Crônicas do Bairro Velho 33 - Três mulheres à tarde

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Lésbicas
Contém 1950 palavras
Data: 29/09/2020 09:19:55
Assuntos: Grupal, Lésbicas, plug

Em um sábado à tarde bem quente no bairro velho duas mulheres andavam apressadamente pela calçada com seus dois lindos pares de pernas de fora. Cristina, loira com o cabelo preso vestia um macaquinho amarelo com decotes tanto na frente quando atrás, exibindo parcialmente seus seios e suas costas. A roupa era um pouco folgada ressaltando o volume de sua bunda. Bianca, com os cabelos pretos também preso vestia uma camiseta branca e um short jeans muito justo demostrando todas as formas do seu belo quadril.

Depois de se envolverem na casa de Teresa, Bianca e Cristina se aproximaram ainda mais. Cristina se declarou a Bianca e as duas iniciaram um namoro. A medida em que o relacionamento das duas aprofundava, a rotina intensa de Teresa a deixava um pouco distante das duas. Havia em ambas um desejo em se envolver com Teresa mais vezes, mas que por medo, nunca revelavam. Quando o relacionamento ficou sério, não sabiam como lidar com uma terceira pessoa.

Com mais um trabalho em grupo sendo demandado, as três formaram um trio mais uma vez. Teresa as convidou para uma reunião na sua casa, que as duas já conheciam e naqueles momentos as mulheres se apressavam para fugir do calor e chegar logo no condomínio. Depois do alívio de ocupar a sombra da portaria e terem permissão para subir, as duas seguiram para o elevador.

—Ei, para com isso! Tem câmera aqui! — diz Bianca ao sentir a mão de Cristina apertando a sua bunda.

— Você usa esse shortinho apertado. Assim eu não resisto. — respondeu Cristina com um sorriso malicioso. — Todo mundo deve querer apertar. Eu aperto porque posso. — Continuou voltando a mão a bunda de Bianca.

— Mas não no elevador. — Reclama Bianca mais uma vez tirando a mão da namorada da sua bunda. — Às vezes parece que estou namorando um homem. — Continuou arrancando risos de Cristina.

— E é a sua que todo mundo olha, grande desse jeito. — diz Bianca, agora apertando a bunda de Cristina.

As duas saem do elevador e vão até a porta do apartamento de Teresa. A morena as recebe vestido um vestidinho bem leve e curto, deixando suas pernas grossas de fora. Teresa está radiante, e aparenta estar bem feliz em receber as amigas que ela abraça com vontade. Com tanto calor, Teresa lhes oferece água e leva as meninas para a mesa da sala onde começariam a estudar. Ela puxou um ventilador até a sala para ventilar o lugar e o vestido curto não foi capaz de cobrir a bunda e a calcinha branca de Teresa expostas sem o menor cuidado. As duas olhavam aquelas carnes deliciosas, lembraram de quando possuíram aquela mulher, mas logo abaixaram os olhos. Uma com medo de ser repreendida pela outra.

As três passaram horas olhando arquivos, fazendo anotações, discutindo opções. Teresa e Bianca eram muito focadas e não deixavam Cristina se distrair, fazendo o dia ficar bem produtivo. Quando as três pararam para fazer um lanche elas puseram conversar sobre assuntos aleatórios. Quando o assunto foi o relacionamento de Cristina e Bianca, Teresa percebeu as duas estranhas. Havia um estranhamento quando as duas falavam delas para ela. Teresa não insistiu, pois entendeu que isso acontecia pelo o que acontecera entre as três e que as duas só precisavam relaxar.

— Gente que calor é esse? — diz Teresa, quebrado o clima pesado, se levantando e caminhando até o seu quarto, tirando o vestido. Bianca e Cristina passaram a ver Teresa quase nua, coberta apenas pela pequena calcinha que parecia tentar se esconder em sua bunda, se enfiando toda dentro dela. As duas mulheres olharam aquela morena deliciosa caminhar com o vestido na mão até a porta do quarto e jogá-lo na cama para logo depois ajeitar a calcinha na bunda. Dessa vez as duas não conseguiram tirar os olhos.

— Está quente mesmo. — respondeu Cristina ao pedir a Bianca que abra o zíper traseiro do seu macaquinho para soltar a parte de cima. Bianca acabou por também tirar a sua camiseta, ficando as três com os seios de fora.

