O susto que tomamos foi grande.
No outro dia, pra variar, minha mãe já estava toda estranha. Não rolou nada durante todo o dia. Já estava achando que ela ia passar mais uns meses sem falar comigo. Mas no dia seguinte os selinhos voltaram, ela só não teve coragem de deitar comigo novamente.
Em mais um dia, quando chegamos da academia, ela ficou deitada no sofá e eu sentado no chão, como sempre. Bolei um plano mais incisivo e o coloquei em prática: fui para o meu quarto e voltei enrolado na minha toalha. Pedi para minha mãe para sentar com ela no sofá. Ficamos assistindo a novela um do lado do outro, até que meu pau começou a ganhar vida e a sair da toalha. Vi minha mãe olhando várias vezes de canto de olho pro meu pau.
E assim mesmo, na cara limpa, sentado ao lado da minha mãe, com o pau feito rocha, peguei a mão dela e coloquei no meu pau. Minha mãe não tirou os olhos da tv e nem a mão do meu pau. Ela timidamente ficava apertando meu pau.
Eu: Vamos tomar banho?
Mãe: (demonstrando uma certa timidez): To com tanta preguiça, que acho que vou só mais tarde.
Eu: Vamos logo agora, antes que o pai chegue.
Mãe: To com muita preguiça
Tivemos essa conversa com ela ainda segurando meu pau. Sabia que era ela só estava inventando desculpa.
Eu: Vamos!!
Levantei do sofá, peguei ela no colo (como o noivo pega a noiva), e fomos para o banheiro. Soltei ela em frente a pia e fui para debaixo do chuveiro. Minha mãe ainda demorou um pouco pensando, mas finalmente começou a se despir e então também foi para o chuveiro vestindo só calcinha e sutiã.
Minha mãe fez como naquele primeiro banho, começou a se ensaboar de costas pra mim. Dessa vez não fiz cerimonia e comecei a passar meu pau na bunda e na coxa dela. Aproveitei a liberdade que ela tava me dando e tirei o sutiã que estava usando. Enquanto ela ensaboava os braços, com uma mão eu pegava em seus peitos e com outra guiava meu pau por sua bunda.
Em determinado momento, afastei a calcinha dela de lado e botei meu pau no meio da bunda da minha mãe, mas não durou muito tempo, pois ela se esquivou de mim. Tentei encostar meu pau algumas vezes na parte da frente, na virilha, mas minha mãe se esquivou de todas.
Terminamos o banho alguns segundos antes de meu pai chegar.
Já estava ficando tarde da noite e eu ainda na esperança de que minha mãe fosse dar o beijo de boa noite. Geralmente ela ia entre 23h e 23:30 e ficava até meia noite e meia e no máximo até 1h.
Tinha que rolar alguma coisa naquela noite. 23:10 fui no quarto dos meus pais. Dei um beijo de boa noite no meu pai, que já estava cochilando e quando fui dar um na minha mãe, cochichei em seu ouvido “quero um beijo de boa noite”. Voltei para o meu quarto e fiquei esperando pra ver se tinha dado certo. E não é que deu. Uns minutinhos depois minha mãe abre a porta do quarto e vem me dá um selinho.
Eu: Deite um pouco
Mãe: Não, se o Mateus acordar...
Eu: Se preocupe não, eu folguei a lâmpada no bocal, se ele tentar acender não vai conseguir. Só falta apagar a da sala
Mãe: Pois vai lá.
O apartamento fiquei só o breu. Só consegui chegar no meu quarto com a ajuda do meu celular.
Tentei deitar entre as pernas da minha mãe, mas ela não permitiu. Demos vários selinhos enquanto eu apertava seus peitos e ela apertava meu pau. Eu estava muito excitado e não conseguia esconder minha respiração ofegante. Tentei enfiar minha mão dentro da calcinha da minha mãe, mas ela não deixou.
Eu: Por que a senhora não deixa?
Mãe: Porque não
Eu: Por favor
Mãe: Não me pede isso, por favor
Eu: Eu quero muito
Mãe: Não faz isso comigo
Eu: Vai, mãe
Minha mãe segurava minha mão, que estava com as pontas do dedo dentro da calcinha e depois de muita insistência minha ela soltou minha mão. A cada centímetro que minha mão entrava na calcinha era um mini infarto que eu tinha. Meu coração batia tão forte que eu achei que fosse quebrar as costelas.
