Coração disparado, Souza, o porteiro, comia com olhos invejosos a morena de curvas perfeitas que Seu Eduardo se preparava para comer de verdade. Odiava aquele pica de mel desgraçado, já era a quarta supermodelo que trazia pra casa só essa semana. Comprimentou-os com o sorriso amarelo exigido pela profissão e não tirou os olhos da bunda da garota até vê-los desaparecer atrás da porta do elevador. Que cinturinha era aquela? Coxas grossas e malhadas, traços finos… Aah, quem podia culpá-lo por olhar?
A patricinha vestia botas pretas de cano curto e shorts na mesma cor, mas que pareciam embalados a vácuo na traseira, exibindo glamurosamente os contornos de seu bumbum de coração. Os ombros estavam cobertos por um casaco folgado de listras creme, branco e rosa, de modo a exibir seu sutiã, preto, cabelos bem feitos, brincos de argola e mais pulseiras do que ele conseguia contar, além disso, tinha o rosto de uma princesa, a morena mais linda que já tinha visto.
Pela câmera de segurança, pareciam comportados lá dentro, bem diferente da ruiva cavalona da vez passada, era Sônia o nome dela? Aquele sim tinha sido um tremendo amasso, quase ficou louco quando o moleque levantou a saia dela pras câmeras, sem parar de alisá-la… o que Souza não daria para foder aquele rabo maravilhoso! Mas ele era pago para vigiar e cuidar das gravações comprometedoras, não para fazer crítica de sextape, infelizmente, se pudesse, ele também adoraria uma chupeta no elevador.
Ah, mas que putinha… Eduardo manteve a mão na cintura dela a maior parte do tempo, foi ela mesma quem o fez descer para seu bumbum quando o beijou. Onde ele arranja essas garotas? Liberto do beijo, ele a encaixou na frente dele, como se a exibindo pra câmera, no que a morena começou a rebolar discretamente, mas alegria de pobre… vocês sabem. O elevador se abriu, Eduardo a incentivou a sair com um tapa na buda tão forte que a fez dar um pulinho.
Dali em diante, Souza só tinha a imaginação cobiçosa, noite adentro.
Mas Letícia também teria uma longa noite pela frente. Fez por merecer, depois de tanto charme.
Este era um dos maiores prédios onde Letícia já tinha entrado. Em termos de Brasil, era de fato o maior, do tipo que se vê nos filmes, que brilha como a jóia da coroa da cidade. E o elevador? Este se abriu no meio do imenso apartamento, móveis de mogno, minibar, balcão de mármore preto e uma televisão que tomava toda a parede, mas foi algo mais que lhe roubou a atenção: somente uma porta de vidro os separava da linda área externa com a deslumbrante vista para as luzes da cidade. Eduardo a abraçou por trás, mãos fortes a envolvendo e um cheiro no pescoço de arrepiar:
-Ainda acha que a Dani tá no lucro?- foi assim que Letícia veio parar com ele, graças a Dani e seus contatinhos... só que tivesse visto, a amiga tinha ficado com ao menos uns 3 gatinhos na boate, antes de avisar por mensagem que não voltaria pra casa com a “virgenzinha careta”. Lá se foi sua carona, talvez ainda chateada depois da última noite que passaram juntas. Pra piorar, Eduardo viu a mensagem...
-Não mesmo- Lelê se derretia toda com os beijos dele, novamente rebolando na pica do sujeito e permitindo seus avanços que pela primeira vez se direcionavam aos seios macios, enquanto Letícia aprontava peripécias com a língua na boca dele, acariciando seu pescoço. Eduardo quebrou o beijo com a gentileza de um antigo amante:
-Vem comigo- ele a conduziu até o parapeito da varanda, de onde podiam ver os muitos outros prédios menores, o movimento pulsante e luminoso das ruas da cidade e até um outdoor enorme de uma caríssima marca de bolsas, mesmo assim, não era para nada disso que ele olhava -Você é linda- e lhe mordeu a orelha. Até o céu parecia especialmente estrelado para eles.
-Cuidado, Du!- o corpo dela estava quente -E se alguém vir?- estava de saco cheio dessa história de flagra, não queria que nada estragasse aquele momento.
