Eu ia ceder. Por mais que minhas palavras fossem “Não podemos...”, todas as células do meu corpo clamavam por seguir em frente. Os pelinhos dos meus braços estavam todos de pé e não era frio... Uma batalha entre o bom senso e o desejo, entre razão e emoção, entre o certo e o “errado” estava sendo travada. O que fazer? Não posso! Ah, mas eu quero tanto... Beijos e carícias não me deixavam raciocinar...Como deixei chegar até aqui?
Caros leitores, sou conhecida como Princesinha Oriental. Sou descendente de japoneses e para os nossos padrões, acho que não sou uma japonesa baixinha. Tenho 1,62 de altura e nunca fiz o tipo magrela, sempre fui mais cheinha, desde bebê. Coxas grossas, seios relativamente grandes para uma japa, digamos que tenho aquele biotipo de quem tem onde pegar. Publiquei meu primeiro conto em maio de 2020, em meio a pandemia.
Como ainda estou aprendendo e procurando aprimorar a arte da escrita, tenho lido muitos contos aqui do CDC. Estou admirada com a quantidade de bons escritores que existem e que estão, assim como eu, “escondidos” por trás de um nick.
Um dos contos que li foi do nosso colega JOTA,S. Acabei de ler todas as 6 partes nas quais ele narra a sua belíssima história com a alemã Helga. A saga inteira dele com a Helga é belíssima, mas principalmente o final da segunda parte abriu um cadeadinho dentro de mim. Por algum motivo voltei no tempo, sonhei e agora estou aqui, ouvindo uma seleção de música dos anos 80, escrevendo para ver se tiro de dentro do peito essa saudade que estava abafada.
Eu casei muito novinha, com meu primeiro namorado. Esse que me deixou na situação descrita no primeiro parágrafo. Começamos nossa vida de casados com ele fazendo faculdade num outro estado enquanto eu fiquei aqui onde teria ajuda dos nossos pais para cuidar do nosso filho que estava a caminho. Acabamos nos separando por uma questão de imaturidade de ambas as partes e também porque é difícil, principalmente com a idade que tínhamos, manter um relacionamento a distância. A separação foi um tanto quanto traumática e quando assinei o papel do divórcio coloquei um ponto final na nossa história. Hoje não sofro mais com isso, sou bem resolvida nesse ponto tanto que convivo perfeitamente bem com ele e sua atual esposa.
No entanto, até ler o conto do Jota, eu não tinha percebido que com aquela assinatura eu tinha enterrado também as coisas boas pelas quais nós dois passamos. Que não é porque não durou, que não foi bom. Naquele momento, naquele contexto, foi mágico. Como diria Vinícius: “Que não seja imortal, posto que é chama / Mas que seja infinito enquanto dure”. E durou o tempo que teve que durar e trouxe ao mundo um ser humano incrível, my son. Mas vamos ao conto.
Para se entender a essência das coisas, precisamos contextualizar. Naquele tempo os adolescentes eram mais inocentes, pelo menos no meu caso. Eu era uma menina de 15 para 16 anos, cujo corpo estava rapidamente se transformando na mulher que sou hoje. Porém, não tinha nem ideia da minha sensualidade e sexualidade. Sansei, 3ª geração de imigrantes japoneses, filha única, eu era a princesinha da casa, alegre, mas extremamente tímida e “certinha”, principalmente para esses assuntos do coração. Tesão, então, era um tabu. Sempre fui uma boa menina, talvez venha daí a minha vocação de Submissa. Meu ex-marido era atleta, praticava inúmeros esportes e era bom em todos e eu ficava muito orgulhosa disso. Um dos esportes que ele praticava era o Baseball. Super boa praça, bem humorado, alto para os padrões orientais e extremamente educado. Nos conhecíamos desde criança e foi contando para ele sobre um amor platônico que eu nutria por um amigo dele do Baseball que começamos a nos aproximar. Definitivamente comecei colocando ele na Friendzone rs...rs... Era época dos Correios Elegantes, bilhetinhos anônimos que mandávamos para nossos paqueras. Toda jovem tinha o sonho de encontrar um “Príncipe Encantado” e viver o seu “Felizes para Sempre”. Nessas idas e vindas, fomos nos aproximando cada vez mais. Eu ia aos treinos do Baseball para ver meu amor platônico com a desculpa que ia conversar com o Hideki (nome fictício do meu ex). Gostávamos de música, essas que estou ouvindo agora enquanto escrevo esse conto. Eu vivia na casa dele para gravar fitas cassetes com as minhas músicas preferidas. Fizemos uma seleção com clássicos como:
“Tonight I celebrate my love for you” (Essa noite celebrarei meu amor por você)
“Total Eclipse of the Heart” (Eclipse total do coração)
“Making Love out of nothing at all” (Fazer amor em troca de nada)
“True Colors” (Cores Verdadeiras)
Até hoje quando ouço essas músicas meu coração acelera.
