Eu era dez anos mais velha do que ele, nunca havia pensado que poderíamos ter algo além de amizade. Curtiamos as mesmas músicas, eu com o gosto um pouco mais refinado, e ele um pouco mais moderno devido a diferença etária. Ele ainda fazia cursos para se profissionalizar, encarar o mercado de trabalho, enquanto eu já tinha meu diploma.
Uma amizade boa ia surgindo, nada mais. Eu não tinha sequer interesse nele, mas com aquela intuição que só nós mulheres temos, sentia que eu despertava nele algum interesse. Sempre me chamava de amiga, dizia que eu era simpática, e a mais cheirosa do setor, algumas vezes, pude perceber quando ele desviava o olhar da minha bunda ou dos meus seios,para que eu não percebesse seu olhar,trabalhávamos juntos todos os dias.
Ele arranjou uma namorada, branca, cabelos alisados pretos, muito bonita e atraente. Fiquei feliz por ele, torcia por qualquer sucesso , era uma fiel amiga.
Eu tinha meu namorado, loucamente apaixonada, não tinha tempo nem olhos para ninguém, embora soubesse que era muito atraente e que atraía alguns olhares e vivesse na desconfiança de um possível par de chifres.
Fora o trabalho, tínhamos feito trilhas juntos, bebido em bares , dancado em boates, ele conhecia bem meu namorado e vice versa.
Certo dia, eu e meu namorado brigamos muito feio, ele tinha chegado em minha casa com pescoço cheio de chupão. Coloquei ele para correr e não nos vimos mais. Quando cheguei no trabalho, meu amigo percebeu minha tristeza e veio logo perguntar o que tivera acontecido. Ele me abraçou, e disse que tudo ia ficar bem , e alisou minhas costas. Nesse momento, senti um arrepio, senti maldade em suas mãos.
Quando chegou a hora do intervalo expliquei o que tinha acontecido e ele colocou a mão em minhas coxas dizendo que tudo ia ficar bem. E não exitou em alisar minhas coxas grossas, resultado de muita musculação. Que tesão que me deu, aquele cara novinho me consolando com tanto carinho...
Combinamos de ir embora juntos, ele me deixaria em casa.
Ele já estava no estacionamento me esperando, parecia ansioso, entramos e mais ou menos a setecentos metros ele parou o carro e me disse o que eu já imaginava, que era louco para me ter. Dei um.sorriso maroto, ele me lascou um delicioso beijo com aquela boca macia e molhada, por cima de minhas blusas apalpou meios seios com uma certa força, me deixando com tesão, a essa altura o meu mel já melava minha gruta.
Desabotou minha blusa e enfim pegou meios seios e chupou volupiosamente. Desabotuei a calça dele, o pau já estava brilhando, como ele me queria. Chupei aquela caceta com vontade, descia e subia nela com minha boquinha molhadinha. Era uma pica não muito grande, mas grossa e com uma textura diferente da que conhecia, era saborosa demais, não queria parar de chupar, ele já estava louco.
Levantou minha saia alisou meu grelo alternando com tapinhas, colocou o dedo por dedo dentro de mim, contei três dedos, e minha buceta aceitou de forma calorosa, me fazendo contorcer de tanto prazer. Tirou os dedos levou até minha boca e disse : Sinta seu mel. Sentei no colo dele, encaixamos o que tínhamos para encaixar, e quiquei com ele chupando meus mamilos rosados. Não perdeu a oportunidade de me da uns tapinhas na bunda o que me deixa louca, pedi para que batesse mais forte, ele me chamou de puta, como adoro esses apelidinhos. Eu já tinha gozado horrores, até que ele gozou dentro de minha bucetinha já molhada do meu mel.
Seguimos por meses transando, até que um belo dia a namorada dele descobriu...