A Mãe do Aluno

Um conto erótico de MULTIFACE
Categoria: Heterossexual
Contém 2662 palavras
Data: 29/09/2020 15:28:42
Última revisão: 12/03/2024 15:49:55

Esse fato é verídico e aconteceu no início de minha carreira profissional. Eu sou sessentão, mas ainda em forma e inteiraço. Quando fiz graduação em engenharia, numa faculdade do interior de São Paulo, no final dos anos 70, tinha dificuldades com dinheiro e por sorte arrumei uma colocação como professor num colégio particular. Tirava desse trabalho a grana da cerveja do fim de semana e de alguns luxos que pude me dar. Isso era possível naquele tempo, mesmo sem formação em pedagogia.

Depois que me formei fui trabalhar numa empresa que fornecia material para destilarias de álcool e usinas de açúcar e viajei muito por esse Brasil. Tinha um bom salário, carro, gasolina e dinheiro pras despesas. O dia era muito puxado, pra cumprir todos os compromissos, mas as noites, para um cara na flor da idade, solteiro e boa pinta eram uma maravilha.

Numa dessas viagens parei pra dormir em Uberaba, pela primeira vez na vida. Não conhecia nada do esquema da cidade e teria que seguir viagem na manhã seguinte bem cedo, pois tinha compromissos em duas novas destilarias de álcool que estavam em construção no interior de Goiás. Na volta teria compromisso em Ribeirão Preto, de modo que o caminho de retorno seria por ali mesmo. Entrei no hotel, tomei um banho e resolvi que iria comer um lanche e descansar, sem procurar diversão naquela noite.

Perguntei para o pessoal do hotel por uma lanchonete legal, eles indicaram uma próxima, de modo que fui até lá a pé. Era uma noite quente e gostosa. A lanchonete era rústica, num local bem grande e aberto, sob um rancho. Quando cheguei, por volta de 19:30h, pouca gente estava por lá, de modo que escolhi uma mesa tranquila e pedi uma cerveja até que escolhesse o lanche. Como não tinha nada pra fazer, acabei fazendo hora e o tempo passou até que começaram a chegar mais de clientes e fiquei observando o movimento.

Algumas mesas tinham casais de namorados, outras alguns jovens, o barulho de conversa característico começou a aumentar até que em determinado momento um garoto veio em minha direção e me abordou:

- Oi Pasé, como vai, tudo bem com você?

Eu já havia me acostumado com isso, pois havia dado aulas pra muitos garotos e garotas, mas não por muito tempo. Assim, não deu tempo de gravar a fisionomia de todos, mas eles com certeza gravaram a minha. Mas eu aprendi a responder de forma educada e gentil.

- Oi, estou bem, e você, como vai? Há quanto tempo, né?!

- Tô bem professor. Eu sou o Paulinho, lembra? Que bom te encontrar, o que faz por aqui?

Eu expliquei a ele sobre minhas viagens a trabalho e retornei a pergunta sobre o fato dele estar tão longe do interior de São Paulo onde havia sido meu aluno.

O garoto me contou que os pais se separaram e logo em seguida o avô morreu. Aí, a mãe, que é filha única, teve que vir pra Uberaba pra cuidar dos negócios da família. Tivemos um bom papo, por alguns instantes e no desenrolar da conversa ele apontou para o prédio em frente à lanchonete e disse que moravam ali. O edifício era um negócio de patrão. Enorme e, pelo design, me pareceu um apartamento por andar, com uma sacada monstruosa e todo envidraçado. Enquanto eu observava o prédio, Paulinho falou:

- Olha só, quero que venha comigo conhecer minha mãe.

Conhecer a mamãe coroa de um garoto de que parecia ter recém entrado na fase adulta não estava nos meus planos e dei uma desculpa.

- Mas, Paulinho, já passa das 9 horas e ela deve estar cansada se trabalha tanto como você disse. Não quero incomodar.

