A medida em que o bairro velho foi crescendo, algumas opções de lazer foram surgindo. O novo shopping e a academia de luta da Laura são dois exemplos. Meses depois de Paulo e Berenice se mudarem uma grande academia inaugurou próximo à casa do casal. Paulo se matriculou e passou a frequentar a noite para de exercitar. A academia era grande, havia uma grande opção de aparelhos disponíveis a qualquer hora do dia.
Paulo costumava ir se exercitar e sair sem conversar muito com ninguém. Sua introspecção o deixava muito focado nos exercícios. O que chamou a atenção de uma certa colega de academia.
— Oi moço calado! — provocou Rita enquanto Paulo levantava seus pesos. Paulo sorriu discretamente. Não era a primeira vez que Rita implicava com o fato dele estar sempre em silêncio.
Rita era uma mulher loira de olhos verdes. Seus anos de musculação lhe deram um corpo praticamente prefeito. A cintura finíssima contrastava com a bunda grande e as coxas musculosas. Os seios siliconados deixavam sua silhueta extremamente sinuosa. Rita era gostosa, tinha o corpo invejado e desejado por homens e mulheres, e adorava ser o centro das atenções. E se incomodava com quem a ignorasse. Por estar sempre quieto e muito focado nos exercícios, Paulo passou a ser tão alvo algumas gozações. Tímido, não reagia, apenas ignorava.
Uma noite, enquanto ele fazia algumas repetições viu Rita fazer repetições de agachamento com peso. Ele não tirava os olhos da bunda e das coxas de Rita, subindo e descendo. Paulo era introspectivo, mas não era morto e sempre olhou discretamente para Rita e outras moças maravilhosas que se exercitavam por lá. Sua discrição ao olhar era perfeita, ou quase.
— Está olhando para mim, quietinho? — perguntou Rita em voz alta, chamando a atenção de muitos na academia, deixando Paulo vermelho.
— Eu não, só estava me exercitando. — respondeu Paulo, gaguejando.
— Você pode olhar à vontade, mas homem como você não me interessa. — diz Rita rindo. Paulo ficou sem reação, votou a fazer seus exercícios.
Uma noite, Paulo estava frustrado. Quando soube que Berenice receberia Verônica de volta e mais Teresa e algumas amigas ficou animado achando que teria uma noite daquelas. Mas Berenice levou todas para uma viagem sem ele. Chateado ficou na academia até mais tarde. Durante suas séries de exercícios ouvia Rita falando em alto e bom som o quanto gostava de caras com pegada, com atitude que dispensava homens sem vontade. Ela olhava para Paulo que, já não muito animado, continuava suas repetições.
Tarde da noite e Paulo decidiu ir embora, por acaso, Rita também saiu nessa hora e os dois foram pelo mesmo lado. Ela seguiu implicando com Paulo. Rita sabia deixar os homens sem jeito. Vestindo uma calça justíssima e um top, deixando seu abdômen sarado exposto e suas curvas em evidência, ela foi mais longe nas provocações.
— Você é casado? Tem namorada? — Perguntou Rita. Paulo manteve-se quieto. Rita insistiu.
— Você fica me olhando por quê? Quer ficar comigo? — diz Rita, agora parando na frente de Paulo, olhando-o nos olhos com um sorriso debochado em uma nova tentativa de deixá-lo constrangido. Paulo olha os olhos verdes daquela loira e os seios volumosos querendo saltar fora do top. Aquela rua vazia e mal iluminada trouxe lembranças a Paulo que se deu conta de que estava em frente a um certo lote vazio que ele conhecia bem.
Para a surpresa de Rita, Paulo a beijou na boca. Para sua surpresa ainda maior, ela gostou. A mão firme na sua cintura a derreteu enquanto a língua dele invadia a sua boca. Rita abraçava Paulo enquanto chupava a sua língua. À noite, no meio da calçada, a cintura da calça de Rita descia enquanto as mãos de Paulo tomavam a sua bunda. A loira arregalou os olhos quando sentiu que estava com a bunda de fora.
