Nos dois dias seguintes eu e Maria vivemos nossa rotina normal, ou melhor a nova rotina normal de sermos namorados, pois mesmo não transando os beijos e agarrações continuavam, mas era gostoso e não era um exagero. Nenhum de nós deixou de fazer o que tinha que fazer e não era nada obsessivo. O que mudou foi que ela estava vindo todo dia ao escritório à tarde para estudar em minha companhia. E nesses dois dias ela estava de uniforme ainda para não me provocar demais. Mas olhar para ela de bruços no sofá com a aquela legging agarradinha e a calcinha marcando também era difícil de resistir. Então depois de dois dias sem transarmos, quando fomos dormir estávamos os dois bem excitados e fui eu que comecei a acaricia-la diferente na cama e ela abriu um sorriso enorme de satisfação por eu estar querendo fazer amor com ela. Eu estava com saudade de seu mel e após me esbaldar em seus seios desci até sua bucetinha e eu realizei um de meus maiores prazeres que é faze-la gozar assim. Só que fiz algo diferente que a fez gozar com pequenas descargas elétricas pelo corpo. Quando eu a chupava, primeiro coloquei meus dedos em sua bucetinha, mas depois comecei a brincar com a ponta de meu dedo em seu rabinho e somente tocando-o ela já tinha espasmos e quando enfiei a ponta de meu dedo aproveitando o melado que escorria de sua rachinha ela gozou intensamente. – Ahhhhh papaiiiii! Sua gozada forte me deixou mais tarado ainda e sem dar muito tempo para ela se recuperar pedi: – Má, vamos fazer algo diferente. Fica de quatro aqui. Ela ainda meio lerdinha pelo gozo se colocou de quatro e eu me ajoelhei atrás dela e então eu tive um baque. Aquele corpo maravilhoso com cintura fina e quadril largo ali exposto para mim pela primeira vez naquela posição em que além dessa visão eu ainda podia admirar sua rachinha e seu rabinho clarinho já eram uma imagem poderosíssima para me deixar excitado como poucas vezes, mas o que me abalou ainda mais foi ver sua marquinha de meia lua logo acima do bumbum idêntica à maquinha que Andreia tinha. Eu tinha gozado muitas vezes com Andreia naquela posição e não teve uma vez que eu não tivesse olhado aquela marquinha. Agora com Maria iria se repetir e só o fato de a ver assim já fazia que eu quase gozasse. Mas eu não poderia gozar logo pois eu iria querer aproveitar muito aquele momento. Devagar encostei minha glande em sua rachinha e comecei a penetra-la. Depois de quase 3 dias sem sexo ela estava apertadinha como na primeira vez e eu entrava com dificuldade. Maria estava gostando da novidade, mas falou – Parece que está maior papai. Senti que ela me pedia para ir mais devagar e com toda a calma do mundo entrei até o fundo e quando parei só senti ela dar um suspiro fundo. Pronto, eu estava totalmente dentro de sua bucetinha e podia ver sua marquinha de lua. Era eu que suspirava forte tentando não ficar tão tarado. Devagar comecei a me movimentar entrando e saindo, primeiro pouco e depois até o fim quando tirando meu pau de dentro dela. Mas fazia com calma para não a machucar e também para aguentar o gozo por mais tempo. Por conta ela já começou a massagear seu clitóris e aos poucos foi se soltando. Eu só ficava olhando aquela marquinha indo para a frente e para trás enquanto eu bombava em sua bucetinha cada vez com um pouquinho mais de força. Então eu dava umas paradinhas para tomar folego e recomeçava. Maria gemia e disse por várias vezes que estava muito bom e então depois de uns 15 minutos quando eu já queria gozar, resolvi deixar Maria mais excitada para gozar comigo. Me inclinei sobre ela até ficar perto de seu ouvido e disse: – Sabe porque estou demorando Ma? Ela gemendo nem respondeu – É porque estou adorando fazer assim pois fico vendo sua marquinha de lua e me lembro de como eu gostava de fazer isso com você na outra vida olhando sua marquinha. Eu não tinha parado de bombar em sua bucetinha mesmo inclinado em cima dela e quando eu terminei a frase eu a escutei dizer pela primeira vez em alto em bom som. – Estou gozando papai. Estou gozando e gemia alto e gozava com ardor. E eu já ia gozar também, mas me posicionei para gozar como eu queria. De joelhos, segurando firme em sua cintura a penetrando forte, escutando Maria gozar e olhando sua marquinha de meia lua e gozei um dos maiores gozos de minha vida tendo tremores pelo corpo e ejaculando como poucas vezes. E fiquei assim ainda por um longo tempo até que não restasse mais uma gota dentro de minhas bolas. Assim que terminei cai de lado puxando Maria para ficar de costas para mim na cama e só consegui dizer: – Te amo Ma. Naquela noite fui eu do começo ao fim quem tomou a inciativa e Maria não deixou passar. Se virou para mim e disse: – Você tá bem fogoso hoje papai. – Sim Ma, eu estava louco de vontade de fazer amor com você. – Mas papai, foi você que falou que não podemos exagerar e dar alguns dias de intervalo, falou me provocando. – Por mim eu faria todo dia. – Eu sei Ma, em sua idade eu também queria fazer todo dia. Só não sei se aguento. Mas sem regras, está bem? – Sim papai, assim é bem melhor falou toda satisfeita. – Ma, a única regra que precisamos manter é nunca dar nenhum sinal na frente de sua mãe, da família e de conhecidos. – Sim papai, você já falou isso e nunca vai acontecer. Não se preocupe. Mas quando eu puder, em alguns lugares arriscados eu vou querer. – De novo Ma? Falei sorrindo. – Tudo bem papai, fica para outra hora, mas não vou esquecer. E o que foi isso de falar de minha marquinha e que fazíamos assim? – Ma, o que falei é verdade. Eu adorava fazer assim e ficar olhando sua marquinha. E me excitei vendo você de novo nessa posição e sua marquinha. – Não sabia que uma marquinha era tão poderosa. Você ficou muito fogoso e me deixou fogosa também falando sobre isso naquela hora. – Eu queria que você chegasse junto comigo Ma. E não é só a marquinha que é poderosa, mas a posição e seu corpo maravilhoso. Cada dia ele está mais bonito e gostoso. – Obrigado papai, ele é todo seu. E agora eu já sei como te deixar mais fogoso. E com cara de sapeca ela perguntou: – Papai, era só assim que fazíamos nessa posição? De verdade não entendi a pergunta e pedi que ela me explicasse o que queria dizer – Não entendi Ma. O que você quis dizer? Meio constrangida ela perguntou: – Não fazíamos nessa posição também por trás? Então eu entendi o que ela queria saber e respondi sem nenhum constrangimento. – Claro que sim Ma. Devagar chegaremos lá, se você quiser. – Acho que vou querer experimentar um dia. Sorrindo eu finalizei: – Com calma Ma. Vamos aproveitar bem o que já fazemos. E agora vamos tomar banho. E fomos junto tomar um banho delicioso com muito carinho.