Fui sentindo os pelos pubianos e cada vez mais a boceta. Quando coloquei meu dedo do meio entre os grandes lábios minha mãe falou: “Não acredito nisso”.
Tive a real percepção de que boceta da minha mãe estava totalmente encharcada. Não me contive e enfiei dois dedos nela, arrancando um “aaaahhh”. Ela não tinha nem como esconder que estava muito excitada. A boceta dela quase queima minha mão de tão quente.
Mexi meus dedos dentro dela e arranquei outro gemido. Consegui dar um rápido beijo de língua. “Aaaiiinn”. Acelerei o movimento dos meus dedos e não sei o que deu na minha mãe. “Para!!”
Tirou minha mãe de lá, já foi se levantando e saiu sem nem dizer tchau.
Nem liguei muito pra isso, achei que estava delirando. Bati a punheta mais intensa da minha vida sentindo o cheiro da boceta da minha mãe em meus dedos e lambendo o suco que escorria dela e lambuzou minha mão.
Minha mãe passou quase uma semana sem falar comigo. Eu já estava ficando louco. Tentei várias formas me aproximar dela, mas ela me evitava. Até que um dia quando a gente estava saindo para ir para escola, (meu pai ia me deixar na escola e minha mãe levava meu irmão para faculdade, sempre saiamos juntos) chamei por minha mãe que já descia as escadas com meu pai. Ela ainda tentou fingir que não me escutou, mas meu pai a alertou e então ela veio até mim. Ficamos parados na porta do apartamento...
Eu: Quero um beijo de bom dia e boa aula
Mãe: Hoje não (ela falou seca)
Eu: Hoje sim
Peguei ela pela cintura e a trouxe para perto de mim. Demos um selinho e depois um “mini beijo de língua”. Nossas bocas ficaram entreabertas, coloquei minha língua na boca dela e senti sua língua tocar minha língua. Foi rápido, mas serviu para quebrar o gelo que minha mãe estava me dando.
Nesse mesmo dia, quando chegamos da academia, minha mãe foi deitar no sofá e eu fui dar um beijo nela. Novamente demos um selinho e no outro demos um “beijinho de língua”. Ficamos nos olhando e nos beijamos de novo. E depois de novo. Enquanto nos beijávamos, acariciei seus peitos por cima da blusa e depois desci a mão pra boceta. Primeiro foi só por cima da roupa e como não teve nenhuma resistência enfiei minha mão dentro da calcinha.
Minha mãe já estava com a boceta toda molhada.
Enfiei dois dedos nela e perguntei “Quer que eu tire minha roupa?”, muito ofegante minha mãe respondeu que sim. Fiquei peladão na frente dela e depois voltei a dedilhar a boceta dela. “Vamos pro quarto?” sugeri a ela. “Va-mos”, ela falou quase não completando a frase de tão ofegante que tava. Rumamos para o meu quarto com a certeza que agora ia comer minha própria mãe.
Minha mãe deitou na minha cama e dessa vez aceitou que eu ficasse entre as pernas dela. Passei a mão na boceta dela, demos um beijo e então eu começo a tirar a roupa dela. Primeiro tirei a blusa. Ela própria tirou o sutiã. Depois comecei a tirar a calça e a calcinha de uma só vez.
Mãe: Isso é muito errado, é melhor a gente parar.
Eu: Vamos continuar.
Mãe: Para, Leandro.
Eu: Não mãe
Ela já estava completamente pelada na minha frente. Pela primeira vez estava vendo a boceta dela. Uma boceta da língua saliente e coberta de pelos recém aparados.
Mãe: Sério, Leandro, isso é muito errado. Não to me sentindo bem
Não dei muita bola para o que ela falou. Abri mais as pernas dela e as levantei para ver melhor como era a boceta da minha mãe.
Mãe: Vamos parar, Leandro.
Ela cobre a boceta com as mãos e me empurra com as pernas.
Eu: Vamos continuar, mãe. É só brincadeira
Mãe: Não to me sentindo muito bem, vou tomar banho.