Tentei desmotivar o menino, mas o garoto insistiu tanto, que cedi e lá fomos nós. Fomos pro último andar e quando a porta do apartamento se abriu eu vi um living enorme. Só ele provavelmente era maior que o apartamento em que eu morava. Paulinho chamou pela mãe e não houve resposta. Então ele me disse que ela deveria estar na biblioteca, no andar de cima. Era uma cobertura triplex, muito incomum naquela época, começo dos anos 80. Era coisa de gente com muita grana. Pegamos o elevador privativo e quando as portas se abriram pude ver uma senhora, de costas para nós, sentada numa poltrona, embaixo de uma luminária incrível, aparentemente lendo um livro.

- Mãe, veja só quem encontrei: o professor Pasé, lembra que eu falava dele lá em São Paulo. Achei ele aí em baixo na lanchonete.

A mamãe se levantou lentamente e se virou pra nós. Pude ver um mulherão de mais de 1,7 metros, cabelos negros e lisos abaixo dos ombros, pele jambo e um sorriso angelical. Ela aparentava pouco mais de 30 anos. Depois vim saber que tinha 37, o que naquele tempo já a tornava uma jovem senhora.

- Olá, Pasé, o Paulinho fala de suas aulas ainda hoje. Ele gosta muito de você. Monica, muito prazer, como vai?

Estendeu-me a mão e trocamos dois beijinhos, por iniciativa dela. Eu devia estar com cara de bobo nessa hora. Esperava uma mãe coroa e encontrei uma deusa. Ela usava uma saída de banho branca, que terminava acima dos joelhos e fazia ressaltar a cor da sua pele, amarrada na cintura fazendo os seios maiores que pequenos e menores do que grandes ficarem muito lindos.

Educadamente disse que o prazer era meu (e era mesmo) e tentei explicar, já me desculpando que o menino insistiu pra que eu subisse, e fui interrompido.

- Nada disso, Pasé. Fique muito tranquilo, por que o Paulinho gosta muito de você e se ele te chamou, você é meu convidado também. Ele até vai fazer engenharia inspirado nas suas aulas. Parabéns por influenciar positivamente essa moçada.

Em seguida, me ofereceu um drink. Depois dessa acolhida, eu que já era bem cara de pau liguei o foda-se. Já que o menino gostava de mim, entrei no jogo e aceitei. Ela me convidou para um whisky e conversamos muito durante os próximos minutos. Falei de minhas viagens e eles falaram da vida deles. Até que chegou a hora de me despedir e Monica me perguntou se eu vinha sempre para aquelas bandas e onde ficava. Expliquei que era a primeira vez na cidade, voltaria para dormir no dia seguinte, já com o hotel reservado para a próxima noite e depois, dependeria dos negócios.

- De jeito nenhum, você é nosso amigo e não faz sentido dormir em hotel. Chegando no hotel, hoje mesmo você cancela a reserva e amanhã vem ficar aqui com a gente. Imagina só: um apartamento desse tamanho com 4 suites e só nós dois, se vamos deixar um amigo dormir em hotel? E não aceito 'não' como resposta, viu professor! Anota a placa do seu carro naquele bloco em cima da escrivaninha que amanhã cedo deixo autorização para você entrar e estacionar numa de nossas vagas na garagem.

Agradeci e, claro, que acabei aceitando. Era um convite irrecusável. Além disso o garoto ficou muito animado. Despedi-me dos dois e fui embora, meio que encucado e me perguntando se não deveria ter ficado mais e tentado algo com a coroa.

No dia seguinte, fiquei o dia todo pensando em como seria a próxima noite. Pensando no que deveria dizer, como me comportar, mas a imagem da gostosa da Monica não saia de minha mente. Tentei resolver o que tinha pra fazer o mais rápido possível, de forma a voltar bem antes do anoitecer e me instalar no apartamento. Não deu outra, cheguei por volta de 17:30h e ao parar à frente da garagem o portão se abriu automaticamente. Quando entrei o porteiro já me esperava do lado de fora da guarita e me disse que Dna. Monica tinha autorizado minha entrada e me orientou onde parar. Estacionei, peguei minha mala e subi. Confesso que o coração batia na boca, tamanha a ansiedade por não saber o que esperar das próximas horas. Toquei a campainha e fui atendido pelo Paulinho.