-Tá tarde. Se fizermos silêncio, ninguém vai reparar- putz, esse sorriso era muito injusto -Ou talvez seja até bom que vejam- olhos nos olhos, ele brilhava mais que a cidade -Todo mundo devia ter uma chance de admirar a sua beleza.
-Bom, eu SOU paga pra isso- a modelo estava toda toda, com um homem lindo e o apartamento milionário, conseguiu uma risada dele.
-É um jeito de ver- Eduardo voltou-se à vista noturna -Mas há um outro: vê aquele outdoor?- cúmplice, a loira sorria pra eles, exibindo seu vestido verde e a bolsa caríssima com adornos de ouro -Lá que você deveria estar.
-Seria incrível…
-Você só tem que confiar em mim- Surpresa, Letícia virou de frente e quis perguntar se ele falava sério, mas foi interrompida por um beijo forte, as línguas se procurando loucamente -Shhhh… aquele último ensaio que você fez foi de enlouquecer. Você merece.
-Hmmm... Gostou da minha lingerie?
-Você sabe que tava um tesão- Lelê transformou o sorriso num muxoxo, fazendo charme.
-Poxa, então sem ela você não gosta de mim?- desta vez, Eduardo mordeu de leve seus lábios durante o beijo.
-Você é gostosa de todo jeito- ele encheu as mãos com os seios dela e lhe mordeu o pescoço de leve, o acesso era fácil e o toque gostoso -Mas sabe que eu não teria chegado em ti na festa, se não fosse o ensaio.
-Safado!- Letícia lhe deu um tapa, porém ele simplesmente abaixou seu sutiã, revelando os seios dela, encarou-a nos olhos, a espera de uma reação -Mas sortudo também- Du se fartou no vale entre eles, depois brincou com os mamilos durinhos, até Lelê levantar rosto para questioná-lo, travessa: Quer adivinhar qual calcinha estou usando?- Aquele foi um looongo segundo no qual trocaram olhares.
-Posso?- uma pergunta instigante, especialmente por conta das mãos dele subitamente a levantando pelo rabinho. Um calor subia em seu peito, um fogo que há muito não sentia, maior até do que o tesão da seca dos últimos tempos.
Letícia deu um giro charmoso, exibindo-se, parou de costas para ele, empinando o bumbum, apreciava a linda vista quase tanto quanto o riquinho gostoso curtia sua bunda, prontamente descendo seus shorts apertadíssimos, agora embolados no meio das pernas dela. Que princesa perfeita! Que calcinha tesuda… um delicado triângulo, estilo string, com alças duplas pretas ligadas à base do triângulo e ao adereço estilizado acima que lhe conferia uma espécie de cintura alta, a mesma do ensaio. Apalpando e abrindo as bandas da bunda da modelo, ele finalmente se pôs de joelhos para ela.
-Ai, Du…- ela se lembrou que devia estar suada lá embaixo, vinda da boate -Era só pra olhar…- Faminto, Eduardo fez com que ela abrisse um pouco mais as pernas, e foi enfiando o rosto no rego dela sem o menor pudor, beijando e lambendo mesmo por cima do pano da calcinha, era de morrer de vergonha -Isso é errado...- e Letícia estava adorando, ainda mais quando ele ajeitou o fio dental para o lado, beijando diretamente sua xotinha… foi às nuvens! -Eu nunca fiz assim antes...- Bom, não na sacada do prédio. Caralho. Como ele podia ser tão bom nisso? Lê achava que Dani não tinha dado conta de seu fogo porque precisava de pau, mas aquilo… Não era segredo entre elas que Dani fazia o melhor oral, como mulher, sabia exatamente o que fazer, além de ter a língua mais macia e a boca molhadinha… mas Eduardo não ficava nada atrás, hábil em seus movimentos, firme, maior que a loira.
-Confia em mim?
-Claro…- faria qualquer coisa para que ele não parasse agora. Dedos habilidosos começaram a massagear seu clitóris, fazendo com que ela soltasse seus primeiros gemidos, completamente entregue, um espetáculo para a loira do outdoor e quem mais desse a sorte de olhar da rua tantos andares acima.