Minha mãe saiu e me evitou pelo resto do dia. Já tinha passado do horário habitual de ela ri deitar comigo. Fui ao quarto dos meus pais, mas a porta estava trancada. Quando não me restava mais esperanças, percebo que a luz da sala se apaga e alguns instantes depois minha mãe entra no meu quarto. Vem direto pra minha cama, me dá um selinho e pergunta: “A lâmpada tá folgada?”. Muito entusiasmado eu respondo “Tá!”.
Sem cerimonia alguma, demos um daqueles nosso beijo de língua. Tirei toda minha roupa e quando começava a tirar a dela ouço a melhor pergunta do mundo.
Mãe: Tu tem camisinha?
Eu: Tenho não
Mãe: Pois eu vou pegar uma.
Minha mãe saiu rumo ao seu quarto e demorou um pouco pra voltar, me fazendo duvidar se ela voltaria mesmo.
Mãe: Coloca ela.
Minha mãe me entrega a camisinha, fica iluminando com o celular e vendo eu colocar a caminha no meu pau. Começamos a nos beijar e o resto foi acontecendo naturalmente. Minha mãe foi ficando pelada e me recebendo entre suas pernas. Ela própria guiou meu pau para a sua boceta.
Comi minha mãe por longos cinco minutos até gozar violentamente. Mesmo depois de gozar continuei metendo mais um pouco até esgotar todas minhas energias. Meu pau foi amolecendo dentro da boceta da minha mãe. Ela obviamente queria mais rola, mas eu já estava acabado. Tenho vergonha de dizer isso, mas só aguentei aquela mesmo.
Minha mãe tirou a camisinha do meu pau, vestiu-se, deu mais um beijo de boa noite e saiu.
Naquele momento eu era o homem mais feliz da face da terra.
Minha mãe me evitou por quase uma semana. Não a julguei, imaginei que ela estivesse com a consciência pesada. Em alguns momentos a minha também ficava pesada, lembrava que ela é minha mãe e me sentia mal por trair meu pai. Mas o tesão predominou...
Eu estava sentado no sofá esperando ela chegar do trabalho, já imaginava que ela não fosse pra academia comigo, pois já me ignorava por quase uma semana.
Eu: Senti comigo mãe.
Quando ela passava por mim rumo ao seu quarto, peguei no seu braço e a fiz sentar ao meu lado.
Mãe: Vou tomar banho, tenho um compromisso mais tarde.
Foi a primeira vez que ela falou comigo naquela semana. Sabia que ela estava mentindo, que só não queria ficar a sós comigo
Eu: Fique mais um pouco.
Impedi que ela se levantasse, segurando a pelo braço. Tentei lhe dar um beijo, mas minha mãe virou o rosto, tentei mais uma vez e novamente não consegui. Ficamos cara a cara, nos encarando e na terceira tentativa finalmente deu certo.
Agora foi um beijo de língua de verdade. Sentia a língua disputando espaço com a minha dentro de nossas bocas. No início minha mãe até tentou impedir que eu pegasse em sua boceta, mas foi cedendo aos poucos. Minha mão invadiu a calça e a calcinha dela e então passei a dedilhar a boceta que já estava muito molhada.
Aos poucos nossas roupas iam sumindo. Quando já estávamos totalmente pelados, minha mãe pergunta pela camisinha, digo que não tenho e ela também diz o mesmo.
Minha mãe levantando do sofá e começa a recolher suas roupas, ainda tentei argumentar alguma coisa, mas ela não deu bola e foi para seu quarto. Não sei por que bolas eu tinha vergonha de pedir pra ela chupar meu pau, um boquete na situação que eu estava quebraria o galho legal... Segui minha mãe até seu quarto, com uma certa brutalidade a joguei em sua cama e caí de boca na boceta. Era a primeira vez que eu chupava uma boceta. Fiquei embriagado com maravilhoso cheiro que ela tinha.
Minha mãe aceitou de boa, ficou toda abertona na cama enquanto eu chupava sua boceta. Eu não fazia a mínima ideia do que estava fazendo, apenas passava a língua por toda a boceta. Eu sei que não estava mil maravilhas, mas tenho certeza que minha mãe tentava disfarçar o prazer que estava sentindo. Ela não dava um gemido sequer.