Eu não sabia, mas depois ele me contou que naquelas tardes já olhava para mim com segundas, terceiras e quartas intenções, mas quando se é colocado na Friendzone não há muito o que fazer. Eu sou Mestre em colocar na Friendzone. Até hoje...rs.rs... Naquela época, eu não sabia que cabeça de menino é diferente. Na verdade, nunca tinha me dado conta que eles possuem duas cabeças e a de baixo domina a de cima, principalmente na adolescência. Não podia imaginar as coisas que eles estavam imaginando enquanto me olhavam. Vocês devem estar imaginando que eu era uma criança, mas não. Eu era uma adolescente de 15/16 anos, mas com a inocência de uma menina de 12. Acho que há meninas de 12 anos hoje em dia que sabem muito mais coisas do que eu aos 15. Sim, eu me tocava, mas não sabia que esse “ato” se chamava masturbação e nunca tinha imaginado um homem fazendo aquilo por mim. “Cuidado! Se algum homem segurar na sua mão e passar os dedos na palma, ele está querendo. Uma menina direita não pode deixar ele fazer isso, senão vai ficar falada!”, aconselhava minha mãe. “Querendo? Querendo o que?”, pensava eu. Eu tinha tanto receio disso que nem dava a mão para os caras. rs...rs....
O Hideki era quase 3 anos mais velho do que eu. Naquela fase, 3 anos fazem uma grande diferença. Ele estava com quase 18 anos, nunca tinha tido uma namorada oficial, mas já tinha tido suas experiências sexuais. E mesmo sem os recursos que temos hoje, como esses instrutivos sites eróticos tão acessíveis a todos, ele já tinha experimentado muita coisa. Mas muita coisa mesmo...
Depois de um tempo, desencanei do meu amor platônico, mas não deixei de frequentar os treinos de Baseball. Uma vez, vieram times de várias partes do Brasil e eu me encantei com um carinha de uma cidade próxima, o Roberto. Ele correspondeu e foi num final de treino de Baseball, na arquibancada do campo, com o sol se pondo, que eu tive meu primeiro beijo. Mas não pensem que foi um beijo inocente, consensual, daqueles que os lábios se aproximam e ele começa devagar, sensual e vai ficando mais intenso. Estávamos conversando e flertando... Eu nem sabia que aquilo se chamava flerte... De repente, sem pedir licença, ele me puxou pela cintura e roubou o beijo. Ele me beijou como se estivesse dias perdido num deserto e finalmente tinha encontrado um oásis para aplacar sua sede. Para uma “menina” que nunca tinha beijado, ter sua boca invadida daquele jeito foi surreal. Sua língua se movimentava esfomeada e eu simplesmente paralisei, mas aos poucos fui correspondendo. Eu nem sabia o que fazer, só permiti que ele me conduzisse naquela dança frenética entre nossas línguas. Pode ser daí que vem o meu gosto por Dominação. Nem deu tempo de lembrar do conselho da minha mãe, pois ele nem chegou a pegar na minha mão. Durante uma semana meu corpo se arrepiava todinho só de lembrar daquele beijo. Claro, começamos a namorar e ele marcou de vir a minha casa dali duas semanas passar o final de semana para nos conhecermos melhor.
Chegou o tão aguardado dia. Eu estava doida para que Roberto me beijasse novamente daquele jeito, mas tem o lance do respeito oriental. Casa de Nihonjin (japoneses) já viu, né? Minha mãe ali, sempre de olho... rs...rs... Minha mãe era uma mulher fantástica. Ela sempre recebeu muito bem meus amigos(as) e não seria diferente com o candidato a futuro genro. Meu pai era mais de boa. Tranquilo, sereno, deixava as pessoas bem à vontade. Em casa ele foi super respeitoso e o tão aguardado segundo beijo só aconteceu quando estávamos indo para uma festa tradicional japonesa chamada “Bom odori” que estava acontecendo na minha cidade.