-Alguém já tinha feito isso antes?- Quê?? Ah sim, ele achava que ela era virgem. Tadinho…
-Hmmm…- Virgem não, mas já tinha um tempo. Desde o fim do desfile de carnaval, sozinha, com as luzes apagadas, Lê se tocava bem gostosinho por debaixo do lençol... -Não faz eu falar essas coisas…- claro que aquilo não era o suficiente: na primeira oportunidade marcou de sair com Dani, uma das raras vezes que ficou com ela no banheiro da balada. A noite foi incrível, até dormiram juntas na casa da amiga… mesmo assim, ela simplesmente não conseguia gozar. Era como se algo a segurasse sempre que estava bem perto.
-Então vou ter que me esforçar para ser o primeiro em outra coisa- alerta vermelho! No instante seguinte, a língua do safado começou a se aventurar pelo cuzinho da moça.
Letícia NUNCA tinha feito anal, nem pretendia.
Mas tava gostoso aquele carinho quente trabalhando em sincronia com seu grelinho…. aah, mas que coisa! Lê tentou lançar uma mãos para trás, afim de afastá-lo da zona de risco, mas ele a conteve, segurando-a pelo pulso e dando-lhe um forte tapa no bumbum:
-Eu disse pra confiar em mim- ela queria confiar… cacete, ele chupava tão bem que ela queria era dar pra ele e ponto, mas com que cara que diria isso? Independente do conflito interno, ela foi se entregando cada vez mais, até ensaiava algumas reboladinhas safadas quando ele tornou a atacar seu clitóris com a boca, fazendo-a empinar mais para facilitar o acesso. Deus! Como isso é bom!!
A única outra vez que chegou tão perto foi com a amiga. Bom, mais ou menos. Quando a loira dormiu, exaurida de um poderoso orgasmo, deixou-a sozinha com o facho aceso. Ridículo! Cada minuto daquela noite quente foi um martírio depois disso… pelo menos até ela começar a se tocar por conta própria, pernas semiabertas, do jeito que dava, um tesão desconhecido de fazê-lo ao lado da parceira inconsciente, acompanhando sua respiração de paz, nem ela entendia como aquilo podia ser tão excitante… mas Dani teve que acordar! Abriu os olhos bem a tempo de pegá-la com a boca escancarada num gemido mudo. Lê congelou, tentou disfarçar um bocejo, depois teve esperança de que o flagra a excitasse também… qualquer coisa menos a briga que tiveram, agora que ela “Não se contentava mais” com a amiga.
Será que DESTA VEZ conseguiria gozar? Caralho, COMO ela queria gozar!!
Nem era justo com a Dani que a chupou tão bem e por tanto tempo, mas estava perto… tão perto… Vai, seu puto fodido...
Então, finalmente, Letícia explodiu num intenso e escandaloso orgasmo. Suas pernas tremeram e bambearam loucamente, era uma sorte que o parapeito fosse resistente ou teria envergado, tamanha força do seu gozo que não parava de vir, mais e mais, nem ela acreditava em quanto tesão vinha acumulando. Se aos poucos foi se soltando e perdendo a vergonha de gemer pra ele, e talvez para os vizinhos, o mesmo não pode ser dito de algo que ela fez pela primeira vez: para surpresa de ambos, a modelo deu vários e fartos esguichos, um verdadeiro banho no rapaz.
Lê lutava pra recuperar o fôlego, queria falar, se desculpar, qualquer coisa, mas só manter-se em pé já era difícil o suficiente, por isso simplesmente escondeu o rosto envergonhado entre os braços, inadvertidamente se oferecendo toda para ele. Eduardo foi rápido e firme.
Algum tipo de sexto sentido deu a percepção de que ele tirava algo de seu bolso, que ela supôs ser uma camisinha. Bom! Até que enfim! A safada chegou a morder os lábios de expectativa. Melhor esquecer isso do squirt, enquanto pode.
-Calminha, Lê… Você está sendo incrível. Prometo ir com todo carinho, qualquer coisa me fala. Sei como sua virgindade é importante pra você- reunindo todas as forças questionou:
-Camisinha?
