Gente, hoje vou relatar algo que me dá prazer quando me masturbo, e arrependimento de certa forma, gostaria de comentários sinceros depois mas sem julgar, na sinceridade mesmo.
Hoje tenho 33 anos, sou uma mulher de 1,74, meio ruiva, sabe aquela mulher que tem cabelo preto, mas é tão branquinha com boquinha rosa? Vou ensinar pra vocês homens que não sabem, a cor dos lábios da boca de uma mulher, é a cor dos lábios de baixo e dos mamilos, fica a dica quando olharem pra uma mulher.
Sou assim, engano, mas sou ruiva de tudo, até os pelinhos, menos o cabelo...
Quando eu era novinha, tinha padrastro, hoje ele não está mais vivo, mas não me esqueço, porque ele era bem alto, forte, cerca de uns 57 anos se não me engano, era gordinho, como filha única, mesmo tentando evitar, ouvia ele metendo com minha mãe quase todo dia.
Cheguei da escola uma vez a noite, achei que era meu padratro tomando banho e entrei com tudo no quarto e ele estava se trocando, colocando a cueca e vi tudo, por poucos segundos vi um corpo peludo, corpo surrado por trabalho pesado, barriga da idade, churrasco e cerveja, mas com pauzão, moreno, achei grande, tapei o rosto e saí ele se trocou e me chamou, pediu perdão e que aquilo era errado, tinha que ter fechado a porta.
Ele honesto e correto, falou com minha mãe que disse pra eu esquecer, que acontece, que se não fosse ele, seria meu pai, acontece, e que eu deberia chamar ou bater na porta.
Apenas dando um parenteses na história, trabalhei numa empresa com uma menina do rh que num bate papo depois do trabalho, disse que sempre ela e o irmão andavamos pelados na casa, que ele era mais velho, ela era gordinha, tinha realmente uns peitos enormes, ela disse que quando ela tinha 14 anos a mãe a repreendeu, dizendo:
- Filha seu irmão já tem 18 anos, você já tá virando mocinha, vai se vestir etc. Estranhei isso, acho que os pais faziam isso quando eram pequenos e depois que crescerem e com certa idade, pararam, mas as vezes as pessoas lembram né? Mesmo sem maldades (isso realmente aconteceu, ela contou na maior naturalidade).
Bom, comigo não era assim, era normal, até porque, ele era marido da minha mãe, mas não era meu pai de verdade.
Depois da conversa e do acontecido, novamente pelo meio da noite ouvi de novo eles transando, mesmo com minha porta fechada, ouvia, era contrangedor, mas eu já ia fazer 18 anos na mesma semana, ele já estava com ela há quase 10 anos, era um cara correto.
Eu achava constrangedor, mas ao mesmo tempo, sempre fui precoce, mais a frente que minhas amigas na escola, pensamentos, atitudes, raciocínio.
Eu dormia de calcinha e sem sutiã, em casa todos batiam na porta antes de entrar, chamava pelo nome, por isso que eu disse que o erro era meu, respeitávamos nossos espaços e privacidade, então me descobri, meu seios tinham bicos pequenos mas quando me excitava, ficavam super duros e bico grande, meu fraco eram os seios, não sei vocês mulheres nos geral, enfim, debaixo pra cima a palma da minha mão subia meus peitos, eu ouvia claramente os gemidos os dois, o que falavam, isso me troturava, mas estava me excitando, ao mesmo tempo pensando rápido talvez eu me bloqueava, e me deixei, alisei minha barriguinha branca e lisa, minha calcinha era do Mickey, sempre gostei da Disney, coloquei a calcinha de lado, ninguém tocava minha bucetinha, então ela tava peludinha em cima, mais embaixo não tanto, mas só de ouvir minha mãe falar: - Enfia mais forte! Eu estava meio que molhadinha.
Passava o dedo devagar, tava molhadinha, cherinho de xana novinha, acabei gozando ali, rápido...
1 semana se passou e minha mãe ficou até mais tarde do serviço, meu padrastro estava com macacão de mecânico dele, com graxa nas mãos etc.
Me chamou para conversar:
- Querida, realmente me perdoe tá? Esquece o que houve, vou fechar a porta e até trancar, vou tomar um banho.
Eu respondi:
- Deveria se preocupar comigo ouvindo você e minha mãe transando, ouço toda vez.
- Vou conversar com sua mãe sobre isso, desculpe novamente, vou tomar um banho.
E ele foi, porta fechada mas não trancada, abri a porta devagar, nem sabia o que tava sentindo, nem sei porque abri a porta do banheiro, vi o banheiro como uma sauna, box fechado.
Entrei e ouvi uma voz baixa:Entiadinha, chupa aqui, vai, isso, isso, e quando empurrei a porta do box devagar vi ele batendo uma, só podia ser pensando em mim.
Falei:
- É sério? Velho safado, sai daqui menina, sua mãe vai chegar!
- Vamos rápido, deixa eu alisar sua barriga gostosa e seu pau, toda noite tenho que escutar você comendo minha mãe, quero saber como é.
- Não deixei ele responder, beijei o peito dele, um pau gostoso, eu coloquei a língua assim como nas minhas fantasias no quarto, eu já tava molhada mesmo, era uma rápida, ele enfiou os dois dedos na minha xaninha molhada, tirei da xana e chupei os dedos e pedi pra que ele metesse igual ele fazia com minha mãe.
Ele me virou de costas e metia forte, eu gemia como uma novinha conhecendo o que era bom, ele gozou raído e perguntou se eu era virger, eu falei que sim.
Ele tirou o pau da minha xana e pediu que eu saísse, parecia cronometrado, logo após minha mãe chegou mas eu já tava com porra lotada na buceta.
Foi a única vez, depois disso, fico pensando até hoje, queria um velho pauzudo e safado pra me comer, igual ele, proibido, mas enfim, um tempo que não voltará