Naquele mês continuamos fazendo amor sem mais regras. Quando tínhamos vontade transávamos e as vezes até duas vezes por noite. E as vezes ficávamos dois dias se transar. E as vezes até mais quando Maria ia ficar com Ligia. Apesar de ficar com muita saudade dela eu a estimulava a estar bastante tempo com Ligia para que sua mãe nunca desconfiasse de nós. Seria muito traumático para ela e tanto Maria como eu a amávamos. Sim, eu a amava de meu jeito pois meu carinho por ela por tudo que ela me amou e pela filha que meu deu sempre foi enorme. E era bom elas conviverem, pois, muita coisa de mulheres elas faziam juntas. Foi com Ligia que Maria foi a primeira vez à ginecologista e por decisão das duas Maria, começou a tomar pílula meses atrás. Sua mãe sabia que uma hora ou outra Maria poderia arrumar um namorado e achou que era melhor prevenir. Mesmo sem se interessar pelos garotos, Ligia e eu sabíamos que Maria era muito assediada por eles e na cabeça de Ligia, uma transa de Maria não demoraria a acontecer. E isso aconteceu antes mesmo de começarmos a fazer amor e como Maria sempre me contava tudo, quando começamos a fazer amor, não precisei me preocupar com isso.
Também era com Ligia que Maria, comprava suas roupas. Elas iam ao shopping e usando um cartão que eu lhe dei ela sempre comprou roupas com auxílio de sua mãe, mas me havia dito que nas últimas vezes já era ela quem decidia o que comprar. E que aquela camisola rosa ela tinha comprado sozinha enquanto sua mãe fazia compras em outra loja. Cada dia mais Maria estava se tornando mulher independente o que deixava Ligia um pouco triste, pois mesmo quando Maria estava em sua casa, ela queria ver as amigas e a deixava sozinha. Então percebendo isso eu estimulava Maria a ficar mais com ela.
Uma tarde, assim que peguei Maria na escola ela já parecia agitada e estranhei, pois, tínhamos feito amor na noite passada. Ela falava bastante e me deu mais beijos que o normal até em casa. E depois que nossa gerentona foi embora ela veio estudar no escritório em minha companhia como já era praxe. E chegou com uma mini saia de tecido bem molinho não muito curta que ia quase até o joelho e ainda com a camiseta do uniforme. Não era incomum, pois cada dia ela vinha de um jeito. Às vezes com o uniforme completo, às vezes de vestido e até de lingerie. Então não percebi nada de diferente. Só que ao invés de ir se deitar ou sentar no sofá para estudar ela veio e se sentou em minha escrivaninha ao meu lado esquerdo com as duas pernas fechadas. Eu podia ver parte de suas coxas, mas ela estava sentada comportada com sua perna encostada em meu braço esquerdo. Minha mesa é super organizada e não gosto de deixar nada sobre ela. É um pouco de TOC. De meu lado direito tem meu computador e o teclado e o mouse. Então onde Maria se sentou estava completamente livre e nem me atrapalhava para trabalhar, mas estranhei: – Não tem que estudar Ma? – Tenho sim papai, mas preciso fazer algo antes. Sua resposta já me deixou com uma pulga atrás da orelha. – Você está trabalhando? – Estou sim. – Mas você pode dar uma paradinha. – O que foi Ma? – É que hoje não vou aguentar esperar até de noite papai. E falando isso foi abrindo uma perna colocando um pé sobre uma perna minha e com a abertura de suas pernas sua saia subiu um pouco e pude ver que ela estava sem calcinha e sua bucetinha ficou toda exposta pra mim. Olhei em seus olhos cor de mel e ela olhava pidona para mim, exatamente como Andreia fez tantas vezes. Sempre que eu dizia estar ocupado, Andreia para me provocar tirava a calcinha e me mostrava sua bucetinha. E era exatamente o que Maria estava fazendo. Em algum lugar de sua mente ou de sua alma Maria tinha guardados todos os gostos de Andreia e também os meus fazendo que eu não conseguisse resistir às suas investidas. Eu até queria falar que tinha trabalho a fazer, mas o que eu falei foi: – Deita aí Ma. Ela se deitou de costas na escrivaninha expondo ainda mais sua bucetinha. Com minhas mãos a ajudei trazer o bumbum bem para a borda deixando sua bucetinha quase em meu rosto. Sentado mesmo eu me inclinei um pouco para a frente e beijei sua rachinha então comecei a dar umas lambidas ainda com ela fechadinha. Maria já gemeu e quando eu a abri com meus dedos e pude ver o interior de sua bucetinha como nunca eu tinha visto uma buceta antes. Mesmo quando eu, querendo aprender, examinava a bucetinha de Andreia. Era sempre com pouca luz ou em uma posição que não ajudava. Mas naquele momento