-Não se preocupa com isso- Ahhh cacete! Apesar do segundo alerta, ela só conseguia pensar numa coisa: Vai, mete logo essa pica! Tivesse recuperado as forças, Letícia gritaria a frase aos quatro ventos, mas no momento, apenas em sua mente o grito ecoava. E foi uma sorte que não fosse este o caso.
Com um arrepio, a modelo sentiu o anel do cuzinho suavemente pressionado por algo melecado e frio. Contraiu a musculatura por reflexo, mas era complicado raciocinar daquele jeito, caramba, tava até meio gostosinho, foi só relaxar um pouco para a cabeça da pica forçar passagem. Um susto, um duelo curto, a piroca foi abrindo caminho. Não vai caber… Não vai caber…! Mas coube. Que melequeira… Leticia suava frio num gemido angustiado e mudo enquanto o cuzinho abocanhava a rola do rapaz, foi tudo tão rápido…
-Shhhh…- ele sussurava ao pé do ouvido -não chora, princesa- Com um dos braços, o sacana se enganchou pelos ombros dela, a outra mão atacou novamente seu grelo sensível. Que covardia! Jamais tinha sentido algo como este misto de sensações de calor na boceta e do ardido gelado no bumbum.
Quando ele deu início às bombadas, Letícia viu estrelas, cerrava os dentes a cada movimento. Houve momentos que a pica entrou rasgando, mas também outros que fizeram a foda valer a pena. Era bem diferente dar atrás do que pela frente, sentia-se constantemente alargada, mas não era exatamente ruim, só sensível, MUITO mais sensível… a siririca também era de matar, nem percebeu quando começou a mover-se para frente e para trás sozinha, arrancando os primeiros gemidos dele, puta, foi como se o pau dele crescesse ainda mais…
-HMMMMM!!!!- Sobrancelhas franzidas, ela mordia os beiços com tanta força que acabaria se machucando, seu anelzinho pulsava suas contrações, perdido em prazer e dor, a boceta toda babada, magistralmente manipulada por seu enrabador… até que, de repente, ele tirou o pau do seu cu, para apreciar a cena. Lê jamais soube dizer se estava contente pelo intervalo ou ansiosa por mais, mas sentiu a xoxota se contrair ao vislumbre dele terminando o sachê de lubrificante na rola. “Põe pra dentro, põe…”, pensou, sem coragem de dizer palavra.
Eduardo encostou o pau no botãozinho dela. A bunda da morena não era mais virgem. Pensou em parar por ali, só pra ver a reação dela. E entrou novamente.
Foi quase tão dolorido quanto da primeira vez, mas muito mais rápido, talvez por estar mais acostumada, talvez pelo excesso de lubrificante, e a dor… havia algo novo nela, algo mais, algo bem gostosinho que trazia lá do fundo uma vontade desconhecida nela, mas muito familiar.
-Tá tudo bem?- Du forçou até colar as bolas na bunda dela, se deleitando em seu cuzinho ansioso… isso é hora de perguntar?
-Sss… siiimmm… Pode pôr... Esse rabinho é seu, Du….- era o que faltava pra enrabada começar de verdade: o felizardo a segurou pela cinturinha com a rola inteira no bumbum dela e deu início a maior currada da vida de Letícia. Sentiu calor, sentiu frio. Não adiantava tentar segurar os gemidos, ele era demais. Ah se o povo lá embaixo soubesse o que rolava na sacada daquele luxuoso prédio, e ele nem se deu ao trabalho de despi-la, refletiu. Foi direto na bunda.
Como Eduardo sentiu falta disso!
Na europa, comeu do bom e do melhor, de novinhas a coroas, de riquinhas a serviçais, mas em toda roda de amigos era a mesma pergunta: e as brasileiras? Aonde quer que fosse, sempre que sabiam de sua nacionalidade, todos queriam saber como era comer o cu de uma brasileira bunduda. Quando voltou, estava tão cismado que foi a primeira coisa que providenciou: dois cuzinhos.
As gêmeas Natsumi e Mayuri não eram de se jogar fora, o jeito inocente da Nat, virgem de tudo, era enfatizado pela taradice da irmã e beijá-la enquanto May o chupava era um tesão. Desnecessário dizer que nesse ponto a mão dele já passeava por dentro da calça dela, um dedo enxerido já brincando com seu buraquinho, sem forçar para não assustá-la, no que foi recompensado pela gentileza dela em afastar um pouco mais as pernas para facilitar a brincadeira.