Chegamos de mãos dadas, mas soltamos ao entrar no salão. O Hideki estava lá. Eles se conheciam do Baseball e logo Hideki percebeu que tinha algo entre nós. Disfarçou, tirou um sarrinho do carinha, coisa que era costume entre os jovens da época. No fundo, ele estava ardendo de ciúmes e eu juro que nem fazia ideia disso. Dentre os seus inúmeros talentos, o Hideki sempre foi um cara muito persuasivo e esperto. Ele não desgrudou da gente e foi agradando o meu namorado como se ele fosse o anfitrião da festa. Vocês podem não acreditar, mas o Hideki teve a ousadia de chamar o Roberto para dar um role depois do Bom Odori e ir dormir na casa da Família dele ao invés de voltar para casa comigo. E pasmem, o Roberto foi! Até hoje não sei que argumentos ele usou, mas conseguiu empatar a foda. rs...rs... se bem que não ia ter foda, pois em casa, com meus pais ali, não ia rolar nada. Só sei que o Hideki nos deu uma carona e na hora de descer em casa, o bestinha do Roberto caiu na conversa do Hideki e os dois saíram me deixando em casa. Talvez eles tivessem ido para um puteiro ou coisa parecida, porque em casa a gente só ia dormir mesmo. Cada um na sua cama! rs..rs... Encontrei com o Roberto no dia seguinte e depois eu acabei terminando o namoro por carta. Ele ficou pedindo explicações, mas eu não sabia o que dizer, acabou o clima e pronto. Ele nunca mais falou comigo e eu nunca mais o vi. Ficou com raiva de mim por ter sido dispensado, mas a culpa foi dele que caiu na conversa mole do Hideki. rs....rs...
Algumas semanas depois, tivemos um evento do grupo de jovens que frequentávamos e o Hideki me deu uma carona. Ele era um dos únicos que dirigia. Aliás, o pai já dava a Kombi para ele desde os 12 anos. Eles tinham mercearia e ele e o irmão entregavam botijões de gás no bairro. Naquela época as Leis de Trânsito não eram tão rigorosas, mas não podiam ser pegos, senão quem teria que responder judicialmente seria o pai. Mas, Hideki era tão bom de lábia que entregava gás até na casa do guardo de trânsito. Quando fez 18 anos e foi tirar a carteira, o guarda falou que nem precisava fazer teste. Ele sempre dirigiu muito bem. Mas ele fez o teste certinho e é claro, passou com louvor.
Chegando no evento, ele parou o carro, mas não descemos de imediato. Ficamos conversando sobre trivialidades. Eu falo muito e sou do tipo que ri muito, por isso as pessoas gostam de conversar comigo e me contar piadas. Se ninguém rir, podem contar com pelo menos a minha risada. Kkkk No entanto, naquela noite, não rolou piada. A conversa foi tomando um rumo diferente e começou a pintar um clima. Quando dei por mim, ele estava me abraçando. No início, achei que era um abraço fraterno, mas quando ele me tocou, meu corpo inteiro reagiu. Eu não sabia que sentimentos eram aqueles. Ele percebeu o meu arrepio, os pelinhos dos meus braços ficaram todos de pé e nossos rostos estavam bem próximos. Naquele instante, ele hesitou por alguns segundos. Eu não era uma menina qualquer, dessas que ele pegava por aí. Ele conhecia meus pais, nossas famílias se conheciam, ele tinha um respeito enorme por meu pai... Quem não é da cultura japonesa talvez não entenda tanta cerimônia, tanto respeito que existe, mas é assim que fomos criados. É o que ditava a tradição. Por dentro, ele ainda estava morrendo de ciúmes daquele intruso que tinha vindo para a nossa cidade pegar as meninas daqui... Ele sabia que se cruzasse aquela linha comigo, teria que ser namoro oficial. Mas, deve ter lembrado do “folgado” que tinha vindo de outra cidade me pegar e não quis correr o risco de me perder.
Meu corpo parecia ter vontade própria e aproximei meus lábios da sua boca desejando que ele me beijasse. Conseguíamos ouvir nossa respiração e as batidas dos nossos corações. Ele me beijou. Foi um beijo suave, terno, carinhoso. Ao contrário do meu primeiro beijo, nossas línguas se movimentavam calmamente, como se um estivesse saboreando o outro. Ele me tratava como um raro vaso de porcelana que poderia quebrar se não tomasse cuidado. Meu corpo amoleceu nos braços dele e eu me senti verdadeiramente amada pela primeira vez na minha vida. Saíamos de mãos dadas do carro e ali começou oficialmente nosso namoro.
