Com menos de uma hora e trinta minutos, já estava abrindo a porteira do sítio. O final de semana, prometia ser muito quente com grandes possibilidades de batidas de recordes na temperatura. O clima estava ameno, o pior tinha sido no meio da tarde, termômetro marcando mais de 32⁰. Nem mesmo o estresse do dia aliado ao calor, não me trouxe nem uma ponta de desânimo, no dia seguinte, tinha uma festa programa em um bar da região. Depois que desci com as bagagens do carro, precisei tomar um banho, a água estava agradável, estava quase morna. Confesso que fiquei animadinho só de lembrar da foto de selfie de Simone, a danadinha prá provocar, assim que mandei a mensagem dizendo que partia para a roça, mandou uma foto dos peitinhos. Delicia, fico doído. Aquela coisinha no formato de cone que dá para abocanhar sem esforço nenhum mas o que mais me excita são os mamilos durinhos, pontudos, chamando-me para mamar, enruga-los. Quase bati uma punheta debaixo do chuveiro, tive que controlar, a porra guardada tinha endereço. Não demorei, lanchei e onze horas da noite, estava indo dormir. Meu último pensamento levara-me a ri de mim mesmo, parecia um adolescente com uma revista "Playboy" debaixo do colchão.
Aqui na roça, a comunidade respeitou direitinho o isolamento social até um certo tempo. Agora, sempre tem um reunindo a vizinhança para um churrasco, aniversário ou casamento. Neste final de semana, a programação estava por conta de uma aniversariante tropeira, Valeria. Em nossa região é comum as Cavalgadas, as reuniões de vaqueiros e depois em comitivas por trilhas pelo campo ou nas estradas até uma grande concentração e dispersão. Duas comitivas de trinta vaqueiros se encontrariam no bar do Aldair, tradicional ponto de tropeiros da região, para comemorar o aniversário de Valeria. Eu e um vizinho conseguimos reunir uma turma, Simone quis ir também. Fiquei fascinado quando vi Simone de minissaia jeans, botas de couro com cano até os joelhos, uma camiseta branca, jaqueta de couro na cor caramelo e chapéu preto, estava bem a caráter, estava uma gata. Minha imaginação tomou conta e uma fantasia foi nascendo, comer minha vaqueira de botas, chapéu e jaqueta nesta noite a todo custo. Saímos em dois carros, Simone foi com nosso vizinho.
Quando chegamos, o movimento do bar estava bastante animado: muita gente e música sertaneja ao vivo. Estacionamos e a turma desceu do carro e se dispersaram no meio da galera. Os carros ficaram debaixo de uma árvore, no meio de outros carros. Na cerca, contei uns quarenta cavalos e outros na cerca atravessando a estrada de terra. Saí do carro e fui surpreendido com um abraço muito gostoso de Simone, nem tinha percebido que ela tinha ficado pra trás, sorte a minha, trocamos um beijo muito gostoso, um beijo de muita saudade, um beijo quente, sedento, cheio de desejos. Não resisti, segurei aquela bundinha nas mãos e ela apertou meu pau sobre a calça, confessei no seu ouvido o quanto a queria num canto qualquer. Ela aumentou a pressão e sussurrou no meu ouvido: "preparado você está". Rimos. A noite prometia. Deixei que ela entrasse sozinha, indo em seguida. Simone foi para um canto onde avistara alguns amigos de escola. Aproximei-me de vizinhos para uma boa prosa. Entre uma e outra cerveja, corria os olhos em busca de minha vaqueira. A felicidade estava transbordando em Simone, dançava alegremente com seus amigos e uma de suas confidente, não disfarçava em olhar para mim. A minha libido só aumentava, estava ficando alucinado. Resolvi ir até o carro. Fui seguido e nem notei. Próximo ao carro, Simone pegou-me por trás e suas mãos seguram meu volume sobre a calça. O hálito mostrava que havia tomado cerveja.
_ Vi você seguindo pra cá, vim atrás. Você está bem animadinho, quem te deixou assim?
_ Aposto que você estava me excitando dançando daquele jeito.
_ Humm, você gostou?