Maria estava com as pernas abertas já apoiadas uma em cada ombro meu. Eu estava a 10 cm e a luz do dia entrava forte pela janela atrás de mim. Então eu vi detalhe por detalhe e seu botãozinho rosa forte e amei cada detalhe de sua intimidade. Era a bucetinha de minha filha e seria impossível não a ama-la e deseja-la. Comecei com carinho a lamber seus lábios vaginais, para cima e para baixo, depois coloquei minha língua lá dentro de seu canal e por fim comecei a lamber seu grelinho que estava durinho. Eu queria naquele momento dar a ela a melhor chupada que já tinha dado em minha vida e me concentrei e a deixei dando espasmos a cada tocada de minha língua em seu botãozinho. Ela gemia alto pela novidade e pelo tesão que sentia. Só escutei ela dizer uma duas vezes – Que delicia papai., e mais nada, mas seus gemidos eram a prova do prazer que eu estava dando a ela. E me empenhei tanto porque eu queria que ela gozasse em minha boca, mas ela não deixou e levantando as costas da escrivaninha me falou. – Não quero gozar assim papai. Abaixa a calça. Nem sei como abaixei aquela minha calça de trabalho de tão rápido que fui. Quando percebi eu já estava com a bunda pelada na cadeira e minha calça no joelho. Se apoiando na mesa ela veio para se sentar de frente para mim e para nosso desespero ela não conseguia colocar meu pau dentro dela. Minha cadeira tem os braços, mas quando percebi a dificuldade eu disse – Espera Ma. Por sorte minha cadeira abaixa os braços laterais e quando eu abaixei, ela praticamente caiu com sua bucetinha em meu pau o engolindo de uma só vez e sentiu – Ai papai. Mas já começou a me cavalgar com vontade pois já tinha quase gozado em minha boca. Excitadíssimo que eu estava por ter dado aquela chupada maravilhosa nela segurei com minhas duas mãos em seus ombros e a puxava em direção a meu corpo fazendo meu pau entrar até seu útero. Eu estava sendo mais violento com minha filhinha do que jamais tinha sido antes em nossas transas, mas com seus 1,74 metros ela não era frágil e pelo jeito que me arranhava e enfiava sua língua dentro de minha boca ela estava gostando. Então chegamos juntos a um gozo muito intenso enquanto ela sentia minhas golfadas fortes em seu útero, pois eu a continuava segurando com força seus ombros fazendo meu pau ir o mais fundo possível.
Quando saímos do torpor do gozo Maria despencou em meu peito e ficou respirando forte até acalmar. Eu sentia o interior de sua bucetinha completamente encharcada por nossos fluídos e meu pau não diminuía. Desta vez fui eu que falei algo – Obrigado Ma. Foi de..li..ci..o..so. Ela para responder voltou a ficar sentada reta e eu senti ainda mais sua bucetinha molhada. E ela começou a falar e eu não sabia se era sério ou provocação ou os dois. – Desculpe atrapalhar seu trabalho papai. Eu estava querendo muito. Só que no fim da frase ela fez algo com um sorriso maroto que me convenceu que era provocação mesmo. Ela deu umas duas apertadinhas em meu pau com sua bucetinha. – E quase te deixei para trás papai aqui deitada na mesa. – Ma, você me fez descobrir a melhor posição do mundo para te dar prazer dessa forma. Nunca fiz assim tão gostoso. – Nunca mesmo papai? Nunca Ma. E vamos fazer de novo com certeza. E alegre por minha confissão ela insistiu – Não vai ficar bravo mesmo por ter atrapalhado seu trabalho. – Como vou ficar bravo por algo tão gostoso Ma. E se algum dia eu estiver trabalhando em algo que não posso mesmo parar eu te digo. E com isso deixei a porta aberta para que ela fizesse isso muitas vezes pois eu tinha adorado. – Para te provar que não fiquei bravo Ma, quero fazer de novo, inchando meu pau dentro de sua bucetinha. Eu não estava satisfeito pois todas aquelas novas descobertas e novidades tinham me deixado com muito tesão. Maria sorriu satisfeita e começou a me cavalgar de novo. Ela também não parecia satisfeita. Dessa vez fomos com muito mais calma e curtindo cada movimento e depois de um bom tempo em um movimento cadenciado e após eu dar dois tapinhas em sua bunda por cima da mini saia, gozamos juntos deliciosamente. Assim que terminamos Maria foi tomar banho e eu me limpei no banheiro do escritório e voltei a trabalhar leve como uma pluma. E quando vejo ela voltar com a mesma mini saia dei um olhar de preocupado e ela percebeu e gargalhando disse: – Não precisa se preocupar papai, estou de calcinha e levantou a saia par me provar. Então se sentou de lado no sofá sem que eu tivesse visão de sua calcinha e começou a estudar.