Não foi dessa vez que fiz minha mãe gozar. Uns cinco minutos depois ela pediu para eu parar e me chamou pra tomar banho com ela. Não rolou nada no banho, mas consegui tirar várias casquinhas. Passava meu pau na bunda e na boceta dela a todo momento. A cabeça do meu pau chegou a encostar várias vezes no cuzinho dela. Finalizamos o banho comigo gozando nas costas dela.
Ficamos assistindo tv pelados até a hora que meu pai e meu irmão chegaram. Se tinha um assunto que a gente não falava de jeito nenhum era sobre sexo ou o que nós estávamos fazendo.
À noite, enquanto minha mãe jantava com meu pai, falei em seu ouvido “comprei camisinha”. Ela continuou jantando e conversando com meu pai, como se não tivesse escutado o que eu tinha falado.
Quando todos já dormiam, minha mãe foi para o meu quarto. Não perdemos nenhum segundo. Demos uns beijos, coloquei a camisinha e começamos a foder. Dessa vez demorei mais a gozar e inclusive aguentaria outra, mas minha mãe que não quis.
No outro dia de manhã, o grande baque: Quando todos estavam reunidos tomando café, meu irmão pergunta maliciosamente pra mim “Leandro, o que era que tu tinha ontem? a cama não parava de se mexer... risos”. Eu dei um sorriso constrangedor, meu pai sorriu deduzindo que era punheta e minha mãe ficou com a feição desesperada. Essa brincadeira do meu irmão quebrou minhas pernas.
Minha mãe passou vários meses sem falar comigo e constantemente eu a via chorando e com a cara de choro. Ficou bem claro que ela tinha se arrependido de ter feito sexo comigo e acho que ela tinha medo de meu irmão suspeitar alguma coisa. Meu desejo por ela estava encubado. Eu sofri muito esse tempo todo vendo ela com a cara inchada de tanto chorar. Não sei ao certo qual desculpa minha mãe dava pro meu pai e pro meu irmão...
Voltamos a nos falar aos poucos, mas todas a brincadeiras acabaram. Conversávamos no dia a dia como mãe e filho, e cerca de cinco meses depois do ocorrido, minha mãe ainda evitava ficar a sós comigo.
Quase sete meses depois daquela brincadeira infeliz do meu irmão, a família toda estava reunida na sala assistindo a um filme. Meu pai foi o primeiro a se recolher, em seguida meu irmão.
Eu: Posso sentar ai com a senhora? – perguntei pra minha mãe/eu estava sentado no chão
Mãe: Pode
Eu: A senhora tá bem?
Mãe: Sim
(Silêncio constrangedor)
Eu: Está bem mesmo?
Mãe: Sim
Eu: Gostou do filme?
Mãe: Sim
Eu: Vamos assistir outro...
Mãe: Já to ficando com sono
(Silêncio)
Eu: Mãe, to com muita saudade do beijo de boa noite...
(Coloquei uma não na perna dela e esperei alguma resposta)
Eu: Quero pelo menos um
(Silêncio)
Mãe: Ta bom, mas é só um
O que era pra ser apenas um selinho, foi um longo beijo de língua.
Mãe: Pronto, essa valeu pela semana toda
Eu: Não vá agora
(Impedi ela de levantar do sofá)
Mãe: É muito perigoso
Dei mais um longo beijo nela. Apalpei seus peitos, dedilhei sua boceta, a fiz pegar no meu pau.
Mãe: Nós temos que parar
(Falou segurando meu pau e com meus dedos dentro da boceta dela)
Eu: Ninguém vai acordar uma hora dessas
Mãe: É muito perigoso, Leandro
Eu: Pois vamos fazer assim, eu tranco a porta dos quartos por fora, se eles acordarem e tentar abrir, a gente abre, e se faz de doido.
Mãe: Vamos dormir mesmo...
Não entrei mais em discussão e fui fazer o que tinha falado.
Voltei para o sofá e finalmente minha mãe se entregou pra mim. Dessa vez ela nem perguntou pela camisinha. Gozei tudo dentro dela. Queria muito continuar a foda, mas depois que gozei minha mãe foi para o banheiro se limpar e depois fomos dormir.