- Pasé, que bacana. Entre. Mamãe disse que chega lá pelas 7 horas. Como foi seu dia.

- Puxa, Paulinho, foi longo. Saí do hotel 6 da manhã e percorri 600km, atendendo 3 clientes. Mas, apesar de um pouco cansado, sobrevivi.

Rimos juntos da minha reclamação e ele me levou até a minha suíte e me colocou muito à vontade. Tomei um banho, vesti uma bermuda e uma camiseta, procurei dar uma caprichada no visual e por volta de 18:30h estava trocando umas ideias com meu novo amigo.

Logo Monica chegou. Estava deslumbrante. Vestida num tailleur rosa, saia justa e casaquinho que marcavam seu corpo, era a perfeita executiva. Toda gostosa e sorridente veio falar conosco. Deu um beijo grande e um longo abraço em Paulinho, mas estranhamente fixou seu olhar em mim. Depois veio até mim e me cumprimentou com a mesma felicidade mas um pouco mais de recato. Educadamente me disse que estava contente que eu tinha aceito o convite e essas coisas que a gente costuma ouvir e nunca sabe se é verdade ou protocolo. Disse que tinha encomendado nosso jantar na lanchonete de baixo do prédio e que ficássemos atentos que o rapaz iria trazer. Saiu dizendo que iria pro banho e já voltaria pra ficar conosco.

A noite já tinha chegado e uma Lua imensa se mostrava imponente na noite quente. Quem conhece Uberaba sabe do que estou falando. Já tínhamos jantado e estávamos conversando à beira da piscina. Monica estava com um short bem folgado de tecido fino e uma camiseta curta e larga, que não deixava dúvidas de que ela estava sem sutiã. Sentada na espreguiçadeira mudava constantemente as pernas de um lado pra outro o que me fez ficar atento aos seus 'lances', como era comum a gente chamar os flashes que mostravam algo mais das partes intimas das mulheres. Durante todo o tempo em que estivemos juntos eu tive a impressão clara que ela olhava muito pra mim, o que tinha me deixado animado e ao mesmo tempo encabulado, por estar de olho nas pernas dela. Já passavam das 9 horas e o calor era sufocante. Ela disse:

- Paulinho, eu e o Pasé vamos tomar uma cervejinha. Você pega pra nós ali no bar, por favor. Pega um refrigerante pra você.

- Porque não posso tomar cerveja com vocês, mãe?

- Você tem prova amanhã, de manhã, já esqueceu? Vai que acorda com ressaca. Aliás, não vai demorar pra ir pra cama, por que a prova é na primeira aula e você tem que acordar muito cedo. As 10 horas você se recolhe, tá bom?

- Mas mãe, justo hoje que o Pasé está com a gente...

- Infelizmente é a vida. Você acha que eu não tenho que renunciar a muitas coisas por causa do meu compromisso com o trabalho? A vida é assim, bebê. Mas no seu caso ainda tem muitas opções. Por exemplo, se o Pasé gostar da nossa hospitalidade ele pode voltar, quem sabe passar um fim de semana na fazenda. O que você acha Pasé?

- Bom, eu posso dizer que poucas vezes fui tão bem recebido como estou sendo aqui. Não há duvidas de que estou adorando, mas teremos que programar para eu vir num fim de semana. Eu acho que vou adorar.

- Você ouviu, Paulinho? Então não crie caso e nem decepcione o seu professor. Resolvido, 10 horas você desce e vai pra cama.

Lembro até hoje, que a cerveja era um Antárctica Pilsen Extra, de rótulo prateado e estupidamente gelada. Com aquele calor desceu como um veludo. No entanto, daquele momento em diante eu estava contando os minutos para chegar 10 horas e ficar sozinho com Monica. O tempo ainda foi suficiente para tomarmos mais uma, até que ouvimos os sinos da matriz, batendo 10 horas.

- Meu filho, seu horário acabou. Despeça-se de nós e amanhã tomamos café juntos.

Paulinho obedeceu fielmente a mãe, deu um beijo carinhoso nela e trocamos um forte abraço, de amigos. Enquanto nos despedíamos ela disse que ele ficasse tranquilo porque iria programar comigo aquele fim de semana.