Nos dias que se seguiram eu ansiava por mais beijos 24 horas por dia. Só pensava nisso! rs...rs... No final de semana seguinte, ele me levou ao cinema. O nome do filme: “Era uma vez na América”. A única cena que me lembro é de um homem obrigando a mulher se debruçar sobre uma mesa, levantando sua saia, abaixando sua calcinha, deixando-a com o bumbum arrebitado, abrindo as calças e ficando num movimento de vai e vem. Foi a primeira cena de sexo que eu vi na vida. Eu não entendia aquele vai e vem. Fiquei sem respiração e com o rosto em chamas de tanta vergonha. Não conseguia nem olhar para os lados. Já no carro, ele começou, com muita paciência, me ajudar a descobrir minha feminilidade. Passou os braços por trás de mim e me puxou para junto dele e começou a me beijar. Como ele não pegou na minha mão, eu fui deixando. Não sei de onde minha mãe tirou esse negócio da mão, mas ninguém pegava na minha mão...rs...rs...
Começou acariciando meu rosto, meus cabelos, meu corpo e pela primeira vez tive meus seios sendo tocados. Foi por cima da blusinha que estava vestindo e eu nem sei descrever o que senti. Foi como um choque. Parei o beijo e fiquei imóvel com os lábios entreabertos e minha respiração começou a ficar ofegante. Como era possível sentir tudo isso só com um leve toque nos seios. No meu íntimo eu estava com aquele conflito, deixo ou não deixo. Peço para parar? Ah, mas é tão gostoso. Senti que os seios estavam arrepiados e o biquinho endureceu deixando minha blusinha saliente. Naquele tempo não havia soutien com bojo. Só havia uma camada de tecido fino e dava para ver certinho o biquinho por baixo da roupa. Mesmo sendo japonesa, nunca tive seios pequenos e naquela época eles estavam crescendo e eram bem firminhos. Sou o tipo mais cheinha e os seios, coxas e bumbum acompanham essa tendência. Ele passava o dedo no biquinho do seio por cima da roupa. Com a mão direita, ele alcançava o seio direito por trás e com a mão esquerda começou a mexer no seio esquerdo. Fazia tudo isso sem parar de me beijar e assim não me deixava raciocinar. Depois de me deixar muito excitada, ele levantou minha blusa e foi enfiando sua mão por debaixo. Eu levei um susto e pedi para parar, mas meu corpo todo dizia, continua...
Na minha cabeça de adolescente vinham todos aqueles conceitos puritanos que aprendemos no catecismo e também nos discursos tradicionalistas da família. A ideia do pecado na mulher está fortemente enraizada e junto vem o medo de ser julgada e cair na boca do povo como sendo uma mulher fácil. É gente, naquela época era assim... No entanto, em toda história da humanidade, quebrar as regras, fazer o proibido é uma das coisas mais excitantes que existem. Leva nossa adrenalina a mil.
“Fica tranquila...” ele disse suavemente, sorriu e me beijou. Sua mão entrou por debaixo da minha blusa, ele abaixou a alça do soutien e finalmente tocou meu seio, foi extremamente erótico. Logo, com dois dedos ele apertou o biquinho e eu gemi baixinho. Ele ficou assim por muito tempo e eu não queria que parasse nunca mais. Ia de um seio a outro, mas sem tirar a minha blusa. Ele me beijava o tempo todo e brincava com meus mamilos. Depois de muito brincar, ele me afastou um pouquinho e levantou só um pouco a blusa até ver meu seio direito. Foi a primeira vez que um homem olhava para eles e ele deve ter gostado porque ficou meio que hipnotizado. Eu respirava ofegante e ele aproximou seus lábios para sugar meus mamilos. Eu quase gozei de tanto tesão. Arqueei meu corpo para oferecer-me ainda mais para aquela boca deliciosa e ele começou a mamar gulosamente. Eu estava molhadinha. Meu corpo todo arrepiado, dava para ver os pelinhos dos meus braços todos de pé. Será que é possível gozar com uma chupada no seio? Se é, aquilo que senti foi um orgasmo.
