Como falei anteriormente, minha família é composta por mim, minha mãe, meu pai e meu irmão. Sou o caçula, tinha 18 anos na época. Minha mãe tinha 39 anos, da pele branca, cabelos loiros mais ou menos na altura do ombro e tinha o corpo magro. O seu sorriso é perfeito e a deixa mais linda ainda.
Continuando...
Minha mãe passou quase dois meses me dando gelo, era zero de confiança. No começo eu tentava puxar assunto, tentava fazer alguma coisa que a agradasse, mas nada dava certo e então larguei de mão. Esse período distante dela me fez diminuir o tesão que sentia por ela. Isso ocorreu mais por peso na consciência mesmo. Ficava imaginando o que meus amigos falariam se descobrissem que eu tinha vontade de comer minha própria mãe
Um bom tempo depois, nós voltamos a nos falar, mas ainda muito friamente. A nossa intimidade voltava gradual e intercalada. Tinha dias que conversávamos sobre algum assunto aleatório e tinha dias que a gente nem se falava. Algumas vezes fizemos supermercado juntos, visitamos a antiga vizinhança e outras coisas. Nesse tempo todo nunca conversamos sobre aquele banho ou a encoxada perto do meu irmão e pai.
Daquele fatídico episódio até quando a nossa intimidade se restabeleceu de vez decorreu cerca de quatro meses. Fomos pra academia juntos e quando chegamos em casa ficamos no sofá como antigamente. Nos primeiros dias não acontecia nada além disso.
Meu tesão por minha mãe tinha diminuído muito, antes era só ficar perto dela que já tinha ereção, mas agora eu não sentia quase nada.
Em mais um dia em que brigávamos para quem ia tomar banho primeiro, eu estava sentado no chão quando digo que vou tomar banho e então minha mãe pede para ir primeiro. Ela ficava insistindo e eu dizia que tinha falado primeiro, bla bla bla... “Eu que vou”, minha mãe em um movimento rápido levantou do sofá e abaixou meu calção e minha cueca de uma vez só e saiu correndo pro banheiro. Bastou isso pra reativar a chama.
No dia seguinte, após a academia, lá estava eu sentado ao chão assistindo tv, quando vejo minha mãe saindo de seu quarto enrolada na toalha; passou um vez por mim, passou outra, fingia procurar alguma coisa nas gavetas do raque, mexia no celular... enquanto isso eu continuei assistindo tv como se ela não tivesse lá.
Mãe: Vamos comigo no supermercado?
Eu estava sentado no chão com as costas encostadas no sofá e com as pernas esticadas, minha mãe parou na minha frente, ficando com minhas pernas esticadas no chão entre as pernas dela. Se eu abaixasse mais um pouquinho daria pra ver debaixo da toalha.
Eu: To com muita preguiça
Mãe: Vamos...
Eu: Só se deixar eu tomar banho primeiro
Joguei a indireta com aquele sorriso malicioso.
Mãe: Ah não, eu já to pronta pra tomar banho... vai ser rápido
Como ela continuou na minha frente e o meu tesão já tava voltando, não deu em outra... puxei a toalha, a deixando só de calcinha e sutiã.
Eu: Só não corro porque to com preguiça (risos)
Minha ideia era pegar a toalha e sair correndo, mas quando vi o pacotinho na calcinha da minha mãe, resolvi ficar sentado mesmo.
Mãe: Ow, devolve a toalha... vamos logo, antes que o supermercado fique lotado
Eu: Só se eu tomar banho primeiro.
Eu não conseguia tirar os olhos da boceta escondida por uma calcinha bege. Minha mãe tentava pegar na minha mão direita e eu jogava a toalha pra esquerda. Nessas falsas tentativas de recuperar a toalha (se ela realmente quisesse pegar a toalha, já teria pego, pois a posição que eu estava não me favorecia muito), ela foi se aproximando cada vez mais de mim, chegando a ficar a centímetros da boceta dela, mais um pouquinho perto e certamente conseguiria sentir o seu cheiro.
Mãe: Me da logo, por favor
Eu: Pois vamos tomar banho juntos
Mãe: Não!
Eu: Por que não?
Mãe: Porque não!
Eu: Pois vou tomar banho primeiro.
Mãe: Deixa eu ir primeiro, já to preparada.
Eu: Pois não seja por isso
Larguei a toalha e ainda sentado no chão tirei minha roupa. Fiquei peladão na frente dela. Nem preciso dizer que meu pau já estava pra lá de duro. Minha mãe tentava, mas não conseguia parar de olhar pra minha rola. A cada pulsada que ele dava, minha mãe olhava.