A expectativa para o que viria estava muito alta. Minha mãe ia ficar estranha comigo ou ficar de boa? As respostas foram aparecendo no decorrer do dia. Pela manhã, enquanto meu pai e meu irmão se arrumavam, demos uns amassos na cozinha. Pela tarde, quando ela chegou do trabalho, demos uma rapidinha no meu quarto. Fomos pra academia e na volta demos mais uma rapidinha no sofá. Pela noite, finalizamos o dia com mais uma rapidinha no sofá.
No dia seguinte rolou mais três rapidinhas. No seguinte, também mais três. No sábado e domingo, foi só a noite quando meu pai e meu irmão já estavam dormindo.
Uma semana comendo minha mãe todo dia. Eu estava achando maravilhoso, mas achava que poderia melhorar. Minha mãe não estava 100% solta, ela fazia o máximo para não gemer e demonstrar que estava gostando, não topava duas seguidas, nem chupava meu pau e só transávamos na posição papai-mamãe.
Começamos mais uma semana transando. De segunda a sexta eram de duas a três rapidinhas por dia. No sábado, convidei minha mãe para ir para um motel, mas ela topou. Domingo, continuei insistindo e finalmente ela topou. Umas 14h saímos de casa dizendo que íamos ao shopping...
Demos só uma rapidinha daquelas engessadas e minha mãe já queria ir embora. “Eu ainda quero chupar sua boceta”, falei pra minha mãe que tinha acabado de se limpar no banheiro e já pegava suas roupas para vestir-se. Levei ela de volta para e cama e então comecei a chupar a boceta dela. Detalhe: pela primeira vez começamos a falar sobre a gente e putaria.
Eu: Diga como a senhora gosta, mãe
Mãe: Aqui
(Minha mãe expos seu clitóris e eu caí de boca)
Mãe: Devagar... Isso... Desce mais um pouquinho... Volta pra lá
Minha mãe me ensinava como chupar sua boceta. Aos poucos fui pegando as manhas e pela primeira vez ouvi minha mãe gemer e gozar de verdade. Ela não conseguiu esconder que tinha gostado.
Eu: Gostou, mãe?
Mãe: Gostei
Eu: A senhora gozou?
Mãe: Gozei
Eu: Quer sentar no meu pau?
(Ela me olhou com uma cara de safada...)
Mãe: Quero...
Minha mãe iniciou uma cavalgada tímida
Eu: Minha puta... Rebola no meu pau, cachorra
Dei um tapa no rosto e fiquei apalpando os peitos dela.
Eu: Vai minha puta, rebola no meu pau
Minha mãe começou a se soltar gradualmente... Os gemidos e as cavalgada estavam ficando mais intensos.
Ela se soltou de vez. Passou a gemer bastante e alternar os movimentos: subia e descia, se esfregava e rebolava.
Minha mãe me abraçou, e rebolando no meu pau pediu ao pé do meu ouvido: “Me fode”.
Agora sim era uma transa de verdade. Aquela mulher que tava em cima de mim nem parecia com aquela que eu comia nos dias anteriores. Meio desajeitado passei a meter forte na minha mãe.
Mãe: Me fode... continua... não para
Era o que ela falava ao pé do meu ouvido.
Quando minha mãe estava gozando, ela quase me deixa surdo. Ela gemia e gritava escandalosamente. Eu fiquei desnorteado que nem aproveitei a gozada que dei dentro dela. Ficamos desfalecidos na cama.
Mãe: Fiz muito barulho né
(Ela falou envergonhada)
Eu: Fez não
Mãe: Eu sei que eu fiz
Eu: Não precisa nem se preocupar, seu gemido é tão gostoso quanto sua boceta... Sua boceta é muito gostosa e apertada
(Ela ficou um pouco envergonhada)
Mãe: Vamos tomar banho?
Eu: Vamos ficar mais um pouco
Ficamos um bom tempo conversando sobre os mais diversos assuntos e falamos um pouco sobre a gente também.
Mãe: Tu acha que naquele dia o Mateus desconfiou de alguma coisa?
Eu: Desconfiou nada, se tivesse desconfiado, certeza que ele teria falado ou feito alguma coisa
Mãe: Eu quase morro naquele dia.
...
Mãe: Nunca imaginei que aquela brincadeira da toalha ia terminar nisso aqui
Eu: Eu também não... Desde aquele dia eu fiquei com vontade de lhe comer.
Mãe: Sério?
Eu: Sério, a senhora não lembra do meu pau duro encostando na sua bunda não?