Antes que respondesse o óbvio, Simone beijou-me. Ela mandou que abrisse a porta do carro e que eu assentasse no assoalho do motorista, ela chegou seu quadril perto do meu rosto, levantou a minissaia, estava sem calcinha, imaginei que enquanto vinha atrás de mim, em algum lugar tirou a calcinha premetidando o que viria a seguir. A visão era maravilhosa, a pouca claridade, ainda assim, mostrava que estava bem depilada. Simone levantou sua perna esquerda mostrando o caminho, revelando sua intenção: "me chupa". Arrepiei todo nessa hora como um adolescente desconcertado com audácia dela. Inclinei-me para que o encaixe fosse perfeito. Ao tocar o clitóris com a língua, suas pernas tremeram e Simone não conseguiu segurar um suspiro de prazer. Era tocar e ela tremia, jogava seu quadril de encontro a minha boca e suspirava. Toquei sua buceta com os dedos, estava muito molhada. Suguei o clitóris delicadamente e meti dois dedos na buceta dela, Simone se segurou na porta e teto do carro para não cair. O movimento de seu quadril roçava sua buceta na minha boca ao mesmo tempo em que brincava num vai e vem com os dedos. Aumentei o ritmo dos dedos, Simone segurou minha cabeça querendo tudo que eu pudesse dar. Se tinha alguém ali perto dos carros, estava ouvindo os gritinhos de Simone. Lá no bar, o som movido a forró abafava a nossa brincadeirinha, estávamos, a pelo menos, cem metros da turma. "Fode", ela gritou sem vergonha nenhuma, meti os dedos com força, socando com tudo o que tinha direito. Na gozada de Simone, fui surpreendido com uma chuva dourada. Ela estava trêmula e os espasmos parecia um choque no corpo inteiro e quando bambeava, não segurava a urina. No primeiro esquicho, assustei mas mantive a posição e o ritmo dos dedos, da boca e língua. Ela tentou se esquivar, seu corpo revelava que estava com vergonha. Como era uma experiência nova prá ela, agi naturalmente e não parei, forçando a outro jato. Quando levantei, tinha contado cinco jtos em cima de mim. Beijei a boca dela.
Coitadinha, estava bamba, rindo querendo chorar, falava mas era sem sentido algum. Coloquei Simone de quatro no banco, desci o zíper de minha calça, desabotoei e puxei meu pau prá fora. Mesmo sabendo o quanto ela estava lubrificada, encostei a glande na sua buceta e empurrei bem devagarinho. Meu pau parecia ter uma cabeça bem maior, custou abri caminho, estava grosso, as paredes internas o envolvia em toda a sua circunferência e dava a impressão de ter o doblo do tamanho, demorei encostar meu quadril na bunda de Simone. Voltei ao início, segurei com firmeza o quadril de Simone e soquei, ela gritou dentro do carro com seu rosto no assento do passageiro. Ela quis desvencilhar pois me preparava para outra socada, segurei e fui. Simone gritou e recebeu outra socada. Fodas para os gritos, era socada atrás de socada. Imaginando que estava judiando, Simone pediu gritando: "mete, caralho, é só isso que consegue fazer"? Puxei cintura dela prá fora do carro para uma posição melhor, se era pra fuder, arregaçar, esfolar, sentia minha cabeça bater incensantemente em seu útero. Já não aguentando mais o ritmo, estava prestes a gozar, puxei Simone e a coloquei sentada e meu pau na sua boca. Segurei o rostinho dela e soquei na sua boca. Simone começou a engasgar, salivar além do normal, gozei. Achei que ela ia passar mal mas aguentou toda porra na boca. Achando que ao tirar meu pau, ela iria cuspir, engoliu. Levantei Simone e beijei aquela boca safada com muito tesão. Nós agarramos mesmo como se estivesse nos preparando para outro coito, meu pau era massageado por uma mão de Simone e meu dedo brincava com seu clitóris. Escutei um barulho e perto da cerca, a silhueta de alguém batendo uma punheta. Ele gozou vendo a gente ali. Continuei amassando Simone até ele se afastar. Não quis arriscar outra comidinha. Chamei Simone para voltarmos para o bar antes que mais gente nos pegasse ali. Não comentei com ela o que tinha visto. No bar, dançamos várias músicas, depois Simone voltou pra perto dos colegas. Quatro horas da manhã, fomos embora.