Na manhã seguinte lhe contei a novidade: – Ma, já conversei com os pais de suas amigas e com o proprietário da casa de Campos do Jordão. Está tudo certo para comemorarmos seu aniversário lá. Ela saiu de sua cadeira e correu para a minha se sentando em minhas pernas – Que legal papai. Vai ser bom demais comemorar com minhas amigas e namorar com você lá. – Ma, você lembra que tem os quartos dentro e um fora tipo um apartamento onde ficamos? – Lembro sim. Então, nós dois vamos ficar lá. É bom que é isolado. – Safadinho hem papai. – Também Ma, mas não é só isso. Como a casa tem 6 suítes dentro e essa fora, suas amigas, os irmãos e os pais ficam dentro que são em 12 e ficam com as suítes e nós lá fora. Mas é do ladinho. Vinte passos e está dentro. – Eu sei papai. Não me importo. Já tínhamos ficado na casa alugada que é bem grande e próxima ao Centro de Campos do Jordão permitindo ir a pé sem necessidade de carro. Eles também tinham serviço de arrumação dos quartos e isso ajudava bastante. Na parte de cima a casa tinha as 6 suítes, sala de estar e almoço e cozinha. E havia uma caseira que preparava o café da manhã e a refeição se desejássemos. E na parte de baixo a casa tinha uma grande sala de jogos onde os jovens adoravam ficar jogando pinball, ping-pong e sinuca. E uma porta grande para um lindo jardim e logo do outro lado um apartamento totalmente mobiliado que antigamente era de um caseiro. Minha combinação com o proprietário era ficar com Maria lá e eu só precisava torcer para que não dessem um jeito de Maria dormir com as amigas. O melhor é que nesse apartamento tinha no quarto duas camas grandes tipo hotel americano. Todo mundo pensaria que dormimos cada um em uma cama, mas nós dormiríamos na mesma. E apesar de todo esse planejamento e excitação por aquela viagem me veio uma preocupação e perguntei a Maria: – Ma, e sua mãe? Não vai ficar triste de você passar o aniversário conosco e ela ficar sem te ver 15 dias? Não quero deixá-la triste. – Papai, acho que ela pode ficar um pouco triste, mas antes de ir e quando voltar vou lá dormir com ela uns dias pois ainda será férias. Aí eu a deixo feliz, se bem que ela está mais feliz ultimamente. Achei estranha aquela afirmação e perguntei: – Ah é Ma. E por que? Ela fez cara de que tinha falado algo que não devia. – Sabe papai, não era para eu falar, mas ela está namorando. Ela não queria que eu falasse sem saber se vai dar certo. E aquela revelação me deu um pouquinho de ciúme, mas era um ciúme por eu ter ainda um sentimento especial por Ligia. – É filha, espero que dê certo. Ela merece muito ser feliz. Ela me amou muito e não foi correspondida. – Ele me parece ser legal papai. Também vou torcer para dar certo. Quero tudo de melhor para a mamãe. E ela não ser correspondida não foi culpa sua. Você tinha uma história de amor interrompida e não a amou porque não poderia ama-la pois eu já estava aqui de volta para continuarmos a nossa história de amor. Eu nunca tinha ouvido algo tão profundo e bonito em minha vida e foi uma menina de 16 anos quem disse isso. Maria também sentiu que sem se dar conta, tinha dito algo maravilhoso e nos olhamos com um amor profundo e só não a beijei com todo meu amor e não fiz amor com ela naquela mesa do café pois nossa gerentona estava por perto. Mas demos um abraço apaixonado que disse tudo o que queríamos dizer e fazer e não pudemos naquele momento.
Porém em alguns momentos me vinha um sentimento de culpa pensando se eu não estaria manipulando a história da reencarnação apenas para ter minha filha em meus braços e se eu não teria contado a ela ainda muito cedo e não deveria ter esperado mais tempo. Mas o que estava feito, estava feito. E algumas evidencias que eu tinha que Maria era Andreia eram subjetivas. Seu modo de agir, falar, andar e até coisas que gostava sexualmente e nessas eu poderia estar forçando a barra. Outras já eram bem mais palpáveis como a cor de seus olhos e sua marquinha de meia lua idênticas às de Andreia além de seu pavor por motos que ela ainda tinha. Mesmo assim quando baixava a culpa eu pensava que tudo isso poderia ser uma incrível coincidência. Mas quando ela me falou de seus sonhos em que fazíamos amor em situações perigosas e principalmente onde ela me chamava de Le, eu tive a certeza que ela era Andreia. Eu nunca havia contado isso para ninguém e muito menos para Maria. E tiveram também as minhas sensações quando ela nasceu e quando vi pela primeira vez sua marquinha no banho. Eu não estava manipulando nada naquele momento pois eu nunca imaginaria e aceitaria fazer sexo com minha filha e naqueles momentos eu era cético demais. Então analisando tudo isso eu aliviava minha culpa pensando no que Maria disse que era a continuação de nossa história de amor porque Maria é sem dúvida Andreia. Mas o único sentimento que eu ainda tinha era de que Maria era muito nova e eu podia ter esperado mais para fazer amor com ela.
Maria se resolveu com sua mãe ficando alguns dias com ela no início das férias de julho. Um dia antes de irmos para Campos ela voltou para fazer sua mala e matamos a saudade nos amando deliciosamente em nossa cama, mas nós sabíamos que teríamos muito mais em Campos, se ninguém atrapalhasse nossos planos. E quando chegou lá, com a empolgação das meninas quiseram mudar Maria para junto com elas, mas felizmente não conseguiram. Cada casal ficou em um quarto e os meninos de dois casais ficaram juntos e as outras 4 meninas ficaram nos outros dois quartos pequenos com duas camas de solteiro. Queriam que Maria dormisse no chão, mas com o frio que estava em Campos do Jordão não seria recomendável. E Maria que já tinha feito esforço para não mudar deu a palavra final. – Meninas. Fico com vocês até quando formos dormir e então vou lá com meu pai. Não vai mudar nada. Resolvida a questão cada um se acomodou em seu quarto e fomos passear pelo centro de Campos. Ficaríamos 2 semanas então não precisávamos ter pressa e já tínhamos agendado alguns passeios para fazer além do centro. Com aquele frio as roupas eram pesadas com casacões e gorros. Pouco se podia ver da beleza das meninas que com exceção de uma delas eram bem bonitas. Porém Maria se destacava por ser linda e por ser mais altas que as amigas, quase todas miúdas.
