Toda manhã era a mesma coisa; eu acordava com a rola dura ao ver ela passar rebolando aquele traseiro monumental protegido apenas por uma fina e delicada lingerie! Era por demais torturante, ver e nada poder fazer! Minha vontade era puxá-la pelo braço, arrancar aquela calcinha, jogá-la sobre a cama de bruços e foder aquele rabo até ela gemer de tanto prazer. E não era apenas a sua bunda, mas seu corpo inteiro com formas delirantes e provocantes que me deixavam tão duro que precisava me aliviar a custa de várias punhetas ao longo do dia.
Uma noite, acordei com os ruídos e sons vindos do quarto dela; me esgueirei pelas sombras e como a porta não estava fechada, empurrei-a discretamente, deixando um espaço suficiente para espiar o que acontecia em seu interior. Lá dentro estava ela, peladona subindo e descendo sobre a rola colossal do negão sortudo que saboreava seu corpo sempre que possível. Os peitos enormes subindo e descendo no mesmo ritmo do corpo, enquanto ela gemia e suspirava, saboreando cada orgasmo como se fosse o primeiro do resto de sua vida.
Não aguentei aquele martírio e peguei na minha rola dura, punhetando com força, até gozar, deixando meu leite projetar-se no ar, gotejando no piso, deixando tudo emporcalhado de porra! Voltei para o quarto e tentei dormir …, se bem que não conseguia, pensando naquela fêmea ordinária e tesuda!
E do nada, sem razão, sumiu o negão, deixando-a na saudade de rola; os dias seguintes foram ainda mais insuportáveis, pois ela estava inquieta, assanhada e arredia; continuava rebolando o traseiro com pouca roupa e reclamando de tudo e de todos. Eu não suportava mais, por duas razões: a primeira era que o seu mau humor contagiante, me deixava irritado; a segunda era minha vontade de fodê-la como merecia e sossegar seu facho …, ou melhor, sua labareda!
Com o passar do tempo, percebi que todo aquele clima concorria em meu favor; ela estava com tanto tesão que não resistiria a se entregar para mim; era tudo uma questão de aproveitar-me da situação, usando de calma e uma dose de estratégia. O primeiro movimento aconteceu em uma tarde, quando ela passou por mim com uma pilha de roupas nas mãos, e eu tasquei uma palmada naquela bunda desmedida cujo rego engolia a calcinha.
Ela se voltou para mim e fez cara de brava, embora não conseguisse me convencer; dei uma risadinha safada e desdenhei de sua braveza; na segunda vez, tirei a roupa e entrei no banheiro enquanto ela tomava banho, balançando minha rolona que estava a meio palmo; ela ralhou e me chamou de sem vergonha e depravado; mais uma vez desdenhei e balancei a rola em franca provocação.
A terceira vez foi num sábado a tarde; eu estava no quarto vendo um vídeo de sacanagem e batendo uma, quando ela entrou de sopetão, gritando e me chamando de vadio; olhei para ela e dei um sorriso maroto, apontando a rola dura para ela. “É isso que você quer, não é? Eu sei que é! Tá precisando, sua cadela!”, eu disse com tom irônico e provocador. Ela gritou e ameaçou me agredir; eu a desafiei a fazê-lo e quando ela se aproximou da cama, peguei seu braço e puxei com força, fazendo com que ela caísse de bruços ao meu lado.
Imediatamente, levantei o vestido e tasquei várias palmadas no bundão suculento dela, que por sua vez, reclamava e ainda me ameaçava; continuei batendo naquele pandeiro enorme, até que percebi que suas reclamações perdiam a intensidade e seu tom de voz tornava-se entrecortado; querendo ou não, ela estava cedendo; puxei-a com força e rasguei o vestido, deixando seu corpo à mostra. Examinei os mamilos que estavam durinhos e sem dar-lhe chance de reagir, caí de boca neles.
Comecei a sugar aqueles biquinhos durinhos com tanta vontade que ela não teve como resistir, acariciando minha cabeça e gemendo de prazer; enquanto fazia isso, desci minha mão até a calcinha, e meti dedos na buceta dela que estava muito úmida e quente; fucei bastante aquele bucetão, ouvindo ela gemer, reclamar e gemer novamente.
-Pode gemer a vontade, cadela! Hoje essa buceta não escapa do meu pau! – sussurrei em seu ouvido, bolinando mais fundo a bucetona da vadia.
Imediatamente, subi sobre ela, roçando minha rola duríssima em seu ventre e descendo até encontrar a gruta molhada; meti com força até o talo, ouvindo-a gritar de tesão, arregalando os olhos para, depois, cerrá-los e suspirar fundo; quando comecei a socar, o tesão da vadia era tão imenso, que ela gozou de primeira, contorcendo-se enlouquecida por receber uma surra de pica; e seguiram-se mais orgasmos, sempre mais intensos, com seu corpo convulsionando-se descontroladamente.
Continuei metendo rola na cadela, ao mesmo tempo em que mamava seus peitões e lambia seus lábios; ela não tinha mais controle sobre seu corpo, gemendo e pedindo que eu não parasse; soquei muito naquela buceta e deixei que ela gozasse muito; ainda com muito tesão, fiz que ela ficasse de bruços, mesmo contra sua vontade, e separei as bandas daquele imenso bundão. “Agora é a hora de fazer você gemer de verdade, sua cadela! Vou arregaçar esse cu assanhado!”, gritei, enquanto pincelava a cabeça melada da rola no buraquinho, que ela se esforçava em manter contraído.
Deixei minha saliva cair na região e continuei pincelando com a glande; ela ainda tentou se livrar de mim, mas não tinha jeito; e quando eu arremeti a cabeça do pau, rompendo o selo, ela gritou e tentou mais uma vez fugir de mim …, de nada adiantou …, eu dei risada enquanto enfiava meu pau no cu da cachorra, ouvindo-a gemer e lamuriar, pedindo que eu parasse.
-Não vou parar, não, sua puta! – grunhiu ao pé do ouvido – Vai receber o que merece por me provocar esse tempo todo!
Não demorou para que eu estivesse socando rola bem fundo no cu da cadela, que, agora, relaxava e aproveitava a curra! Soquei muito …, e muito …, e muito, até que não mês restasse um pingo de energia vital no corpo, e um longo arrepio acompanhado de espasmos, denunciou o que estava para acontecer …, grunhi cerrando os dentes ao sentir o gozo sobrevindo …, ejaculei com violência, enchendo o cu da vadia com minha porra quente, ouvindo-a gemer e ofegar.
-Puta que pariu, menino! Isso é jeito de tratar sua mãe? – balbuciou ela, sentindo minha rola escorrer para fora de sua buceta.
-Cala boca! Era isso que você precisava, sua cadela! – vociferei ainda um pouco arfante – E de agora em diante, quem vai foder essa buceta e esse cu, sou eu! Entendeu, sua vadia?
Saí de cima dela e fiz que ela também ficasse de pé; ela me fitou com um olhar raivoso, denunciando que ela queria revidar …, mas, ao contrário da minha expectativa, ela me agarrou e me beijou! Ficamos enlaçados por algum tempo, nos beijando muito. Eu podia sentir o calor de seu corpo que ainda atiçava meu tesão.
-Já que é assim – disse ela, entre um beijo e outro – Vai ter que me fuder todo dia, entendeu? Quero ver se dá conta do recado!
-Vou te dar muitas surras de rola, minha cadelinha! – respondi com tom safado.