Ela então pegou a toalha e foi rumo ao banheiro, ainda tentei segui-la, mas quando adentrou no banheiro já foi trancando a porta.
Depois disso fomos juntos ao supermercado e na volta, quando subíamos as escadas com as compras, aproveitando que minha mãe subia as escadas na minha frente, larguei as sacolas que estavam comigo e tentei abaixar o short que ela usava, mas como ele era apertado, não consegui
Mãe: Menino!! Para com isso
Eu: Quero minha vingança, ontem a senhora abaixou meu calção e minha cueca.
Mãe: O problema é que pode aparecer alguém aqui
Já no apartamento, fui para o meu quarto ficar de bobeira, quando sou surpreendido por minha mãe, que entra no quarto, deita na cama do meu irmão e começa a puxar assunto. Pelo fato de meu pai já estar em casa e eles sempre ficarem em seu próprio quarto, nunca imaginei que ela fosse pra lá. (Meu irmão ainda não tinha chegado).
Conversamos um pouco, até que:
Eu: Agora vou me vingar
Fui pra cama que minha mãe estava e fiz o gesto de querer tirar o short dela.
Mãe: Não! Para! Teu pai tá aqui.
Eu: Tem nada não, eu tranco a porta.
Tranquei a porta e voltei pra cama. Minha mãe estava deitada e eu sentado ao lado dela. Tentava desabotoar o botão principal do short, mas ela ficava tirando minha mão
Mãe: Para, por favor... nunca mais faço isso
Eu: Quero minha vingança, um absurdo desse tem que ter vingança
Mãe: Desculpa, prometo que nunca mais faço
Eu: Então vamos deixar tudo quite
Mãe: Eu vou gritar
Eu: Pode gritar, nada vai me impedir
Claro que o tom da conversa era ameno, em nenhum momento minha mãe quis que eu parasse.
Eu: Eu vou tirar por bem ou por mal
Mãe: Tá bom, mas é só o short. Combinado?
Eu: Mas em mim a senhora tirou o short e a cueca...
Mãe: Own, foi sem querer, queria tirar só o short. Combinado?
Eu: Vou aceitar dessa vez
Minha mãe soltou minhas mãos e disse “vai”. Nessa hora me bateu um tremelique tão grande que quase não consigo desabotoar o short. Depois de desabotoar, desci o pequeno zíper e após isso comecei a descer o short. Tirei o short por completo. Não consegui ver muita coisa pois quando tirei o short minha mãe cruzou as pernas, me impossibilitando de ver com mais clareza o pacotinho na calcinha.
Eu: Agora que lembrei, ontem eu também estava sem camisa.
Mãe: Ah não, te contenta só com isso
Eu: A senhora me deixou completamente pelado, isso é um absurdo
Minha mãe então tira a blusa, ficando só de calcinha e sutiã.
Minhas mãos formigavam querendo fazer alguma coisa. Tava doido pra apertar aqueles peitos, doido pra enfiar minhas mãos entre as pernas dela, mas ao mesmo tempo eu tinha um pouco de medo de fazer alguma coisa e minha mãe não levar tão na brincadeira.
Eu: Devia tirar o sutiã também
Dessa vez ela nem resmungou, apenas começou a tirar o sutiã. Na hora que ela termina de tirar o sutiã, meu irmão tenta abrir a porta. Minha mãe arregalou os olhos, vestiu o short rapidamente, vestiu a blusa e jogou o sutiã pra debaixo da minha cama. Meio desnorteado saímos do quarto e nos fizemos de doido para meu irmão.
Lá se foram mais de dois meses sem com a minha mãe estranha comigo. Ela realmente ficou assustada com o quase flagra. Depois de mais de dois meses voltamos a nos falar, mas as brincadeiras acabaram. Não tinha nenhuma abertura. Até mesmo quando voltamos a ir pra academia e que depois ficávamos a sós, nada demais acontecia. Isso me deixou muito esmorecido e fez meu tesão por ela quase sumir.
Um bom tempo depois, quando eu menos esperava...
Eu e meu irmão já estávamos no nosso quarto quase dormindo, quando minha mãe entra e diz que veio dar um beijo nos amores da vida dela. Ela e meu pai haviam acabado de chegar de uma festa de aniversário e pela alegria que minha mãe estava, dava pra perceber que tinha tomado umas cervejas. Primeiro ela deu um beijo no meu irmão e depois veio dar um beijo em mim.