Como as mulheres gostavam de ficar conversando entre elas, pois na verdade eram elas que tinham feito amizade entre si quando frequentavam as escolas das meninas nas atividades escolares, os homens ficavam entre si e eu não me sentia deslocado por estar sem uma esposa. Vira e mexe todos eles me provocavam para que eu arrumasse alguém, e eu falava que estava sendo pai e mãe em casa e que não tinha muito tempo e que na hora certa arrumaria, mas sem pressa. O que eu não falava é que eu já tinha alguém. Os garotos sumiram e as garotas não ficamos controlando pois estavam em um grupo de cinco o que dava mais segurança a elas. Mas elas ficavam nos controlando de longe para não se afastarem demais. Nos sentamos em um barzinho para o pessoal tomar seu chopp e eu acompanhei tomando só um pois prefiro o vinho, mas eu não queria ser chato e pedir outra coisa. Podíamos ver de longe as meninas paquerando, mas eu não me preocupava com Maria. Primeiro eu sabia que o que ela sente por mim não seria mudado e ela já tinha me proibido de falar dela namorar com um garoto. E também porque eu sabia que ela teria que mostrar a suas amigas interesse em algum rapaz, ou poderiam desconfiar de algo.
Voltamos para casa não muito tarde e enquanto ficamos aproveitando a sala de jogos as meninas falavam sem parar em um dos quartos era impossível não escutar todo aquele ruído. Quando deu meia-noite fui para nosso apartamento pois tinha sido um dia de viagem um pouco cansativo. Maria ficou com as amigas. E felizmente aquele apartamento tinha um aquecimento pois se assim não fosse, no meio daquele jardim iria ser um gelo. E estava tão quente lá dentro que consegui colocar só o calção curto de pijama e uma camiseta como gosto de dormir. Mesmo no frio não consigo dormir com pijamas quentes e por isso o levei. Eu resolvi que não iria esperar por Maria pois já tínhamos feito amor na noite anterior e teríamos ainda muito tempo. E também porque ela poderia vir dormir muito tarde, pelo papo delas que se podia ouvir de longe. Porém me coloquei para assistir TV na cama e um documentário interessante sobre viagens me entreteve. E lá pelas duas da manhã quando eu ia dormir escuto a porta se abrir e depois sendo trancada por dentro. Quando me viu acordado Maria falou: – Me desculpe ter demorado papai, as meninas não me deixavam sair. – Não se preocupe Ma. Eu não fui dormir porque estava vendo um documentário. E já combinamos em casa que você tem toda a liberdade de ficar com elas. – Eu sei papai, mas não é porque você ter ficado acordado que falei. É que eu senti falta de namorar com você. Você não sentiu? Claro que senti Ma, mas temos muitos dias aqui e a vida inteira. E ontem à noite já namoramos gostoso. – É que eu pensei de fazer todo dia aqui papai. Você não está trabalhando. Não está estressado. Eu não preciso estudar. Então eu pensei. Nem a deixei falar e brinquei: – A senhora só tinha esquecido de combinar comigo. – É que achei que você ia gostar. – Vou amar Ma, mas sem essa obrigação de ser. Vamos deixar acontecer. Está bem? Está sim papai. Vou tomar meu banho, colocar meu pijama e já volto aí com você. Quando Maria voltou, ela estava com um pijama comprido de moletom que sua mãe tinha ajudado ela escolher para aqueles dias. Era cinza e tinha uns desenhos da hello kit. Ela veio e se deitou bem juntinho a mim como sempre puxando a coberta. Apaguei a luz para dormirmos e deixei um abajur bem fraquinho pois Maria nunca gostou de dormir no escuro total, mas ela não parava quieta. – O que foi Ma? – Não estou conseguindo dormir papai. Esse pijama está quente demais. – Então coloca outro. – Não trouxe papai, pensei que estaria frio aqui no quarto. Agora danou. O pior é que só tenho roupa grossa. Acho que vou dormir de calcinha e sutiã. Muitas vezes ela dormia de calcinha e sutiã comigo e não me incomodou quando ela falou, mas o pai em mim foi mais forte. – Você quer uma camiseta dessa Ma? Eu trouxe duas. Aí fica como camisola. – Quero sim papai. Fui pegar a camiseta e a outra era bem maior daquela que eu estava usando. Tirei a minha – Tó essa Ma, é menor. A outra maior uso eu. Ela se levantou e na penumbra do quarto tirou o pijama e estava sem sutiã e pude admirar seus lindos seios. E ela colocou a camiseta com a calcinha voltamos a deitar juntinhos para dormir. Só que ela continuou a se mexer inquieta. – O que foi agora Ma? Papai, essa camiseta quentinha com seu cheirinho em volta de meu corpo está me deixando com vontade – Ma, já são quase 3 horas da manhã. – E daí papai, não tem horário para acordar. É férias. E o café da manhã vai estar até ao meio-dia. Veja como eu fiquei. E puxou minha mão por baixo de sua calcinha até sua bucetinha colocando-a lá. E quando eu enfiei o dedo em sua rachinha apertadinha ela estava alagada. – Está vendo. Sua camiseta me excitou. Eu, poucas vezes tinha ouvido dela que ela estava excitada e dizer aquilo também me excitou além de estar com meu dedo em sua rachinha quente como um forno. Ela não quis preliminar e nem nada. Tirou a calcinha e pediu. – Vem aqui papai abrindo as pernas. Nessa hora a coberta já tinha saído de cima de nós. Eu entrei no meio de suas pernas e a