[helena] Não consigo manter a minha namorada vestida

Um conto erótico de Nicolas
Categoria: Heterossexual
Contém 1450 palavras
Data: 01/09/2020 09:34:53

Helena é linda, cabelos pretos, pele bem branca, lábios sempre com batom vermelho. Ela tinha um cinturinha bem fina e praticamente sem seios, mas os quadris dela eram bem arredondados e a bunda toda empinadinha e bem definida, assim como as pernas. Ela era completamente depilada e tinha uma boceta e boneca, completamente fechada, somente uma rachinha que escondia os pequenos lábios e o grelo dela, a não ser quando ela ficava com tesão, ai era como uma flor que se abria e mostrava o grelo excitado dela.

Eu moro em uma república com dois colegas que já viram a boceta da minha namorada várias vezes pois ela é uma exibicionista. Mesmo quando ela está vestida, ela senta e se move sem se preocupar em exibir o corpo, pelo contrário, ela senta sempre em posições que exibem a boceta dela, que quase sempre está sem calcinha, mas mesmo quando ela usa algo embaixo das roupas não faz diferentes pois toda a lingerie dela é completamente indecente.

Mas depois que ela se acostuma com os meus colegas fica ainda pior, ela praticamente para de usar roupas quando estava na minha casa. A gente tem até um discussão interna e os meus colegas fazem com que eu prometa que não ia ficar andando pelado pela casa pois eles adoravam ficar vendo Helena, mas não queriam ver a minha bunda peluda.

Uma manhã eu acordo e vejo que Helena já havia saído da cama. Eu levanto e na sala encontro Pedro e Igor tomando café e olhando pela porta de vidro do quintal, olho também e vejo Helena completamente pelada fazendo yoga em cima de um colchonete. Ela está os braços levantados e com uma das pernas esticada e a outra virada para dentro, de forma que o calcanhar estava pressionado contra a boceta dela, ironicamente, apesar dela estar completamente nua, a rachinha dela estava coberta. Mas isso dura só um momento porque na próxima pose ela fica de joelhos, depois curva o torço para trás até estar com as mãos nos calcanhares. A gente tem uma visão perfeita da boceta dela aberta. Depois disso ela se levanta, enrola o colchonete e entra na casa, ela me beija e se esfrega em mim:

-- Vamos para o quarto, yoga me dá tesão -- Ela me diz na frente dos meu colegas.

No quarto eu peço para ela repetir a mesma posição da yoga, eu então mando ela ficar parada enquanto eu a masturbo até ela gozar. Ela então abaixa completamente e deita na cama com as pernas dobradas para trás, eu subo em cima e meto o pau na boceta dela. Antes deu gozar, ela muda de posição, coloca as pernas para trás e segura os joelhos com os braços fazendo deixando a boceta completamente exposta para eu meter o pau bem fundo nela, eu então a fodo com força, metendo com tudo até gozar nela.

Depois que a gente transa ela veste uma camiseta e um shorts bem largos e brancos, só que o tecido era uma rede não muito fina e dava para ver claramente os mamilos, rachinha da boceta e bunda dela. Ela passa o dia inteiro conosco dessa maneira, inclusive quando sentamos todos juntos na sala para assistir um filme francês. Ela fica sentada do meu lado, praticamente pelada e se esfregando em mim na frente dos meus colegas. Dá para ver que todo mundo ficou morrendo de tesão com isso e também porque o filme era cheio de putaria. Os meus dois colegas vão para os quartos deles, Helena então coloca a mão dentro do shorts e começa a brincar com a boceta:

-- Ainda bem que eles saíram, eu estava quase enfiando o dedo na boceta na frente de todos. Você ia ficar bravo?

-- Sim, muito, isso poderia complicar as coisas aqui na república.

-- E o que ia acontecer comigo se eu fizesse? -- ela diz isso enquanto tira o shorts e enfia dois dedos na boceta.

-- Eu ia ter que te castigar -- quando eu falo isso ela geme e depois pega o meu pau com uma mão e enfia na boca, ela me chupa enquanto continua à se masturbar até nós dois gozarmos.

Nós voltamos para o quarto, tomamos banho e depois cochilamos os dois nus na cama, acordamos quando já estava de noite. Ela toma outro banho, depois sai do banheiro somente com uma toalha enrolada no cabelo e mais nada e depois disso ela sai do quarto. Eu percebo que ela estava demorando e vou ver o que estava acontecendo, encontro Helena peladinha conversando com Igor, ela é toda simpática e age como se não estivesse pelada, ele todo envergonhado tentando não olhar diretamente para a boceta raspada dela. Ela me ve e vem na minha direção rebolando e me beija na boca.