Eduardo adorou a novidade de foder gêmeas, ótima professora que era, May até convenceu a irmã a vir com a lingerie de renda preta combinando, quase transparente: duas lindas orientais de olhos e cabelos negros batendo na cintura, bons pra puxar de quatro, tinham jeitinho delicado, mas corpos firmes, May dava conta hahaha, mas antes disso, tinha trabalho a fazer, ainda que o divertisse a fúria com que era boqueteado enquanto chupava a bocetinha da virgem, queria-a relaxada como fez com Letícia hoje, antes da enrabada. Depois do primeiro orgasmo da gêmea, May o deitou na cama e foi escalando seu corpo para sentar na sua cara, exigindo sua cota de atenção.
Achava engraçada a intensidade dela, não combinava com uma garota que mal chegava a um metro e meio de altura, por isso cedeu como faria a uma aprendiz insolente que precisa aprender um pouco da vida, a despeito de esta ser a gêmea puta, lambeu sua boceta por alguns minutos e aproveitou para cutucar seu bumbum ao passo em que ela mexia os quadris “Quer foder meu rabinho, quer?”, ela perguntou enquanto a irmã mais inocente se aventurava em seu primeiro boquete. Apesar de ambas terem a mesma boquinha de japonesa, a diferença era gritante: gentil, lento, molhado, mas sem a manha da irmã com as mãos e nada profundo.
Em dado momento, Nat corajosamente apontou a pica dele para cima, prestes a sentar, mas Eduardo a parou, interrompendo também a chupada na vagabunda. “Hoje o clima tá perfeito para algo diferente”. Com o apoio de May, Nat primeiro experimentou seus dedos no bumbum e quando já estava acostumada, Eduardo a deitou de ladinho, com as pernas juntas: que cena linda vê-la esperando para levar pica no cu! Como era quente aquele buraquinho! Nat pedia para ele ir devagar, mas seguiu engolindo-o de pouco em pouco, aceitando a vara inteira no rabinho apertado. Gemia e remexia a bunda, “É muito grosso”, protestava, mas nem que quisesse fugir May permitiria, excitada com a sodomia dela, arrepiado ao ver o caceie todo desbravando aquele novo território, em pouco ele já batia com constância os quadris contra a bundinha gostosa da japonesa.
Foi quando teve a ideia de usá-las na festa. Sem dúvida acharia bons países pra elas representarem, todo oriental é igual mesmo.
Esperto, Eduardo abriu bem as pernas dela, passando a masturbá-la fervorosamente, com o braço passando por debaixo das costelas dela, vinda de trás, a ciumenta May o beijou, uma troca de carícias quentes só interrompida com o segundo orgasmo da inocente irmã mais nova, mas se a mais velha achou que agora seria sua vez, estava redondamente enganada.
O sacana simplesmente pôs a coitadinha de quatro, penetrando seu cu mais fundo que nunca.
Primeiro ele faria Nat gritar. Só depois, quando May não se aguentasse mais de inveja, se voltaria a putinha mais experiente. Será que conseguiria fazê-las interagir uma com a outra?
Bom, por isso admirava a bravura de Letícia.
Ansioso por comer a modelo que todos cobiçavam, acabou sendo apressado e não tão cuidadoso com ela quanto poderia ter sido, mas ela aguentava bem pra uma virgem. Eduardo sorriu para ela quando percebeu seu olhar por cima dos ombros, certamente orgulhosa do feito.
Sim, ele estava certo: induzida por algum instinto putanheiro, Letícia nunca prendia, sempre relaxada, possibilitando a chegada do prazer. Estava muito contente por ter dado conta do recado, sabia que muitas garotas não conseguiam, mas ela… ela estava naquela sensação pré orgasmo há uns bons minutos já, provavelmente sentaria de ladinho nos próximos dias, mas estava bom pra caralho! Ele estava errado em uma outra coisa: aquilo não significava que ela resistiria a seu novo ímpeto excitado.