Ele voltou a me beijar, segurou minha mão e a conduziu junto ao seu membro. Eu fiquei paralisada. Nunca tinha nem visto um órgão masculino. Quero dizer, ver eu tinha visto do meu primo quando criança, mas éramos tão inocentes que não tinha reparado. E agora eu estava lá, com a mão no membro dele, por cima da calça e eu só percebi que era algo duro e grande. O que eu faço agora? Eu não tinha coragem de olhar tamanha a minha timidez. Mas ele foi me conduzindo, abriu as calças e fez com que a minha pequenina mão segurasse o membro. Eu segurei, senti seu volume e comprimento, mas não sabia mais o que fazer. Na época eu não tinha noção se era grande ou pequeno e nem sabia das piadas que fazem com membros de japoneses. Hoje sei que não deixava nada a desejar comparado a qualquer ocidental. Ele pegou a minha mão e me ensinou o movimento de vai e vem e comecei a masturba-lo enquanto ele continuava a me beijar. Ele soltou sua mão da minha e me deixou continuar sozinha o trabalho do sobe e desce. “Isso... faz com bastante carinho... vai devagarzinho aumentando a velocidade...” sussurrou ele no meu ouvido e eu fui seguindo as suas instruções. Ele começou a respirar acelerado e parou de me beijar. Eu também não estava conseguindo me concentrar no beijo. Ele encostou a cabeça no banco do carro e ficou com a boca entreaberta respirando ofegante. Diminuí um pouco o ritmo e ele falou: “Não para, não para...” e voltei a acelerar, sempre com muito carinho, até sentir um líquido quente melar todinha a minha mão. Eu não tinha ideia que era assim que acontecia. Acho que ele também ficou um pouco sem graça e fechou a calça com o pênis todo melado. Eu não sabia o que fazer com a mão e aí ele pegou um rolo de papel higiênico e limpou a minha mão. Sorriu, me deu um selinho e fomos para casa.
Uma semana depois, fomos para um bailinho. Na minha cidade chamávamos de Brincadeira Dançante. Dançamos, mas o que queríamos mesmo era namorar no carro. Estava doidinha para ele tocar meus seios novamente. Entramos no carro que estava estacionado num cantinho escuro do estacionamento. Começamos com os “amassos”. Como estava louca para que ele acariciasse meus seios novamente, vesti uma blusinha mais folgadinha que deixava um pedacinho da barriguinha de fora, assim ficava mais fácil ele enfiar a mão por baixo da minha blusa. Soutien tomara que caia que era para cair mesmo. Mini saia de preguinhas branquinha e um scarpin de saltinho. Toda vez que ele me tocava todos os pelos do meu corpo se arrepiavam. Meu corpo de menina foi se transformando em mulher e ele me ajudou a descobrir toda minha feminilidade. Ele abriu a minha blusa, puxou meu soutien e beijou meus seios. Eu queria sentir mais e tirei a camisa dele. Eu queria sentir a pele dele tocando a minha. Quando ele deitou-se sobre mim e nossos peitos se tocaram eu suspirei. Que mágico era aquele toque. Ficamos nessa posição com ele me beijando por um tempo e sua mão começou a correr pelas minhas coxas grossas. O tempo todo eu pensava, “Vou deixar ele me tocar da cintura para cima, mas não posso deixar ele avançar mais do que isso...”. Mas aquilo tudo era tão bom que eu nem conseguia raciocinar. Suas mãos subiram e entraram por debaixo da minha saia. Todo aquele puritanismo invadiu minha consciência novamente e eu disse: “Não, aí, não...”, ele fez de conta que não ouviu e continuou. Ele puxou minha calcinha de rendinha branca para o lado e notou o quanto eu estava molhadinha. Quando senti seus dedos na minha xaninha não pude acreditar que pudesse sentir algo tão gostoso e tão intenso. Ser masturbada era infinitamente melhor do que me masturbar sozinha. Ele passava os dedos pelos lábios inchados de tesão da minha bucetinha encharcada pelo meu creminho, mas quando tocou o grelinho cheguei a virar os meus olhos de tão gostoso. Eu queria mais e mais e ele me atendeu, enfiando um dedo dentro de mim. Que delícia, Senhor! Segurou firme a minha bucetinha com a mão e um dedo dentro da minha vagina e começou a mexer o dedo lá dentro. O que era aquilo, meu Deus? Pensei que fosse morrer de tanto prazer.
Ele puxou minha calcinha para baixo e arrancou-a todinha. Depois, aproximou sua cabeça da minha bucetinha. “Abre as perninhas...”, ele pediu. “O que será que ele vai fazer?”, pensei. Não tinha a menor ideia, até sua língua começar a lamber e sugar meu melzinho lentamente. Enlouqueci de vez. Arqueei meu corpo e instintivamente meu quadril começou a se mover. Era tão gostoso que eu não conseguia ficar parada. Ele aumentou o ritmo e foi variando as formas de me chupar. Eu comecei a gemer alto e quando ele parou por um milésimo de segundo eu não pude me conter, segurei sua cabeça e puxei de encontro a minha bucetinha. Queria que ele continuasse até eu morrer. Foi o primeiro orgasmo intenso da minha vida. Eu fiquei tremendo por um bom tempo. Ele me aninhou em seus braços e me beijou. Estávamos cada vez mais apaixonados.
CONTINUA....
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Em breve publicarei a continuação...
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