— Vamos devagar ...— diz Rita vendo que estava ficando nua no meio da rua. — Ui...... Huuummm— gemeu em seguida derretida ao levar um tapa na bunda. Com toda a pose que ela tinha na academia, Rita se derretia sendo dominada. Aquelas mãos firmes apertando e batendo na sua bunda deixavam ela excitada, ia não se importava mais se estava ficando nua na rua. Paulo a levou para dentro do lote abandonado e pôs ela de joelhos. Tirou o pau para fora.
Dentro do lote era muito escuro, quase não se enxergavam. Rita não conseguia ver a rola de Paulo, mas tinha noção exata do tamanho pelo tato. Segurava e punhetava lentamente aquele pau, tirando gemidos de Paulo. Em seguida foi conhecer aquela piroca pelo paladar. A boca de Rita percorreu um lento caminho abraçando a rola dura até a sua base. A emoção de fazer isso em espaço aberto a deixou mais safada, estava adorando ficar ajoelhada chupando o homem que a dominava. Ela engolia o pau todo depois tirava da boca, as vezes chupava apenas a cabeça, punhetava um pouco, lambida e engolia de novo. Paulo ficava louco sendo chupado com tanto cuidado.
Ele puxou Rita para se levantar. Pôs ela contra a parede com a bunda grande empinada. Arriou a sua calcinha. Enfiou o pau todo de uma vez. Rita gemeu alto e pôs a mão na boca para abafar.
— Você disse que gosta de pegada, não é? — diz Paulo no ouvido de Rita, com o pau inteiro já dentro dela.
— Sim. —Respondeu Rita entre gemidos.
Paulo começou a foder Rita com força. Segurava ela firme pela cintura e metia com tudo. Rita se apoiava em uma mão, usando a outra para abafar os próprios gemidos. Sua tentativa de fazer menos barulho falha quando os tapas de Paulo na sua bunda começam a ecoar pela rua.
— Você gosta assim, não gosta? — Pergunta Paulo, provocante, longe de parecer o rapaz tímido com quem Rita implicava. Rita não respondia, apenas gemia. Paulo deu um tapa mais forte.
— Eu perguntei se você gosta. — Insistiu Paulo.
— Eu gosto. Adoro! — Respondeu Rita, quanto mais Paulo exercia dominação sobre ela, mais ela se soltava.
Paulo parou de meter. Por provocação, enfiou apenas a cabeça do pau na boceta. Tirou, enfiou de novo. Pincelou a rola pela boceta de Rita que ficava ainda mais molhada de tão ansiosa por mais estocadas que estava. Quando Paulo voltou a enfiar apenas a cabecinha de novo, ele a segurou firme pelo cabelo, deu-lhe mais um tapa na bunda e mandou ela rebolar.
Rita não acreditava que aquele rapaz tão tímido sabia lhe comer tão bem. Ser dominada daquele jeito lhe deixava muito excitada. Aquele homem lhe puxando o cabelo, batendo na sua bunda de forma abusada e ainda mandando que ela fizesse o que ele queria. Ela se derreteu, adorava ser tratada assim e rebolou com lhe foi mandando. Com a bunda empinada para trás ela mexeu o quadril, fazendo a boceta se esfregar na cabeça da piroca de Paulo. Enquanto ela rebolava, ele mexia o quadril devagarinho, olhando aquela mulher deliciosa rebolando obediente no seu pau. Logo ele voltou a meter com firmeza de novo, surpreendendo Rita que estava rebolando gostoso. Os dois gozaram juntos com Paulo metendo como nunca e Rita segurando o gemido com a mão na boca.
Os dois se vestiram e voltaram a caminhar. Paulo deixou Rita em casa. Ela se despediu dele, com um beijo longo. Entrou em casa com um sorriso no rosto que não conseguia segurar. Até que se deu conta que não sabia o nome do " moço quietinho" com quem ela implicava na academia e que tinha acabado de lhe comer do jeito que ela gostava.