Eduardo detestava camisinha. Este era um dos motivos de valorizar tanto um cu, também por isso tinha gostado do rabão da russa semana passada, essa já tinha levado muita rola naquela bunda carnuda, até quis dar uma de professorinha pra cima dele, que só aceitou a brincadeira por dois motivos: primeiro porque achava engraçado o sotaque forte dela, parecia meio britânico, sei lá; segundo, porque ela disse algo que realmente chamou sua atenção: “pode usar lube ou saliva. Eu prefiro a saliva que é quentinho”. Hahahaha! Que porra é essa?
“Eu molho aqui a entrada do cuzinho” ela dizia, professoral, massageando o botaozinho, delicado e rosinha, com os dedos do meio, depois cuspiu no pau dele em riste “molhar bem o teu pau”, e seguiu numa breve punheta, “a parte lateral é a principal”. A gostosa se acomodou deitada na cama, até puxou um dos braços dele para abraçá-la, coladinha nele, com ela não foi preciso lacear o cuzinho. “Vou encaixar… hss… devagarzinho… o pau não entra penetrando… ah... o pau entra assim, ó: ACOMODANDO… Hmmmm... porque aí eu vou relaxando e ele vai entrar até o saco... devagar... hsss…... Pra ir abriindo... devagarzinho…. vai metendo... ah!”; sabe que ela até que falava bem português? A puta lambia os beiços de tesão, sequer enrubesceu quando o viu encarando “Assim eu posso me masturbar…” ela comentou, fazendo movimentos lânguidos no grelo inchado.
“Anal tem uma coisa… hsss…. nunca devagarzinho… AH! Sempre assim... Hui!! Com uma pressãão… Hmm!! Que aí fica gostoso! Ah! Ah! HMMM!! Isso, zho-pa!! Faz meu cu de boceta!!”, tá aí algo incrível de se ouvir.
Eduardo agarrou com força os cabelos vermelhos da puta, pela raiz, metia sem dó “Gosta de tomar no cu, vadia?”. Ela gostava. “Tá certa, aqui puta só leva no rabo!”, conseguiu gritos altos dela com quatro tapões “Puta de verdade merece apanhar!”, em pouco, a cor da traseira dela combinava com a dos cabelos de fogo.
“Hui! Hui!” Ela gemia a cada golpe, “Acaba com minha bunda, safado!” e pela primeira vez na vida, ele gostou de obedecer, freneticamente maltratando o rabão da gostosa. A ruiva gemia alto, cheia de prazer, mestra da arte da sodomia. Levou a maior parte da noite para fazê-la se arrepender da ousadia, mas valeu a pena aturar os viadinhos da agência queixando-se que não dava pra fazer a sessão de biquíni com ela naquele estado.
Mas Letícia não tinha nenhum book agendado pros próximos dias.
A pica dele pulsou ao se deparar com aquele olhar marejado por sobre os ombros da linda morena. Ela podia ser novata, mas era guerreira, apesar da bunda ardendo, até se forçou a sorrir:
-Fode tua modelo puta, fode- era tudo que ele precisava ouvir para destruir o cu dela. Lê sentiu o calor na bunda crescer na velocidade da enrabada, a cada cravada um gritinho incontido, a cada cravada uma pontada de dor, em dado momento, perdeu as forças, pernas presas pelo short no meio das coxas, mesmo assim ele não parou, mãos firmes na cinturinha estreita dela, prensada contra o parapeito frio, entrava e saía com força, bruto, avassalador, gostoso…
Letícia saiu de casa buscando algo que a tirasse de seu mundo.
Uma rola enterrada entre as bandas de sua bundinha de coração não era o que esperava, mas definitivamente resolvia o problema.
Desde a cagada com Luan, seu pai só a deixava sair com Dani, como se isso fosse solução pro problema. Nem tinha sido nada tão grave assim... Se bem que tampouco aceitaria morar na mesma casa que ele agora, mas pra onde ele tinha ido? Não que se importasse realmente, mas parte de si queria saber. De um jeito ou de outro, se o plano do seu querido papai para mantê-la longe dos perigos do sexo era a Dani, ele estava redondamente enganado.