Helena fica mais uma hora arrumando o cabelo e se maquiando no meu banheiro, por fim ela coloca um "vestido" que mais parecia ser um paletó com uma enorme abertura em V na frente, se ela ficasse parada com as mão para baixo ele até cobria os mamilos dela. A mesma coisa em baixo, se ela movesse os braços a bunda e a boceta dela ficavam expostas. A gente sai para um sarau.

Chegamos em uma belíssima casa de tijolos vermelhos estilo georgiano. Nós somos recebidos em uma sala cheia de móveis antigos onde havia um monte de gente alternativa. Algumas mulheres vestidas de homens, outros homens vestidos de mulheres, um cara vestido como um aristocrata europeu, uma mulher vestida como executiva sexy, um cara usando cuecas de couro, uma usando um vestido comprido com mangas e completamente transparente, dava para ver os belos peitos dela e o triângulo de pelos pretos na boceta.

Eu sento em uma otomana, Helena abre os dois botões que ainda mantinham o "vestido"dela um pouco fechado e senta do meu lado com os joelhos afastados o suficiente para que todos lá pudessem ver a boceta dela. Eu digo no ouvido dela:

-- Você devia ter me avisado, eu estou me sentindo fora do lugar aqui.

-- Porque.

-- Muito normal.

-- Não existe normal, cada um pode ser o que quiser, e o jeito que você se veste é a coisa mais transgressora aqui.

Pegamos drinks e assistimos diversas declamações de poesia, leituras de conto ou pessoas cantando e tocando instrumentos. Uma hora a mulher de vestido transparente vai para o meio da sala para recitar uma poesia erótica. Em seguida Helena levanta, abotoa o vestido, vai até a mulher e a beija na boca, com a língua. Meu pau fica duro na hora. Ela pede uma música e começa a dançar na frente de todos. Os movimentos dela mostram a bunda e boceta de relance, o que é muito excitante. Em seguida ela abre os botões do vestido e ele abre completamente, os movimentos da dança se tornam mais amplos e rápidos, ela parece estar em um transe, se exibindo para todos no lugar.

Helena sai do transe e vem até e diz no meu ouvido: "Fica pelado junto comigo". Ela então me puxa para o meio da sala, tira completamente o vestido e começa a se esfregar em mim ao mesmo tempo em que vai me despindo. Quando eu estou nu, com o pau levantado como um mastro ela diz: "Me come, aqui, agora". Ela deita com as pernas abertas, se oferecendo completamente. Eu subo na mesa e meto o pau nela na frente de todos. Antes que eu gozasse ela pede para vir por cima, nós giramos e ela começa a cavalgar o meu pau. Ela rebola, passa as mãos nos peitos, faz cara de puta e goza, gemendo como uma gata no cio na frente de todos. For fim, ela se ajoelha na mesa e eu pego por trás. Eu digo para ela: "Abre os lábios da sua boceta com os dedos e mostra o seu grelo pra todo mundo enquanto eu te como". Ela me obedece e eu gozo enquanto ela exibia até o último milimetro do corpo. Nós somos aplaudidos.

A mulher com o vestido transparente nos guia para um quarto da casa com as nossas roupas. A gente vai tomar banho no banheiro do quarto, na volta encontramos a mulher em pé, completamente nua. Ela era mais velha que nós, uns 40 anos, seios cheios, com formato de pera e os pelos depilados em formato de um triângulo perfeito acima dos lábios da boceta, apontando para eles como uma seta. Helena vai até ela e a beija na boca de novo, depois a mulher vem até mim e me beija.

-- Essa é Julia, a minha amiga, a gente gostaria que você a comesse. Sem perguntas agora, depois eu te conto tudo.

continua...

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Comentários

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Muito bom!!!! 👏👏👏 Sempre cheio de surpresas!!! 😍

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Loucuuuura da porra véi, nota mil ...kkkkkkk

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Oi Kabel, mas Helena não é o tipo de mulher que você consegue controlar.

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O clima é muito erótico, a história é bem original, está bem escrita e tem lances muito diferentes do arroz com feijão. O conto é bom, merece uma boa nota e estrelas de prêmio. Valeu.

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