Eu: Quero outro
Falei baixinho pra minha mãe que havia acabado de dar um beijo na minha testa e já ia saindo.
Eu: Quero mais um
Falei novamente após outro beijo na testa
Eu: Só mais um
Agora ela entendeu o recado. Minha mãe se colocou de costas pro meu irmão tampando dele para nós e me deu um selinho na boca. Esse simples selinho me rendeu uma ótima punheta.
A expectativa tava alta, pois achava que as brincadeiras iriam voltar. No dia seguinte quando chegamos da academia, tentei oferecer massagem, ameacei tirar o short dela, apareci na frente dela só de toalha... nenhuma deu certo. Não deu um tostão de confiança pra mim.
No entanto, novamente a noite, quando já estávamos quase dormindo, minha mãe foi no quarto dar um beijo de boa noite em mim e no meu irmão. Ele ganhava um beijo na testa e eu ganhava um na boca.
Estranhei essa atitude de minha mãe, já que eu tava quase completando 18 anos e era somente a segunda vez que ela ia dar beijo de boa noite em mim e no meu irmão.
No dia seguinte aconteceu o mesmo. Beijo na testa do meu irmão e selinho em mim. Pedi e passei a ganhar “beijo de boa aula”. As brincadeiras de quem ia tomar banho primeiro e de tomar a toalha foram substituídas por dois selinhos por dia. Não parecia muita coisa, mas achava que poderia conseguir avançar. Passadas duas semanas ganhando até três selinhos por dia, fiz uma tentativa frustrada de enfiar minha língua na boca da minha mãe.
Lá se foram vários dias sem nada novamente. Nada de brincadeira e nada de selinho. Pouco tempo depois os selinhos voltaram.
Certo dia, quando ganhava meu selinho de boa noite, convido minha mãe pra deitar comigo, meu irmão ainda brincou dizendo que eu parecia uma criança, mas ele mal sabia qual era minha verdadeira intenção.
Nesse dia minha mãe não aceitou, mas no dia seguinte ela deitou.
No dia seguinte deitou de novo e no próximo também.
Eu: Quero mais um beijo de boa noite.
Mãe: Será que ele já dormiu?
Eu: Já, ele não demora a dormir (falei sem ter certeza)
Cochichamos um no ouvido do outro. Demos cinco selinhos seguidos.
Todas essas vezes que minha mãe deitou comigo, ela ficava de barriga pra cima e eu de ladinho de frente pra ela.
No dia seguinte aconteceu algo muito semelhante. Ficamos deitados juntos, esperamos um tempinho para supor que meu irmão estava dormindo e depois demos vários selinhos. Após os beijos, ficamos deitados na mesma posição, mas dessa vez eu coloquei minha mão embaixo da blusa do baby-doll e fiquei massageando a barriga da minha mãe. Em certos momentos eu chegava bem próximo aos peitos dela.
Minha mãe parecia evitar a brincadeira da toalha e de quem ia tomar banho primeiro, mas não evitada de deitar comigo e nem os selinhos.
Isso aconteceu durante mais ou menos uma semana. E em uma das noites que estávamos deitados juntos, após todo o ritual de selinhos e massagem na barriga, finalmente crio coragem de pegar nos peitos da minha mãe.
Mãe: Não, o Mateus pode acordar
Eu: Acorda não, já tá igual pedra
Mãe: Mesmo assim é muito perigoso, se ele acordar pra fazer xixi...
(O receio da minha mãe era válido. Apesar da luz do quarto estar apagada, o quarto não estava totalmente escuro, pois a luz da sala entrava no quarto.)
Peguei meu cobertor e nos cobri ficando igual ao pessoal do Big Brother.
Eu: Pronto.
Minha mãe deixou eu ficar apalpando seus peitos por alguns segundos. Conseguia sentir perfeitamente os seus mamilos ouriçados. Alternava entre um peito e outro.
Mãe: Aqui tá sufocante.
Ela falou tirando minha mão e o cobertor. Realmente estava muito quente. A vantagem de ter o ventilador é que colocando ele no máximo a nossa conversa seria abafada pelo barulho que ele fazia, a desvantagem era o calorão.
Demos mais um selinho e ela foi para seu quarto.
Punheta!
No dia seguinte depois de muito apalpar os peitos da minha mãe, tentei enfiar minha mão dentro da calcinha dela, mas fui impedido várias vezes. Tinha planejado tudo. Deixei a luz da sala apagada para que o quarto ficasse completamente escuro. Achei que minha mãe não negaria...