penetrei até o fundo e ela gemeu de tesão. Então apoiei meus dois cotovelos do lado de seu corpo e comecei o vai e vem. Não a beijei nem toquei seus seios. Mas eu queria que fosse um papai e mamãe inesquecível. E fiz com bastante força e meu corpo batia forte em seu corpo quando meu pau a penetrava totalmente. Eu não mudei o ritmo e nem de posição. E fazia sem parar e com muita volúpia. Ela gemia e então cruzou as pernas em volta de meu corpo ficando ainda mais aberta e eu chegava ainda mais fundo. E então gozamos agarrando um no outro até que ficarmos totalmente extenuados. E só então, após sair daquele estado pós gozo foi que consegui beijar Maria com paixão. Eu ainda estava apoiado em meus cotovelos e dentro dela. Ela me olha e me diz: – Muito obrigado papai. Foi demais essa nossa primeira vez fora de casa. – Foi mesmo Ma. E agora você já pode colocar aí na sua agenda que no primeiro dia nós fizemos. Só faltam 13. E ela sorriu me dando outro beijo. – E minhas amigas ali do lado nem imaginam o que fizemos. Ficam tentando me arrumar namorado e eu já tenho o melhor de todos. Somente sorri e falei. – Vamos dormir Ma. E ela – Nem quero sair daqui para me limpar. Então fui pegar uma toalha e a ajudei a se limpar pois não queria que o lençol sujasse. – Põe a calcinha Ma. E quando já estávamos quase dormindo completamente satisfeitos ela falou: – Pai, sua camiseta continua me dando uns apertões e me excitando. – Dorme ai Ma. E enfim dormimos gostoso.
Nos dias seguintes curtimos Campos em grupo fazendo os passeios e à noite Maria levava a sério seu objetivo de fazer amor comigo todos os dias. Ela escapava das amigas mais cedo ou em alguns dias quando voltávamos dos passeios, com a desculpa de descansar um pouco íamos para o nosso quarto e transávamos gostoso e depois a noite curtíamos com todos o frio gostoso. E nos momentos em que os casais se juntavam e eu iria ficar um pouco deslocado, mesmo que estivesse com as amigas, Maria as deixava e vinha ficar comigo como minha namorada e bem agarradinha por causa do frio, dizendo a todos que não queria que seu pai ficasse segurando vela. E dizia literalmente que seria a minha namorada, mas todos imaginavam que ela fazia isso só para não me deixar sozinho e não levavam na maldade e eu adorava tê-la juntinho a mim como minha namorada.
No dia seguinte seria seu aniversário de 17 anos e eu já tinha feito uma reserva em um restaurante gostoso de Campos e convidamos todo mundo. Seria no jantar e eu já havia contratado bolo e alguns enfeites. Eu queria que ela ficasse feliz com sua festinha entre amigas. Mas naquele dia de seu aniversário quem recebeu presentes deliciosos e maravilhosos fui eu. Talvez por estar mais velha Maria sentiu que tinha que avançar mais em nossas relações e desde que fui acordado por ela comecei a sentir isso.
Acordei sentindo meu calção sendo puxado para baixo e meu pau estava duro pela ereção matinal e Maria estava se aproveitando. Ela começou a me chupar deliciosamente e quando olhei ela olhava para mim com meu pau o máximo que podia em sua boca e chupava com vontade. E por todo seu empenho eu não demorei a gozar intensamente. Só que quando gozei Maria não tirou a boca e recebeu uns dois jatos fortes dentro dela e então saiu continuando a me ver ejacular outras vezes em minha barriga. E olhando para mim ela engoliu o que tinha recebido em sua boca. Quando consegui terminar aquele gozo que tinha se prolongado vendo-a engolir minha porra ela disse: – Bom dia papai. Ainda com cara de extasiado e já com ela ficando a meu lado e com seu rosto próximo a mim. – Bom dia meu amor. Eu é que deveria estar de dando esse presente. Parabéns e tudo de bom minha filha. Eu te amo em todos os sentidos. – Obrigado papai. Também te amo demais. E eu fiz isso porque queria fazer algo diferente agora que estou fazendo 17 anos. Eu adorei o gozo que ela me proporcionou, mas eu preferiria que ela tivesse esperado mais alguns meses para fazer isso. Eu queria ir devagar, mas ela em sua juventude tinha ânsia de conhecer todos os prazeres sexuais. Nunca me senti confortável para sentir o gosto de minha porra, seja na buceta ou na boca de outra mulher, mas naquele momento eu tinha que beijar Maria com muito amor pois eu queria demonstrar todo o meu amor por ela, dar os parabéns e agradecer pelo que ela tinha feito. Ela já tinha engolido tudo e não tinha rastros em seu lábio, mas eu a beijaria mesmo que tivesse. Então dei um longo beijo apaixonado em minha filha, namorada e mulher. De tirar o folego de nós dois. Só que ela ainda não estava contente e esse beijo apaixonado com minhas mãos passeando pelo seu corpo delicioso me deixou pronto novamente. Ela disse que queria experimentar coisas novas, mas não tínhamos muito tempo pois todos a estariam esperando para tomar café com ela e cumprimenta-la, então tirei sua calcinha e fizemos um papai e mamãe e gozamos deliciosamente ao mesmo tempo. Em seguida fomos tomar banho juntos e quando ela estava colocando sua calcinha e sutiã a olhei imaginando que só veria aquele corpo delicioso de novo somente à noite pois nem pela roupa daria para admira-lo porque ela estaria encapotada até a cabeça.