Leve e completamente fora de si, foi um alívio indescritível senti-lo gozando no seu cuzinho, e como gozou, uma explosão de tesão, jatos quentes esguichando dentro dela marcavam território: esse cu agora tinha dono, um que deixava escapar um urro triunfante enquanto gozava. Só agora ela realmente entendia que seu bumbum não era mais virgem. Mas que tinha um dono bem gostoso ele tinha. Que loucura. Não trocaram palavra. Ardeu muito quando ele saiu de dentro, mas seu colo era reconfortante e Eduardo mostrou-se bem forte carregando-a para a cama sem dificuldades, onde finalmente a despiu.
Lelê ficou quietinha deitada por vários minutos, recebendo cafunés e carinho. Era disso que precisava. Relaxar. Com um paninho, limpou a porra que vazava. Era como se o fantasma do primo a perseguisse. Outro dia mesmo deu de cara com aquele sujeitinho horroroso da academia de lá da cidade dele. O sujeito estava dando uma de personal com uma loura com cara de maconheira, lá na praça onde fazia aeróbico com a Dani, e ainda teve a cara de pau de perguntar pelo primo quando a viu. Ridículo. De onde ele tirou essa intimidade toda? Só faltava ter que mudar seus hábitos pra não ter que aturar aquela laia.
Eduardo a beijou atrás da orelha, envolvendo-a com seus braços fortes.
-Como você está?- mas ele era um amor mesmo.
-Tá tudo bem… só é meio estranho- bom, ela ainda não tinha certeza se diria pra Dani que fazia anal agora.
-É que eu estava pensando… não quero que você fique com uma imagem ruim de mim logo na nossa primeira vez juntos- caralho, é verdade! Ela tinha acabado de dar a bunda pra um rapaz que nem era seu namorado! -Eu fui muito afoito, deveria ter me segurado mais.
-Você foi um amor, além do mais, isso se resolve...
-Verdade, a culpa é sua por ser tão gostosa- ao invés de ficar brava, ela mesma o puxou para um beijo, que logo logo foi esquentando, mesmo dolorida, o roçar daquela pica dura nas costas dela a excitou de novo rapidinho.
-Hhmmm… tá se achando hein… como propõe que a gente resolva esse problema?- que beijo tesudo ele lhe deu no pescoço. Pense em alguém que sabe brincar com os seios de uma mulher…
-Deixa eu ver… a senhorita me daria a honra de ser minha namorada?- foi constrangedor o jeito como a pergunta fez sua boceta se contrair, o cuzinho sensível até deu uma fisgada.
-Depende…- ela conseguiu dizer -Ainda consegue brincar comigo mais um pouco?- Eduardo praticamente a devorou, como um leão faminto por sexo. Letícia estava acesa e ele ainda queria muito mais.
-Você é tão safada- sim, e agora era a vez dela. A morena o empurrou, deitando sobre ele. Pela primeira vez realmente apreciou o quarto chique em que estavam, além de ser um amor e muito bom de cama, talvez ele pudesse ter ainda mais a oferecer, sabia que Félix escondia dela os melhores trabalhos.
-Nada que um bom macho não resolva- e o beijou, calculando como novas perspectivas começavam a se revelar para, desceu pelo peito e abdômen, chegando a rola dura do rapaz, quentinha pra ela. Não dava pra acreditar que agorinha ele tava socando aquilo no seu bumbum… foi quando se deu conta do primeiro grande erro de cálculo.
Não parecia suja, nem nada, mas ERA a pica que estava dentro da bunda dela até uns minutos atrás.
Letícia a encarou, segura pela base, pelo que lhe pareceram horas, de jeito nenhum a chuparia assim… será se dizia alguma coisa? Por que que ele não se ligava logo nisso? Por sorte ou azar, Eduardo confundiu sua insegurança com inexperiência, tomando seu rosto nas mãos, gentil:
-Não precisa se esforçar. Deixa comigo- envergonhada pelo papelão, ela se deixou levar, acomodando-se entre os travesseiros enormes da cama de casal -Eu cuido de você.