Mãe: Não
Eu: Risos
Mãe: Não
Eu: Besteira
Mãe: Não
No outro dia rolou a brincadeira da toalha novamente, mas o máximo que aconteceu foi ela me ver totalmente pelado e eu vê-la só de calcinha e sutiã. Em compensação à noite rolou selinho e peitinho.
Parece que dessa vez o sinal tava verde para tudo e minha mãe não daria para trás. Os selinhos rolavam a todo momento, as vezes nos beijávamos com o meu pai e meu irmão por perto. Rolava selinho no carro, no supermercado, nas escadas. Uma única vez, antes de ir para escola e ela sair para o trabalho, rolou vários selinhos e ela ainda permitiu que eu colocasse minha mão dentro da blusa e do sutiã e apertar seus peitos. Tentei fazer isso outras vezes, mas ela não permitiu.
As coisas começaram a acontecer um dia após o outro.
Em uma determinada noite, após a sessão de selinhos e peitinhos, sugeri a ela que nos deitássemos de conchinha, o que foi feito prontamente. Diante de tudo o que vinha acontecendo, passei a ter mais confiança, mas ao mesmo tempo tinha medo de arriscar e minha mãe ficar sem falar comigo.
Deitados de conchinha, fui aproximando gradualmente meu pau da bunda da minha mãe. O primeiro toque aconteceu de leve e não teve nenhuma reclamação. Diante disso, fui encaixando meu pau na bunda da minha mãe. Fiquei roçando meu pau na bunda dela por um bom tempo.
Na noite seguinte, demos selinhos, nos abraçamos, peguei nos peitinhos e terminamos de conchinha. Só que dessa vez eu coloquei meu pau pra fora. Pincelava com meu pau a bunda da minha mãe. Guiava ele com minha mão por toda a bunda e em momento algum teve resistência.
Mãe: O que foi isso?
Eu: Nada não
Mãe: Rum
Eu: Desculpa, escapuliu
Única vez que ela abriu a boca foi quando toquei encostei meu pau diretamente na coxa dela.
Na noite seguinte aconteceu a mesma coisa.
Mãe: Escapuliu de novo?
Eu: Foi
Mas dessa vez eu não parei. Continuei por um bom tempo esfregando meu pau na bunda e na coxa da minha mãe.
No dia seguinte, quando chegávamos da academia, enquanto a gente subia as escadas pedi um selinho. Paramos no meio da escada e demos um selinho, depois outro, e outro, e mais outro e então apalpei os peitos dela. Em um rápido movimento levantei a blusa da minha mãe, abaixei o sutiã e abocanhei um dos peitos dela. Rapidamente ela me afastou, mas a noite ela deixou eu dar alguns beijos em seus peitos, mas acho que ela ficava muito sensível e proibiu outras vezes.
A impressão que eu tinha era que não havia mais volta no nosso relacionamento e que já teríamos transado se a gente conversasse putaria ou sobre o nosso “relacionamento”, mas minha mãe evitava tocar em qualquer assunto do tipo e eu ia no embalo.
Quando íamos finalizar mais uma noite de beijos, conchinha, passeio da rola, eu dou mais um passo para a vitória. A gente estava deitado de conchinha quando eu parei de esfregar meu pau na coxa dela e a fiz ficar deitada de barriga pra cima. Continuei deitado de lado e então peguei a mão dela e a fiz agarrar meu pau. Do jeito que eu coloquei a mão dela no meu pau, ela permaneceu. Não nenhum movimento com meu pau. Apenas ficou segurando ele.
Na noite seguinte mais esse passo foi incluso no roteiro. Depois dos selinhos, de pegar nos peitos, de esfregar minha rola nela, agora ela pegava no meu pau. E nessa segunda vez ela não ficou tão inerte, sentia minha mãe dando leves apertadas no meu pau e balançando ele devagarinho de um lado para outro.
No entanto, quase acontecia uma merda nessa noite. Meu irmão acordou e tentava encontrada a tomada para acender a luz. A nossa sorte é que eu sempre tirava o celular dele de perto e ele demorou um pouco pra encontrar a lâmpada. Eu e minha mãe fingimos que estávamos dormindo e só acordamos quando ele acendeu a lâmpada. Minha mãe disse que tinha agarrado no sono e que já tava indo para o quarto dela, meu irmão acho que não desconfiou de nada, foi ao banheiro e voltou a dormir.