A conversa continuou e Teresa foi percebendo os olhares disfarçados para os seus seios enquanto ela mesma olhava os seios das amigas sem a menor cerimônia. Terminando o lanche, mas com um calor insistente, Teresa chamou as amigas para o seu quarto, que tinha ar-condicionado. As três ajoelhadas sobre a cama, com os seios expostos continuavam a conversar. O ar mais fresco pareceu deixar as duas mais à vontade para conversar e transparecer mais o carinho entre as duas. Em um momento mais carinhoso, Cristina deu um beijo na boca de Bianca, que retribuiu, tocando os seus seios. Quando as duas perceberam o olhar de Teresa sobre elas o beijo foi interrompido.

— O que foi meninas? Vocês estão estranhas. — perguntou Teresa, com um tom de preocupação. As duas ficaram um tempo caladas.

— É que...— diz Bianca desviando os olhos.

— Nós.... — Tentou continuar Cristina.

— Acham que estou com ciúmes de vocês? — perguntou Teresa.

— Não. É que.... — diz Cristina tentando se explicar.

— Nós duas começamos a namorar, mas tudo começou conosco três. — respondeu Bianca.

— Nos sentimos mal porque sentimos que deixamos você de fora. — Complementou Cristina.

— Não queríamos que você ficasse triste, porque amamos você também. — Continuou Bianca.

Os olhos de Teresa chegaram a lacrimejar com o sentimento reprimido das duas. Ela engatinhou até Bianca, se sentou sobre suas coxas e a abraçou, colando seus seios fartos sobre os dela. Teresa acariciou seu rosto lhe dando um beijo longo na boca. Olhos para Cristina e pegou na sua mão, puxando-a para abraçá-la pelas costas. A loira a abraçou beijando-lhe a boca também.

— Meus amores, não fiquem assim comigo. Eu amei vocês ficarem juntas e vou amar mais se me deixarem ficar com vocês de vez em quando. — diz Teresa espremida entre os corpos das suas amigas sendo abraçada com ainda mais força pelas duas. — Eu também amo vocês duas— continuou Teresa, recebendo beijos das meninas na boca, pelo rosto e pelo pescoço.

— A gente estava com saudades de você. — diz Cristina apertando os seios de Teresa enquanto lambida seu pescoço.

— Eu que estou com saudade de vocês me devorando assim. — respondeu Teresa, esfregando a boceta nas coxas de Bianca.

— A gente é doida para te comer de novo. — diz Bianca, apertando a bunda de Teresa.

— Me deixa ser a namorada de vocês que vocês me comem quando quiserem. — respondeu Teresa entre gemidos sentindo as mãos das duas entrarem na sua calcinha.

— Eu quero! — diz Cristina enfiando um dedo na boceta de Teresa.

— Eu também— Complementou Bianca levando um dedo ao cu de Teresa.

— Que delícia vocês me comem toda. — gritou Teresa sendo fodida no cu e na boceta pelas duas. Ela mexia o quadril o quanto fosse possível sendo abraçada e comida pelas duas até gozar, urrando de tesão nas mãos das duas. Bianca e Cristina continuaram a envolvendo, lambendo e chupando por um bom tempo até que Teresa se deitou cansada na cama. As duas mulheres cobriram seu corpo de beijos até alcançarem seus seios, que foram mamados pelas duas por um tempo. Deitada entre as duas, Teresa trocava beijos com elas, chupando as suas línguas, brincando de beijos triplos.

Recuperada do gozo intenso, Teresa se levantou, nua e foi até o armário. Bianca e Cristina a viram voltar com estranhos objetos nas mãos e um sorriso muito malicioso no rosto. Ela tinha três plugs na mão.

— Eu não sabia que você usava essas coisas. — diz Bianca, espantada.

— Que delícia, você vai colocar na gente? — perguntou Cristina.

— Eu vou. E vocês vão colocar em mim também. — respondeu Teresa. A morena se dirigiu a Bianca, a beijou na boca e, com a ajuda de Cristina, puxou seu shortinho apertado com dificuldade. Bianca foi virada de bruços e a pedido de Teresa ela empinou a bunda o máximo que pode, abrindo as pernas.