Letícia vibrou com as lambidas dele. Era uma covardia que chupasse tão bem! Ela ia no céu e voltava constantemente, queria que Dani pudesse ver aquilo, umas aulas não fariam mal a nenhuma das duas… tesão se apoderou dela de vez quando ele esfregou seu grelo. Caralho, caralho! E lá se foram os dedinhos na grutinha dela… primeiro um, depois dois de uma só vez. Ao que parece, estava prestes a perder sua virgindade imaginária. Puta merda, ele sabia exatamente onde pressionar, em sincronia perfeita com a língua safada, perto do ápice, ele parou…
-Ah, não Duzinhô…! Não pára agora… eu tava quase… quase lá…!!- porra, tava até difícil de respirar.
-Eu disse pra confiar em mim, princesa. Essa vai ser uma gozada da qual você jamais vai esquecer- abandonando completamente o perfil de virgem, que talvez nem estivesse fazendo tão bem assim, Lelê foi abrindo ainda mais as pernas, agarrando os próprios joelhos, a despeito dos protestos do bumbum dolorido.
-Foi você quem prometeu, hein, gostoso…- a tolinha não percebeu até ser tarde demais para onde ele apontava a pica.
E a noite foi assim, não muito diferente do que Souza imaginava lá da portaria. Incapaz de dizer não, Letícia perdeu a conta de quantas vezes ele lhe enrabou, mas também o que ela esperava? Entrou até mais fácil nas outras vezes… Era culpa dela por ter espalhado que era virgem. Na segunda encarcada, podia dizer que latejou mais do que doeu... “Esse rabinho é seu, Du”, sim, foi ela quem disse, a culpa era dela. Como podia ser diferente? Foi Letícia quem o provocou, com seu charminho e corpo perfeito… e agora um cuzinho todo arregaçado… Quando de bruços, ele parecia um animal martelando a bunda dela… mas era gostoso, também… vai entender.
Exceto por Félix, ninguém foi muito contra seu novo namorado. Bom, tinha a Dani que parecia meio emburrada, mas era só ciúme já que provavelmente não trabalhariam mais juntas, certeza. Todos os seus outros amigos a parabenizaram, felizes por sua felicidade. Félix, por outro lado, realmente não ficou nada contente, mas não havia nada que pudesse fazer, inclusive, o contrato deles estava bem perto do fim, era como se o Duzinho tivesse planejado a hora certa pra tudo! Afinal, qual era a dele? Ah, dane-se, seu pai tinha dito que daria um jeito nisso mesmo.
Quanto ao namoro, tinha muito pouco a se queixar. Saíam com frequência, comparecendo a eventos e festas, inclusive assinando um pré contrato com a agência do pai dele, num baita baile, cheia de gente rica e até algumas celebridades. Na cama ela era sua princesa de contos de fada, Duzinho fazia de um tudo, nem deixava ela mamar para proteger sua “inocência”, e fazia do corpo dela um parque de diversões para seu total prazer. Se havia um problema… bom, esse seria o jeito como seus encontros invariavelmente terminavam: com rola na bunda. Puta, às vezes, quando estava de quatro, era mais como se ele transasse com a bunda dela do que com ela em si. O negócio tava tão feio que houve mais de uma vez que ela se viu quase implorando para ele por na xotinha dela, onde no máximo levava umas dedas... mas não! Seria humilhação demais ter que pedir isso!
Nesse meio tempo, todo leitinho dele ia para sua bunda.
Pelo fim de junho, na foda de comemoração do dia dos namorados e da estreia dela pela nova agência, a modelo refletiu, desavergonhosamente surrando a xotinha na siririca: gostosa como era, sabia que cedo ou tarde ele viria de joelhos pedir pela honra da bocetinha dela. Enquanto isso, babando de tesão com a cara enfiada no lençol para disfarçar os gemidos, seu mel respingava na virilha deles, e ela gozava com o namorado montado na bunda dela, do jeitinho que estava acostumada.
-Goza dentro, vai, por favor…!- ela gemia com malícia, pedindo por seu novo vício. O lado bom de dar atrás, era justamente este. Antes não fazia ideia do quanto curtia sentir um macho esporrar dentro do seu rabinho… mas isso ainda demoraria bastante, Eduardo gostava de torturá-la com horas de sodomia antes de gozar sussurrando em seu ouvido: Blyat’! Blyat’!
Por que diabos ele gostava de xingar em russo?