Os contos de Ana (O homem legal)

Um conto erótico de Cads
Categoria: Heterossexual
Contém 1530 palavras
Data: 27/08/2020 00:10:31
Assuntos: Heterossexual

O homem legal

De um aparelho a outro na academia, enquanto tomava água, Ana ouviu duas meninas comentarem sobre o site. Como achava que tinha experimentado de tudo, Ana decidiu navegar pela página à noite. Para não atrasar mais a sua sequência, voltou para os aparelhos e seus exercícios físicos. Seu corpo era o único concentrado no ambiente, a mente de Ana ia de um lado ao outro, um pêndulo suspenso sobre sua cabeça, perguntando-se: há coisa boa num chat de bate-papo? Ela tinha um pré conceito que a impedia, ao menos, de ter uma pequena curiosidade. Por que meninas tão bonitas estavam conversando a respeito, se podiam escolher o homem que quisesse logo ali na academia flertando o tempo todo? Seus olhos, vagavam de um rapaz a outro e se deliciava com seus músculos imaginando como seria a pegada de cada um. O sexo poderia usar os mesmos instrumentos mas há diferença na execução de um homem para o outro. Sua intenção era de que, num determinado momento, se entregaria ao prazer, às inúmeras "cantadas" recebidas dos rapazes dali.

Depois de cumprir sua rotina pós academia, Ana estava assentada exausta na cama, travesseiros ajeitados na costa, um lençol sobre suas pernas, vestida com uma camisola de cor creme e com seu notebook no colo, desta vez, sem responder aos amigos e amigas no whatsapp. Ouviu uma única vez o endereço do site e lá estava vendo a lista de salas para optar a que se adequava às suas intenções. Sexo, amizade, mais de vinte, mais de trinta… solteiros, casados. Entrava em um, saía; outro, não interessava, gente de todos os lugares do país! Voltou a lista e escolheu "cidades", entrou na opção "estado" e pimba! Apelidou-se de "garota da academia". Ficou sem responder aos pedidos de todos os tipos de conversa. Algum tempo depois, percebeu que um Nick não lhe chamou para conversar, Ana deu um "Olá", era o "homem legal". Foram quatro horas de conversa e falaram de tudo. Por sorte, era sexta feira, em nada atrapalhou o dia seguinte.

No sábado, a bucetinha de Ana processará a química ficando molhada o dia inteiro e antes de voltarem a conversar, foi tomar um banho e quando entrou no quarto, teve que se tocar. Assim que terminou, Levantou, ligou o notebook e correu para o banheiro para um rápido banho. Ana queria voltar logo e encontrar com Carlos novamente. Ana ficou interessada na descrição, segundo ele, moreno claro, olhos castanhos claros, cabelos pretos, grisalho, 40 anos, 1,85 mts, 88 kg, corpo atlético devido a natação e ciclismo. Carlos encantara pela atenção, pelo papo maduro e inteligente. Quando Ana entrou, Carlos já estava aguardando. Foi um simultâneo "oi". Conversaram muito e dessa vez, falaram sobre sexo. Ana então pediu o número do celular de Carlos que o digitou prontamente. No whatsapp, Ana deu um "oi". Carlos respondeu e Ana viu a foto dele. Ela decepcionará. Muito educada, conversaram mais um pouco, devido ao horário, Ana achou uma desculpa para ir dormir. Despediram-se. Ana tinha razão, "onde gente feia se esconde". Com certeza, na academia tinha rostos mais bonitos. Tentou dormir. Inconscientemente, ela acordou se tocando, no fundo, estava atraída por Carlos, sua bocetinha estava processando a química. Se não levasse adiante poderia perder uma grande oportunidade. Quantas vezes, sua mãe já lhe disse que beleza não põe mesa? Afinal, seria casual e não seria o primeiro a come-la. Ainda na madrugada, mandou uma mensagem marcando um encontro logo depois do almoço, seu instinto acenava com bandeira branca para que prosseguisse.

A rua já era de pouco movimento durante a semana, num domingo à tarde, dificilmente passa alguém. Ana chegou cinco minutos antes, Carlos já estava esperando. Assim que Ana entrou no decarro, vieram os dois beijinhos no rosto, Carlos num movimento rápido, segurou a nuca de Ana com mão direita e encostaram os lábios. Ana sentiu o calor e o choque na buceta. Seus lábios vaginais agradeciam a iniciativa de Carlos. Quando suas línguas se encontraram, a audácia de Carlos surpreendia mais uma vez, sua mão esquerda pousou na coxa direita de Ana e a apertou. Ana suspirou. Sua mão subiram de encontro a vulva de Ana, suas pernas descolaram uma da outra. Ana se ofereceu mas Carlos tinha outra intenção, sua mão subiu por debaixo da camisa de Ana, levantou o sutiã do seio direito e o pegou, enchendo sua mão, o mamilo estava tão duro que fazia cócega na sua palma. Ana reagiu enchendo o peito de ar, encolhendo a barriga e tirando a costa do encosto do banco. Melhor sairmos daqui, disse Carlos.

