Todo mês era a mesma coisa; lá ia eu cobrar os aluguéis do cortiço que administrava em nome do meu tio; era um conjunto de casas velhas e mal cuidadas, localizadas em uma viela sem saída de um bairro decadente, que meu tio recebera de herança e que se tornara uma de suas fontes de renda; aliás, ele nem precisava daquele dinheiro, já que seus outros negócios eram muito rentáveis; de qualquer maneira, nessa época de falta de oportunidades, ele me deixou administrar aquele muquifo, permitindo que eu ficasse com quarenta por cento da arrecadação mensal.
A viela era composta por dez sobradinhos, sendo que ao fundo havia ainda uma pequena casa térrea, que era habitada por uma velha solteirona que vivia de mascatear quinquilharias de porta em porta, como também de fazer quentinhas que fornecia para uma empreiteira que ficava nas proximidades. Nunca tive problemas como ela, pois, sempre que eu batia palmas, lá vinha ela com o dinheiro na mão.
Comecei pelos sobrados, coletando os pagamentos como de costume; num deles, vivia uma mulher com sua filha de dezoito anos, que era uma delícia de fêmea com jeito de safada louca por pica; sempre que eu comparecia para a cobrança, a mulher não estava em casa, pois trabalhava de diarista todos os dias, inclusive aos sábados; quem me recebia era Soraya, a filha. Nesse dia, a putinha apareceu usando apenas camiseta regata e calcinha; olhei para aquela suculência e, imediatamente, meu pau endureceu; A camiseta regata estava tão justa que chegava a marcar os mamilos durinhos sob o tecido, revelando que além de não usar sutiã, a safada estava excitada!
-Oi, seu Neto …, veio buscar o aluguel, não é? – perguntou ela, encostada na porta em posição insinuante e com uma voz lânguida – O dinheiro tá aqui …, o senhor não quer entrar e tomar um cafezinho?
Normalmente, eu não costumava entrar nas casas, limitando-me apenas a receber os aluguéis, mas, vendo aquela cadelinha no cio me convidando com um olhar guloso na minha virilha, optei por aceitar o tal cafezinho; entramos e fomos para a cozinha; Soraya pegou um copo americano e pressionou a garrafa térmica, fazendo sair o líquido fumegante.
-Ah! O dinheiro! Já ia me esquecendo – disse ela, depois de me estender o copo – Acho que tá ali, na mesinha, da sala.
Ela foi até a sala e inclinou-se para pegar o dinheiro, deixando à mostra seu traseiro com a calcinha engolida pelo rego de sua bunda linda; meu pau pulsou dentro da calça, e depois de sorver uns goles da bebida, deixei o copo sobre a mesa da cozinha e fui em direção de onde Soraya estava. Assim que me aproximei, ela se virou e pôs-se de joelhos, abrindo minha calça sem fazer cerimônia.
Com cara de safada, ela puxou minha rola dura pra fora da calça e começou a mamar com avidez, sugando e lambendo meu pau, cuja cabeça inchada pulsava como louca; aproveitei a mamada em silêncio, pois, não queria que nos ouvissem na sacanagem. Soraya mamou muito, até que ficou de pé e caminhou até o sofá.
De costas para mim, ela tirou a calcinha e ficou de quatro sobre o sofá. “Vem receber o extra do aluguel, seu Neto!”, disse ela em tom convidativo, balançando seu rabinho delicioso; não me fiz de rogado: tomei posição, segurando a vadia pela cintura, e enterrei minha benga na buceta quente e alagada, ouvindo a cadelinha gemer de tesão; soquei com força, golpeando sempre mais fundo e mais rápido; em breve, Soraya experimentava uma sucessão de orgasmos que a deixavam enlouquecida, ora gemendo, ora gritando, ora suspirando.
Fodi aquela buceta por algum tempo, me esquecendo do que me trouxera naquele cortiço no fim do mundo; e quanto mais eu golpeava, mais a putinha gemia e gritava, apreciando os orgasmos que eu lhe proporcionava. Após muita pirocada na vadia, saquei a rola, exigindo que ela terminasse o serviço com a sua boca. Soraya não perdeu a oportunidade, virando-se sobre o sofá e abocanhando minha rola, com mamadas intensas acompanhadas de carícias em minhas bolas.
Senti os músculos se contraindo, enquanto um arrepio percorria minha espinha, anunciando a chegada do inevitável; um espasmo me deixou a mercê do prazer e o gozo sobreveio; ejaculei dentro da boca da vadiazinha, que fez de tudo para reter toda a minha carga, que, em seguida, ela engoliu com imensa satisfação, exibindo a boquinha vazia logo depois. Soraya ainda limpou minha rola com lambidas gulosas antes que eu guardasse a rola amolecida dentro da calça.
Agradeci pelo “extra”, e saí, seguindo para a próxima casa. E assim foi, seguindo-se sobrado após sobrado, até chegar na casa de Josefa, a última do fundo da viela; Josefa, ou melhor, Zefa como era por todos conhecida, demorou para atender, e para minha surpresa, quando, finalmente, veio até mim, não trazia o dinheiro na mão! Um tanto encabulada e cabisbaixa, ela pediu que eu entrasse, pois precisava conversar comigo.
Como ela jamais agira dessa forma, achei por bem atender ao seu pedido e acompanhei-a até o interior da residência. Fomos para a cozinha, e enquanto caminhávamos, fiquei observando a mulher; Zefa devia ter uns sessenta e poucos anos; era alta com quadris largos e bunda grande, além de um par de seios enormes que, mesmo, caídos, pareciam causar alguma atenção masculina; ela estava vestindo uma espécie de camisola com alguma transparência e um decote bastante oferecido.