Quando chegamos juntos para o café da manhã todos a esperavam para os parabéns e suas amigas fizeram uma festa danada. E eu me senti orgulhoso de ter uma filha tão querida por todos.
Durante o dia não fomos fazer nenhum passeio e ficamos no bar mais famoso do centro de Campos em uma única e grande mesa. Ninguém queria almoçar pois à noite teria o jantar de aniversário. E na mesa, Maria fez questão de se sentar ao meu lado e puxou suas amigas para sentarem-se ao seu lado. Eu não bebi quase nada pois queria curtir um vinho no jantar. E no fim, todos cantaram outra vez os parabéns para Maria, cheios de fotos e selfies das meninas. Lá pelas 4:00 horas da tarde voltamos para a casa para esperar o jantar e os maridões que tinham bebido um pouco mais resolveram tirar uma soneca nos quartos enquanto na Sala de jogos ficaram as mulheres e as meninas. Os garotos sempre desapareciam. Como eu ia ficar deslocado só com mulheres na sala de Jogos, avisei a todas que estava indo para o quarto descansar. Na verdade, eu não precisava descansar e nem cochilar pois havia acordado tarde e não tinha bebido nada, e então liguei a TV para ver algo. Mas nem bem comecei a ver, Maria entrou no quarto. Pensei que ela tinha vindo para ir ao banheiro, mas tirando o casaco ela veio se deitar juntinha a mim. – Ué Ma, onde estão as meninas? – Estão lá na sala papai. – E porque você não está com elas? – Dei uma desculpa para elas que queria descansar um pouco para depois me arrumar para o jantar. Mas eu quero mesmo é ficar mais com você no dia de meu aniversário. – Que bom Ma, mas já ficamos todos dias juntos. Se você quiser ficar com elas... – Mas hoje é um dia especial papai e sou eu que quero ficar com você. Não se preocupe que não estou fazendo nada que eu não queira. – Então fica aqui bem juntinho Ma, vamos ver uma TV. – Tá muito quente de novo papai. Não tem regulagem esse aquecimento? – Não Ma, esses radiadores de água quente não têm como regular. Só se abrir a janela, mas aí vai ficar muito frio. – Então está bem. Vou ter que ficar só de calcinha e sutiã, senão não vou aguentar. Então ela tirou toda a roupa e fiquei admirando aquele corpo perfeito que imaginei que só veria novamente a noite. E ela brincando e vindo se aconchegar em mim falou. – Não vou por aquela sua camiseta não. Ela fica me agarrado todas as noites. Ri de sua brincadeira e tentei ver a TV mas não era o que Maria estava planejando. – Papai, quando eu fiz 17 anos na outra vida, o que você me deu de presente? Eu engoli em seco. Não era possível que Maria soubesse de algo. Eu nunca tinha contado a ela que Andreia me pediu de presente que eu comesse seu rabinho. – Você sonhou algo Ma? – Dessa vez não sei de verdade se foi sonho ou me veio na mente papai, mas eu sei qual foi meu presente. – Te dei flores Ma, falei tentando ver se ela sabia mesmo. – Não foi isso não papai, falou sorrindo e vindo me beijar. – Vou querer o mesmo presente e você vai poder ficar vendo minha marquinha. Me deu um beijo bem tarado e começou a me fazer carinhos por todo o corpo e parou em meu pau por baixo do calção. Com essa conversa e suas caricias eu já tinha me excitado e ela estava me provando que sabia mesmo qual foi meu presente para Andreia e mostrou definitivamente assim que tirou sua calcinha e sutiã, meu calção e se deitou de bruços em minha frente com uma das pernas abertas, exatamente como eu tinha comido o rabinho de Andreia em seu aniversário de 17 anos. Aquela visão de seu corpo maravilhoso se oferecendo daquele jeito já me faria gozar, mas eu queria aproveitar muito antes. Então me coloquei de joelhos entre suas pernas e enterrei meu pau de uma vez em sua bucetinha totalmente ensopada porque aquela posição é deliciosa. E eu pude curtir, enquanto a estocava, sua marquinha que me deixava ainda mais tarado. Maria gemia forte, mas tentava não fazer barulho, pois mesmo ao longe alguém poderia escutar. Ficamos assim muito tempo e eu estava com vontade de gozar no fundo de sua bucetinha, mas Maria virou seu rosto que estava encostado na cama e me disse: – Quero meu presente papai. Por favor. Ela certamente não precisaria pedir por favor e depois disso eu tive a certeza de que ela sabia qual tinha sido o pedido de Andreia. Então devagar tirei meu pau ensopado de dentro da bucetinha e pincelei seu rabinho várias vezes. Eu queria ter trabalhado mais em seu rabinho, o acariciando e colocando meus dedos para ajudar a alargar para a penetração, mas naquele momento não deu mais tempo. – Amor, se doer você fala que eu paro. Dei algumas forçadas, pincelei de novo umas duas ou três vezes e então a cabeça de meu pau se encaixou dentro de seu cuzinho. Ela deu uma gemidinha e ficou parada, mas não reclamou. Devagar comecei a enfiar um pouquinho mais. Aí tirava, melava em seu melzinho e colocava mais um pouquinho. Fui fazendo assim bem devagar até que consegui colocar tudo e ela deu uma gemida de prazer. – Aiiii papai. Está lá no fundo. – Está sim meu amor. Devagar comecei a tirar e penetrar e fiquei um bom tempo nesse ritmo lento para não a machucar. Ela já tinha achado seu grelinho e estava se bolinando e dava pequenos espasmos e quando ela se arrebitou para que eu entrasse ainda mais fundo foi o sinal para eu começar a meter com mais força, mas sem ser violento pois era sua primeira vez. Olhando aquele corpo idêntico ao de Andreia e sua marquinha também idêntica não tinha como eu não me lembrar dela, mas a verdade é que eu estava sentindo com Maria ainda mais prazer do que eu sentia com Andreia e para que Maria recebesse seu presente completo, dei 3 tapinhas ardidos em seu bumbum e ela em um espasmo gigante gozou dando gemidos altos e eu dei jatos e jatos de porra em seu rabinho delicioso e agora não mais virgem. Demorou para que ela parasse de gozar e quando terminou, me puxou para deitar em suas costas e fiquei com o rosto do lado do seus dando mil beijinhos nele. Assim que conseguimos relaxar ela falou sorrindo pertinho de mim: – Esse sim foi meu presente como da outra vez. Estou certa? – Sim Ma, foi esse. Como você sabe? Não sei papai, não foi sonho dessa vez. Vamos dizer apenas que eu sabia. E eu gostei dessa vez como gostei na outra e me deu um sorriso sacana. Em seguida ficamos conversando assuntos sobre elas e as amigas e enfim descansamos de verdade até um outro banho juntos, mas ela saiu primeiro porque demora bem mais para se arrumar.
