Essa foi a segunda noite.
A primeira noite foi um choque. A segunda, meu deu certa apreensão. Agora só ficaram dúvidas e uma certa angústia. A realidade que parece tão distante e ao mesmo tempo se manifestou de forma tão inesperada.
Minha mãe visitou meu quarto esta noite. Eram mais de duas da manhã. Eu já dormia, coberto pelo edredom. Ela sequer bateu. Eu despertei com o barulho da porta se abrindo. Como uma súcubus vindo até mim. Meu quarto estava completamente escuro, mas reconheci a sombra de sua silhueta parcialmente iluminada pela luz do abajur de seu quarto. Coberta por um robe, aproximou-se da cama. Ela me descobriu antes de sentar-se ao meu lado. Eu ouvia meu pai roncar levemente no quarto ao lado. Eu abri a boca para perguntar algo, mas as palavras não saíram. Tentei de novo, mas ela colocou os dedos sobre meus lábios pra me calar. Uma de suas mãos apenas alisou minha coxa. Suas mãos estavam frias, como que de medo, mas ela continuou. Sua mão deslizou para dentro da minha samba-canção. Senti seus dedos segurarem meu membro, que respondeu ao seu toque imediatamente. Ela tirou meu cacete da cueca, já melado com seu toque de mulher. Eu poderia ser filho dela, mas meu sexo parecia não entender, se deleitava com a carícia daquela fêmea. Estava ansioso por aquele corpo.
Eu balbuciei alguma coisa, sentindo prazer no meu caralho que era punhetado pela minha mãe, mas ela apenas respondeu um “Shhh…”, insistindo no meu silêncio. Seus lábios se aproximaram da glande exposta e eu senti sua língua quente sorver a baba delicadamente, como se quisesse verificar se eu estava pronto para ela.
Ela se levantou e abriu seu robe. Ela estava completamente nua por baixo. Pude ver seus grandes seios, os bicos duros e os pelos que cobriam seu Monte de Vênus. Não havia como um homem não se deleitar com aquela cena. Nem o fato dela ser minha mãe e nem o fato de já ter seus 60 anos, o dobro da minha idade, importavam para meu corpo, que a desejava ardentemente, meu pênis escorria e melava meu abdômen.
Eu sabia o que viria a seguir. Como nas noites anteriores ela usou a fita do robe para cobrir meus olhos. Não queria que eu a encarasse. Subiu em mim e, afastando minhas pernas, encaixou-se no meu colo. Guiou meu pênis pra dentro dela e eu suspirei quando senti meu membro penetrar sua buceta quente, que o engoliu faminta. Engatados, senti ela alisar os pelos do meu peito sob minha camisa e então colocou minhas mãos pra apertar o bicos dos seus seios. Eu apertei com gosto, mas ainda trêmulo. Eu sabia que meu pai dormia ali perto, mas eu não queria parar. Eu não conseguia.
Minha mãe me ajudou a tirar a cueca e puxou minhas pernas pra cima, cravando minha rola na sua buceta. Suspiramos juntos. Engatados feito animais, no pelo, minha mãe começou a me cavalgar. Eu sentia ela deslizando pelo meu mastro e ouvia o barulho das metidas. Sentia que ela também ficava lubrificada de tesão. A medida em que o prazer foi ficando incontrolável eu aumentava o ritmo das bombadas e o som dos nossos suspiros e o barulho das penetrações suplantou a preocupação com meu pai. Por algum tempo foi impossível ouvir seu ronco, identificar se ele dormia. Só importava a nossa transa.
Eu sentia que ia explodir, quando minha mãe rebolou e eu não aguentei e soltei jatos de porra em sua buceta. Pouco depois ela apertou minhas mãos sobre seus seios e pude sentir o orgasmo dela envolver meu pênis ainda cravado em sua vagina. Entre suspiros, ficamos alguns minutos paralisados naquela posição. Eu sentia que suava e seus seios também estavam levemente úmidos. Recobrada a consciência, eu tive medo que meu pai pudesse ter despertado com nossos sons, mas o silêncio que fizemos me permitiu ouvir seu ronco no quarto ao lado. Minha mãe tirou minhas mãos dos seus seios e se desengatou de mim. Senti minha porra escorrer pelas minhas bolas. Ela tirou a fita que cobria meus olhos e se virou de costas, sem me encarar. Parecia ajustar seu robe, fechou-o cuidadosamente e sem dizer uma palavra saiu do quarto, fechando a porta sem fazer barulho. Eu me cobri e virei de lado, sem se preocupar em me limpar. Acordei no outro dia ainda com restos de sexo na minha cama.
Assim como nas outras vezes, minha mãe continuou agindo de forma totalmente natural, como se tudo tivesse sido apenas um sonho. Mas eu sei que não foi. O calor de sua buceta, a maciez dos seus seios estão na minha memória. Não entendo o motivo de suas visitas noturnas, mas aguardo ansiosamente a próxima.