Cristina olhava atenta as explicações de Teresa sobre como usar o plug, sobre o uso do lubrificante e sobre a necessidade de Bianca se sentir relaxada antes. Bianca, com o rosto enfiado no travesseiro, sentiu uma língua úmida passear pelas suas pregas, percebeu mãos percorrendo suas pernas até chegar a sua boceta e deslizarem por ela com facilidade. Seu corpo arrepiou com toques de lábios dando beijos na sua bunda.

— Sempre que te vejo com essas calças apertadas eu tenho vontade de fazer isso. — diz Teresa, fazendo Bianca entender que era ela quem lhe chupava o cu e Cristina lhe acariciava a boceta. Bianca mordia a fronha do travesseiro tentando controlar os gemidos manhosos. Teresa passou o lubrificante e deu o plug a Cristina. Ela penetrou o cuzinho apertado de Bianca com delicadeza, olhando as pregas do cu se dilatarem, abraçando o acessório enquanto Teresa enfiava o rosto entre as pernas dela, chupando a sua boceta. Depois que entrou tudo, Cristina fez carinhos e beijou a bunda de Bianca, que gemia manhosa com a cara enfiada no travesseiro até gozar na boca de Teresa, com o plug enfiado no cu.

Depois do gozo e de ganhar muitos beijos das namoradas, Bianca se levantou e foi até o espelho olhar como ficaria o plug enfiado no cu. Virou de costas, se inclinou, empinou a bunda e se contorceu um pouco para ver que só aparecia um desenho de coração. Teresa e Cristina melavam a boceta olhando essa cena.

Bianca pulou para cima de Cristina dizendo que era a vez dela. Puxou a roupa dela fora e a deixou de quatro na cama e caiu de boca na sua bunda grande. Foi tão afoita que deixou Teresa surpresa.

— Que delícia de língua no meu cu. Chupa gostoso, chupa. — Gritava Cristina antes de gemer sem parar.

— Teresa, eu não posso ver ela de quatro que eu fico doida. — diz Bianca, com um sorriso moleque no rosto. — Vem cá, chupa aqui comigo o cuzinho dela. — Continuou. Teresa se aproximou e as duas alternaram as lambidas nas pregas de Cristina, que só gemia. Teresa deu um plug a Bianca que o colocou no cu de Cristina que passou a gemer mais alto. Teresa estava com a mão na sua boceta, estimulando o seu clitóris até fazer a loira gozar dando o cu para Bianca.

— Adoro quando brincam com a minha bunda. — diz Cristina antes de beijar as duas na boca. — Teresa, ela adora comer o meu cu, sabia— continuou arrancando risos de Teresa.

— Eu não resisto a uma bunda gostosa dessas. — respondeu Bianca, dando tapinhas na bunda de Cristina.

—Falando em bunda gostosa.... — diz Teresa antes de colocar o último plug na boca e chupa lo. — vocês vão comer a minha? — Continuou, enquanto ficava de quatro na cama, exibindo sua bunda para as duas. — Eu já ensinei como fazer.

A cena de Teresa provocando era irresistível. As duas partiram para cima dela. Deram tapas na sua bunda e brincaram com a língua no seu cu. Teresa sentia a carne farta da sua bunda sendo apertada por várias mãos e as línguas se alternando pelas suas pregas. Quando Bianca começou a lubrificar o seu cu, Cristina a segurou pelo cabelo, dominado ela dando tapinhas na sua bunda.

— Que delícia— diz Teresa entre gemidos.

Cristina alisava a sua boceta enquanto Bianca empurrava o plug no seu cu. Teresa era obrigada a gemer olhando para frente porque Cristina a segurava firme pelo cabelo. Essa dominação, a mão na boceta e o plug entrando no cu deixaram Teresa doida a ponto de ter mais um orgasmo onde ela gemeu descontrolada.

As três se deitaram na cama suadas. O ar-condicionado não foi suficiente para refrescar tanto fogo. As três tomaram banho juntas, e ainda namoraram por horas naquela cama. Tudo sem tirar o plug do cu, que viria a se tornar um símbolo da ligação entre as três.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 273Seguindo: 103Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Eu não curto essa de plug anal, mas não tem que mudar nada. A história é sua e respeito a quem gosta. O importante é o prazer.

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Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.