Pediu que eu me sentasse, mas agradeci, permanecendo em pé; ofereceu-me um café que aceitei, já que era algo irrecusável; após me servir a bebida em uma xícara, ela se sentou em uma cadeira, apoiando os cotovelos sobre a mesa e pousando o rosto sobre as mãos com uma expressão de desalento, que não era de seu costume e que me deixou preocupado.
-Que foi, dona Zefa? Aconteceu alguma coisa? – perguntei eu, sem esconder minha preocupação com ela – A senhora está bem de saúde?
-Tô …, tô sim, meu filho – ela respondeu com tom desalentado – É só um pouco de desânimo e vergonha …
-Vergonha? Vergonha de quê? – interrompi, perguntando com curiosidade.
-É que, esse mês, não juntei o dinheiro todo do aluguel! – ela respondeu com tom entristecido – E não sei o que fazer …, acho que você vai me despejar, não é?
-Calma, dona Zefa, conversando a gente se entende – respondi tentando tranquilizá-la – Primeiro preciso saber quanto a senhora tem.
A mulher se levantou e foi até um armário de cozinha, onde abriu uma gaveta, retornando com um maço de notas enroladas que estendeu para mim; peguei o dinheiro e contei; tinha algo como três quartos do valor do aluguel; tirei o envelope do bolso e coloquei o dinheiro em seu interior, tornando a guardá-lo.
-Olha, dona Zefa …, tem alguns jeitos de resolver essa parada – disse a ela, me aproximando.
-Jeito? Que jeito, meu filho? – ela perguntou um tanto ansiosa – Fala pra mim!
-Ah, um dos jeitos é a senhora tirar a roupa pra mim! – respondi com um olhar de safadeza.
-Que é isso, menino? – ela disse indignada – Me respeita! Tenho idade pra ser sua mãe!
-Uma pena, porque minha mão já morreu …, mas, ela era muito gostosa – respondi com ironia, arrematando – Agora, o negócio é o seguinte: ou tira a roupa, ou …, já sabe, né?
Zefa me fitou com um olhar de derrota e, timidamente, começou a ficar pelada; logo eu pude apreciar a mulher, que embora idosa, ainda dava um caldo; o que mais me deixou excitado, foram os peitões; eram grandes e um pouco caídos, mas, ainda assim, muito sensuais; além disso, tinha uma buceta lisinha com uma barriga discreta e tentadora.
Segurei os peitos delas em minhas mãos e os apertei, ouvindo ela esconder um gemidinho; lambi os mamilos, enchendo minha boca com eles, e sugando com voracidade; Zefa ainda resistia, murmurando e suspirando. “Ai …, menino! Que é isso? Eu sou uma velha! Ai! Ai!”, ela balbuciou enquanto eu permanecia com os mamilos em minha boca.
-Velha e gostosa, isso sim! Tô ficando tarado por você! – respondi, encarando seu rosto, vendo fulgurar a expressão de desejo – Vai logo, vira de costas e arrebita esse traseiro pra eu meter na tua bucetona!
Zefa ainda hesitou, mas, deu-se por vencida quando eu bolinei sua buceta que já estava muito úmida; ela me obedeceu, enquanto eu tirava a roupa; colei nela e meti a rola na buceta que escorregou fácil, encaixando-se como uma luva; Zefa gemeu e balançou o enorme traseiro; comecei a socar com vigor, acelerando a velocidade dos golpes aos poucos.
E foi num piscar de olhos que a safada gozou, gemendo com as pernas bambas, enquanto eu prosseguia metendo rola em sua buceta. Fodi aquela bucetona por algum tempo, apertando os mamilos entre meus dedos e ouvindo-a gemer e tremelicar como doida, gozando várias vezes. Não sei explicar, mas aquela mulher me dava um tesão monumental, instigando-me a socar ainda mais, sem lhe dar trégua, mesmo ouvindo seus gemidos e suspiros de prazer.
-Porra! Caralho! Você é muito gostosa, velha puta! – rosnei enquanto mantinha o ritmo – Não sei porque não te fodi antes!
Zefa suava às bicas, e eu também, esgotando toda a minha energia em foder sua buceta até que ela não aguentasse mais; porém, pelo que eu pude perceber, era muito mais fácil eu me acabar do que ela arrefecer; continuei socando até que um arrepio seguido de formigamento, sinalizou o que estava por vir. Meus músculos se contraíram e um espasmo contorceu minha espinha. “Caralho! Não tô aguentando mais! Vou encher tua buceta de porra, vadia!”, rosnei, acelerando ainda mais meus golpes …, até que o inevitável aconteceu! Gozei, gritando desvairadamente!
-Ahhhh! Seu porco! Tá me enchendo de porra! – balbuciou ela, sem muita convicção – Ahhhh! Uhhh! Cacete! Quanto leitinho!!!!
Ejaculei com tanta intensidade, que o sêmen acabou vazando da buceta e escorrendo pela parte interna das coxas de Zefa, que dava claros sinais de exaurimento. Deixei a rola amolecer ainda dentro dela, escorrendo para fora e trazendo consigo um pouco do sêmen que a preenchera. “Pronto, Dona Zefa! O aluguel desse mês, já era!”, respondi, ainda ofegante, enquanto tratava de vestir minhas roupas, observando o olhar satisfeito dela. “Mas, olha lá, hein? Não é para acostumar com esse benefício, viu?”, arrematei antes de ir embora, com um sorriso safado nos lábios.