Mãe: Lembro, mas pensei que fosse uma ereção natural.
Eu: Pois foi desde aquele dia que não paro de pensar na senhora
Mãe: Eu brincando contigo toda inocente...
Eu: Ah vá, a senhora sabia que eu queria lhe comer, mãe
Mãe: É sério, não sabia. Descobri na primeira vez que a gente tomou banho juntos, que tu encostou teu pinto na minha bunda e disse que escapuliu. Ora escapuliu. Eu sabia que tu tinha feito de propósito.
Eu: E a senhora gostando né, não fez nada pra me impedir
Mãe: Minha florzinha tava piscando (risos)
Eu: Aaah se eu soubesse, teria arrancado sua calcinha e socado minha rola nela.
Mãe: Eu não teria deixado. Morria de medo de tu falar pra alguém... Mas aconteceu quando era pra acontecerOutros assuntos...
Eu: A nossa primeira vez eu tava muito nervoso. Quando foi pegar a camisinha, pensei que não fosse mais voltar
Mãe: Eu também tava muito nervosa. Morria de medo do Mateus acordar... Eu queria muito sentir teu pau dentro de mim
Eu: A senhora nem gozou naquele dia, né? Alias em nenhum dia
Mãe: Hoje eu gozei. Nem lembro a última vez que gozei desse jeito. To tão relaxada.
Ainda conversamos um monte. Ela falou que ficava com a consciência pesada, que pensava no pai, na família, que esse desejo era errado, que tinha vontade de conversar comigo, mas tinha vergonha... Até aquele momento nós mais conversamos do que transamos.
Eu: Sabe o que eu tenho muita vontade de fazer?
Mãe: O que?
Eu: Lhe comer de quatro
Mãe: É minha posição preferida
Começamos a nos beijar e então ela se posicionou de quatro.
Mãe: Vai filhão, come a mamãe de quatro.
Eu: Quer o meu pauzão, mãe?
Mãe: Quero muito... me come
Metia muito forte na minha mãe, que gemia muito e pedia para eu não parar. Gozamos quase simultaneamente. Fomos tomar banho juntos e transamos novamente.
Perdemos totalmente a noção de tempo. Já estava anoitecendo quando saímos do motel. Sem falar que a conta veio salgada.
No restante do dia demos só alguns beijos.
No dia seguinte já começou bem: Enquanto tomava café, minha mãe perguntou se que queria que ela chupasse meu pau e a resposta era óbvia. Inventamos uma desculpa e deixamos meu pai e meu irmão esperando a gente no estacionamento do prédio. Minha mãe sentou no sofá, eu fiquei de pé e recebi o boquete. Ela se garantia na chupeta. Parece que queria retribuir a chupada que dei nela no dia anterior.
Agora nossa relação estava concretizada. Qualquer brecha que a gente tinha rolava alguma coisa. Passamos a transar todos os dias da semana. Transa de verdade. Passávamos a tarde toda fodendo, nem perdíamos mais tempo indo para academia. Minha mãe se viciou na minha língua, ela sempre pedia que eu chupasse sua boceta.
À noite, dizíamos que “ia na padaria”, mas íamos para uma ruazinha escura dar uma rapidinha no carro.
Quando estava só nós dois em casa, só andávamos pelados e transávamos em todos os cômodos.
Teve um dia que minha mãe acordou tarada. Pediu pra eu faltar aula, faltou no trabalho, foi deixar meu irmão na faculdade e voltou pra casa. Passamos a manhã e a tarde fodendo. Nesse dia até então foi nosso recorde: oito vezes.
Dia de domingo era sagrado 14h a gente sair “pro shopping” e passávamos a tarde toda no motel. Minha mãe já ia preparada, levava em sua bolsa o baby-doll, lingerie, cremes para o corpo...
A primeira vez que tentei comer o cuzinho, minha mãe deixou. Não tinha todas as pregas, mas era apertadinho.
Já chegamos a viajar só nós dois para passar o fds na cidade vizinha. Estabelecemos o nosso recorde de 11 vezes.
Ainda rolou muita coisa... Meu pai começou a suspeitar que minha mãe tava traindo ele, meu irmão quase nos pegou no flagra algumas vezes, e ele também tentou dar em cima da nossa mãe...