A festa no restaurante foi muito alegre e teve novamente parabéns, agora com um bolo delicioso de chocolate, que havia sido escolhido por Maria. Depois, para fazer digestão ficamos todos andando em bando pela cidade, mas Maria ficava agarrada a mim dizendo que estava com frio. E em um momento que ficamos sozinhos Maria me disse: Papai, acho que vou querer namorar de novo antes de dormir. Desde que havíamos feito amor pela primeira vez Maria começou a falar que queria namorar quando queria fazer amor. Ela não falava fazer amor, fazer sexo, transar ou trepar. Ela falava que queria namorar e então ela começou a usar namorar para namorar mesmo como namorados e namorar para fazer amor eu sempre gostei desse jeito dela falar. Olhei meio assustado para ela e falei baixinho: – Ma, já fizemos duas vezes hoje e com duas novidades. Não tá bom? – De novidade está bom papai, mas eu queria mais uma vez, é meu aniversário. Você não pode negar. – Isso é chantagem Ma, falei brincando. E continuei brincando – Então vai valer por 3 dias aí na sua agenda. Senão não vou aguentar. – Amanhã vemos a agenda papai e tivemos que parar nossas brincadeiras pois os outros se aproximaram. Quando chegamos na casa os casais logo foram para os quartos todos meio altinhos pelo vinho que ofereci no jantar. Eu como tinha que tomar conta para que desse tudo certo não exagerei. Então eu decidi ir para o quarto dormir e Maria falou para as amigas. – Vou lá trocar minha blusa, e já eu volto. Quando entramos no quarto ela já me agarrou e me beijou um beijo ardente e gostoso me deixando excitado. Nem sei como eu ainda tive forças, mas acho que foi seu ímpeto que me ascendeu. Ela já pediu para que eu tirasse a calça e sentasse encostado na cabeceira da cama enquanto ela tirou somente o casaco e a calça grossa de lã. – Você está insaciável hoje Ma. – Estou sim papai. Eu adoro namorar com você. E já veio se sentando por cima de mim e afastando a calcinha se enterrou todinha em meu pau e começou a cavalgar com fogosidade e não demorou para que começasse a gozar agarrada em meu pescoço e disse algo que nunca tinha dito antes – Goza dentro de mim papai. Estou gozando. Aquele seu pedido inesperado e inédito me fez gozar intensamente dentro de sua bucetinha que pulsava e me apertava. Eu já não tinha tanto para jorrar dentro dela, mas de todos os gozos deliciosos daquela viagem esse foi o mais gostoso. Assim que acabamos ela olhou bem nos meus olhos e me disse outra coisa que nunca tinha dito – Obrigado meu homem. Eu te amo. E para retribuir eu respondi: Também te amo minha mulher. E esse foi para ela outro ótimo presente de aniversário pois ela ficou feliz demais por eu também ter dito isso. Ju naquele dia queria mesmo fazer coisas diferentes e se sentir mais mulher e menos menina com seus 17 anos e me surpreendeu em todos os aspectos. Ela era mesmo a mulher de minha vida. Assim que trocamos mais um beijo delicioso, ela saiu rápido de cima de mim, se limpou no banheiro e colocou a calça e trocou a blusa que havia dito para as amigas e voltou para junto delas, mas antes dela sair do quarto eu a deixei feliz novamente. – Ma, quando você voltar, deita aqui bem pertinho. Quero te sentir. Ela só me disse sem voz e só com os lábios – Te amo. E eu fui dormir e ela veio para cama quando já estava amanhecendo. Elas e as meninas ficaram de papo a noite inteira.
Os outros dias em Campos também foram maravilhosos e aproveitamos muito o agito e a beleza da cidade. E Maria incrivelmente conseguiu seu objetivo de fazer amor comigo todos os dias. Um dos mais deliciosos foi tomando banho juntos e no último dia quando eu pensei que não ia conseguir e então ela me revigorou dando de quatro na cama para que eu ficasse olhando sua marquinha de lua e conseguiu ter a sua desejada lua de mel comigo. Mas também o que me estimulou nos últimos dias foi que ela me disse para aproveitarmos o máximo pois quando voltássemos de Campos ela ficaria a última semana de férias com sua mãe e eu então me esforcei pois eu sabia que sentiria muita falta dela após esses dias inteiros a seu lado.