Logo depois que o menino desceu, Monica se levantou e me convidou pra ver a vista da cidade, no parapeito da cobertura, que ficava na parte de trás daquele recinto. Chegando lá, antes de falar qualquer coisa, ela encostou-se no parapeito, de frente pra mim, pegou um cigarro, ficou com ele nas mãos fazendo charme e percebi que queria que eu acendesse. Apanhei meu isqueiro, cheguei o mais perto que pude, olhando fixamente para seus olhos e acendi. Nossos olhares ficaram fixos, um no outro, enquanto ela dava a primeira baforada e eu entendi o sinal. Segurei delicadamente em seu queixo e dei um beijo carinhoso em seus lábios. Não chegou a ser um beijo de língua, mas foi ousado bastante para o momento. E foi exatamente isso que ela disse.

- Hummm, o Pasé é um cara ousado... Gostei.

Depois disso não me restou outra alternativa a não ser segurar em sua cintura e beijá-la, ardentemente. Foi um beijo, daqueles que precedem uma grande trepada. Fui correspondido intensamente e é claro, o pau deu sinais de prontidão. Não sei quanto tempo, ficamos nos beijando, mas foi um longo tempo. De repente, Monica interrompe o beijo, vira-se de costas pra mim, e fica de frente para o parapeito, segurando na mureta. Como estávamos muito juntos, não desencostamos, de modo que ficamos numa boa posição de encoxada. Ela, do nada, diz:

- Não, não posso. Pasé, eu estou há quase três anos sozinha, sem nenhum carinho masculino porque não quero uma aventura. Não vai ser você que vai me colocar nessa, desculpe.

Minha mente procurou uma saída para esse impasse, imediatamente, e eu segurei-a pela cintura e disse baixinho no ouvido dela:

- Então seja minha, por inteiro, que eu prometo ser por inteiro seu. Não posso negar que você é uma mulher extremamente atraente, linda e sensual, mas estou apaixonado por você desde ontem na hora em que te vi pela primeira vez. Estou esperando desde aquele momento a oportunidade de te dizer isso e espero que acredite em mim.

O vento suave agitava seus cabelos suavemente. Ela ficou muda e imóvel por instantes que para mim pareceram dias. Nós estávamos ali, abraçados como dois namorados e de repente senti que ela rebolou, colocando o quadril um pouco pra trás. Foi o sinal que eu esperava.

Imediatamente minhas mãos começaram a subir da cintura em direção aos peitos dela. Devagar, minhas unhas formam raspando naquela pele macia e gostosa até que senti os dois em minhas mãos. Monica suspirou fundo, mas continuou calada. Em instantes eu brincava delicadamente com seus mamilos, enquanto ela se apoiava no parapeito e rebolava gostoso, procurando sentir meu pau. Aos poucos, uma de minhas mãos foi descendo lentamente, até entrar por dentro do short e tocar nela, ainda por cima da calcinha. Senti que estava quente e molhada e nesse momento Monica suspirou mais alto e sussurrou:

- Isso, assim, não para".

Eu enlouqueci. O short era de elástico e imediatamente o abaixei junto com a calcinha. Ela afastou um pouco as pernas e se curvou um pouco mais. Eu senti a buceta gordinha em minha mão e passei a massagear em movimentos giratórios, enquanto percebia que Monica perdia completamente o controle. No entanto, tudo acontecia muito silenciosamente. Ela suspirava forte, mas baixinho, pedia para eu não parar, sussurrando gostoso. Meu pau estava duro como uma pedra e eu estava me preparando para comer aquele monumento de mulher. Em instantes ela gozou nos meus dedos. Foi uma explosão de prazer. Ela se contorcia como uma serpente e gemia tanto que chegou a chorar. Eu continuei masturbando ela até que foi se acalmando, se virou de frente pra mim, ainda com a calcinha pelo meio das pernas e me beijou longamente, enquanto massageava meu pau por cima da bermuda. Em seguida eu disse:

- É todo seu, tira ele e brinca.

- Aqui não. Vem comigo, em silêncio.

C O N T I N U A

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