Ana se recompôs, olhou para o lado com sorrisinho safado e pensou nas atitudes de Carlos, ele sabia provocar, deixar uma mulher molhada e cheia de tesão. Logo, entraram no motel Paraíso. Carlos escolheu uma suíte com hidromassagem e piscina. Estacionou o carro e foi abaixar a cortina. Ana desceu do carro e antes que entrasse no quarto, Carlos a pegou por trás, sua bunda recebeu seu cacete com muita satisfação. Enquanto sua boca beijava a nuca de Ana, suas mãos arrancavam a camisa e sutiã. Carlos segurava a cintura de Ana e roçava com força sua virilidade entre as nádegas de Ana que respondeu abaixando o tronco indo com suas mãos até o chão em submissão. Carlos a trouxe de volta, virando-a para beija-la e antes que Ana terminasse os 180⁰ da direita para a esquerda, Carlos enfiou a mão esquerda por dentro da calça legging e calcinha. O safado é habilidoso, com dedo anelar, abriu minha bocetinha certinho, de cima para baixo, pensou Ana. Ao terminar o meio giro, Carlos meteu o dedo boceta adentro e começou o sarro. Ana até que tentava liberar o cacete de Carlos mas ele desvencilhar a de suas mãos. Sem muita alternativa, Ana lançou os braços no pescoço de Carlos, abriu as pernas para receber mais um dedo dentro de si e o beijava insaciávelmente. Ana gozou em pé nos dedos de Carlos. O corpo de Ana estremeceu, suas pernas bambearam, caminharam até a cama, Ana, literalmente, amparada. Quando deitou, Carlos tirou o resto da roupa de Ana e sem muito rodeio, abriu as pernas dela e caiu de boca, de lingua, de mãos e dedos. Ana se debatia, segurava a cabeça de Carlos, puxando-a na para seu quadril, ora segurava o rosto dele acompanhando o movimento rotatório de sua língua sobre o clitóris, subiam desesperadamente para segurar os mamilos quando Carlos introduzida os dedos também. "Sacanagem o que ele está fazendo, vou gozar de novo, na sua boca", pensou Ana antes de um grito cutual. A reação foi involuntária, Ana não conseguiu segurar sua chuva dourada, Carlos não parava, não largava, lambia, mordia, metia a língua, os dedos, não tinha intenção nenhuma de desengatar. Ana urrava e urinava, pedindo pelo amor de Deus um trégua. Carlos parou e Ana, coitada, desorientada, gozava desesperadamente torcendo para as sensações pararem. Carlos levantou e ficou em pé admirando.

Quando Ana levantou da cama, Carlos estava todo relaxado na hidromassagem. Seus olhos fechados poderiam levar seus pensamentos a qualquer lugar, por sorte, ele teria mais cartas na manga e se forem esses seus pensamentos, espero ter forças para aguenta-lo, pensava Ana enquanto se aproximava para beija-la. Enviou a mão na água e no meio da espuma, encontrou o que buscava. Ana encheu seus pulmões de satisfação por ter enchido sua mão com o caralho de Carlos. Brincou. Fez Carlos se assentar na beirada da hidro e se ajoelhou entre suas pernas segurando seu membro com as duas mãos. Ana começou pondo seus lábios no início da cabeça e com sua língua, lambia a pontinha. Carlos suspirou.

Em seguida, a língua de Ana percorreu toda a cabeça, desceu pelo corpo até chegar nas bolas. Primeiro uma, depois a outra, de repente, as duas na sua boca e suas mãos batendo uma punheta. De sua posição, Ana abria os olhos maliciosamente para ver as reações de Carlos. Sua boca voltou à cabeça que, sem dó, dava uns chupões. Ana tentou a primeira, engasgou; mais uma, deixando aquele cacete todo babado, e, na terceira, mesmo com lágrimas nós olhos e muita ânsia, Ana conseguiu engolir aquele caralho. Carlos, com tanto tesão, segurou a cabeça de Ana. Ele estava no ápice. Com muita frieza, levantou, pegou uma camisinha, encapou e veio quente. Em submissão, Ana se pos de quatro para recebê-lo. Ela até que tentou fugir com seu quadril quando sentiu no útero aquela socada. Carlos segurou Ana pela cintura e socava... Tapas na bunda… chamava-a de tudo bem vindo no sexo e Ana respondia à altura e gemia. Tão rápido ele a virou, colocando-a sentada, rancou a camisinha e a entregou. Ana encheu a boca e as mãos. Vai e vem acelerado, engasgou com a porra atingindo sua garganta mas não largou até ter certeza de que tinha recebido tudo. Coitado de Carlos, trêmulo igual vara verde no vento. Ana deixou que ele visse sua boca cheia de porra e engoliu. Carlos a beijou. Meia hora depois, Ana descia do carro satisfeita pelo encontro. Com certeza, se arriscaria outra vez na internet. Não importa a beleza quando o homem tem pegada.

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Comentários

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Oi amadinho tô com postagem nova, se quiser conferir vou amar um xeru

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