaram a ficar sob a queda d'água.

— Jéssica, sua calcinha está encharcada. — diz Helena. A calcinha da jornalista já não acompanhava as formas do corpo direito de tal pesada que ficou pelo excesso de água. A peça já estava caída no seu quadril, revelando um pouco mais da sua bunda.

— Eu falei para tirar tudo. Você foi teimosa. — Brincou Berenice que junto com Helena tentavam ajeitar a calcinha ensopada, sem sucesso. Jéssica fica um pouco surpresa de início, mas o clima de liberdade entre todas elas já lhe provocava desejos.

— Vocês acham que eu deveria tirar a minha calcinha? — perguntou Jéssica, provocando.

— Eu acho que sim, vai ficar caído e te atrapalhar. — respondeu Berenice com a mão na bunda de Jéssica. — O que você acha Helena?

—Eu acho que você precisa tirar. — respondeu a ruiva mordendo os lábios. Jéssica se sentia desejada pelas duas mulheres, naquele lugar belíssimo, ao ar livre e sozinhas. Ela entrava cada vez mais no jogo de sedução das duas. Ela se sentia o centro das atenções e dos desejos delas e queria aproveitar mais disso.

— Vocês me ajudam a tirar? — pediu Jéssica soando manhosa.

As duas mulheres prontamente se agacharam cada uma de um lado e lentamente e arriaram lentamente a sua calcinha. Jéssica olhava para os lados se certificando que não havia ninguém olhando enquanto sentia as mãos deslizarem pelo seu corpo.

— E eu vou ficar pelada sozinha? — perguntou Jéssica, ainda manhosa.

— Só tiro se vocês me ajudarem também. — respondeu Berenice. Assim o fizeram, Jéssica e Helena arriaram a parte de baixo do bikini de Berenice e logo em seguida Berenice e Jéssica despiram Helena.

Debaixo das águas da cachoeira, Berenice abraçou Jéssica e lhe deu um longo beijo na boca. Helena apertava o seu corpo por trás enquanto mordiscava a sua orelha. Jessica se virou e beijou Helena. Ela trocava beijos entre as duas mulheres quatro mãos passeavam pelo seu corpo.

Helena se sentou nas pedras e abriu as pernas, Jéssica ficou de quatro na sua frente, e passou a chupar a sua boceta. A ruiva gemia alto sentindo os lábios grossos e aquela língua esfregando na sua boceta. A bunda da jornalista estava empinada, voltada para Berenice que se ajoelhou atrás dela.

Berenice deslizou a mãos pelas costas, bunda, desceu até as coxas e subiu de volta, pedindo espaço entre as coxas grossas. Jéssica, ainda de quatro abriu as pernas, oferecendo a boceta para ser tocada. Berenice sentiu a mãos ficar toda melada ao acariciar aquela boceta. Penetrou a boceta com o dedo polegar usando os outros para esfregar o clitóris endurecido, provocando gemidos abafados pela boceta de Helena. Jéssica, de quatro, passa a rebolar na mão de Berenice enquanto chupa Helena. Aquela bunda gostosa balançando na sua era irresistível.

Jéssica se apoiava nos cotovelos para poder usar os dedos em Helena junto com a sua língua, na sua boceta os dedos de Berenice deslizavam fácil de tão úmida. Aquele carinho gostoso lhe dava vontade de rebolar, de expressar com o corpo o prazer que estava sentindo. Tão logo começou a rebolar, sentiu as suas carnes arderem.

—Aiiiiiiiiiiiii. — gritou Jéssica, tirando a boca da boceta de Helena olhando para trás. Berenice olhou para Jéssica e a viu mordendo os lábios.

— Eu não resisti, bati na sua bunda. — diz Berenice, com um sorriso malicioso e ainda esfregando o clitóris. Jéssica passou a rebolar ainda mais devagar.

— Bate de novo. — Pediu Jéssica. Berenice atendeu.

— Você gosta de apanhar na bunda? — provocou Helena.

— Gosto. Gosto muito. — respondeu Jéssica, entre mais Helena se excitava mais vendo aquela preta gostosa pedindo para apanhar. Passou a se tocar olhando Jéssica rebolar pedindo por mais tapas. 9Jéssica se entregava, apanhando e sendo fodida pelos dedos de Berenice. Rebolando até seu orgasmo vir.

Helena puxou Jéssica para se deitar na pedra. Sentou-se se em cima, encaixando sua boceta na dela. A ruiva rebolava esfregando sua boceta na de Jéssica. A mão da jornalista apalpava a sua bunda enquanto Berenice se aproximava para beijá-la. A ruiva sentia as mãos de Berenice e Jéssica passeando pelos seu corpo, a língua de Berenice dentro da sua boca, a boceta úmida de Jéssica colada a sua. Helena começou a tremer em um orgasmo intenso.

Berenice ficou olhando as duas mulheres cheia de desejo. Elas se levantaram e se sentaram a sua volta. Jéssica colou os seios nos seus, e a beijou na boca. Helena colou os seios nas suas costas. Ambas lhe beijavam e passeavam as mãos pelo seu corpo. Jéssica chupou a sua língua, apalpou os seus seios e deslizou uma mão a sua boceta. Helena beijou as suas costas, seu pescoço, sua orelha. As mãos apertavam a sua bunda.

— Que delícia— diz Berenice entre os beijos de Jéssica.

— Você gosta assim? — perguntou Jéssica, esfregando os dedos no clitóris de Berenice.

— Adoro! — respondeu Berenice começando a rebolar na mão de Jéssica.

— Aaaaaaaaiiiiiiiiiii— gemeu alto a Berenice.

—O que foi? — pergunta Jéssica, reparando no sorriso malicioso de Helena.

—Ela pôs um dedo no meu cu. — respondeu Berenice, manhosa.

— E você gosta? — perguntou Jéssica

— Pra caralho! Eu adoro um dedo no cu. — respondeu Berenice. — Enfia mais um— pediu para Helena, que lhe enfiou mais um dedo no cu. As duas mulheres lhe fodiam o cu e a boceta ao mesmo tempo. Berenice tremia gozando nos dedos das suas amigas. Gemeu alto sob a cachoeira.

As três mulheres ainda namoraram sob a queda d'água por um tempo, e só foram embora depois de acharem as calcinhas perdidas no meio das pedras.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 275Seguindo: 110Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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Tem momentos que eu não sei quem é quem. É uma narrativa frenética, de acordo com o ritmo das fodas.

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Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.