06 – SAFADEZA NUNCA É DEMAIS!
Dia desses, estava voltando da minha caminhada habitual, que retomei há pouco tempo, quando, ao passar em frente da casa de minha vizinha, ouvi um grito …, como sei que seu portão está sempre aberto por conta de seus animais de estimação, não hesitei em atravessá-lo, subindo o pequeno lance de escadas que dá acesso à varanda sobre a garagem.
Assim que atingi o local, vi Sônia, minha vizinha, de camisola, caída de costas; corri até ela, ajudando que se levantasse; como sua camisola subira, percebi que estava sem calcinha! Fingi que nada acontecera, enquanto a ajudava, embora minha rola tenha endurecido de imediato. “Nossa! Obrigado, querido! Não fosse você eu ficaria aqui estatelada sei lá até quando!”, disse Sônia, enlaçando-me carinhosamente.
Perguntei o que acontecera para que ela sofresse aquele incidente, e ela me disse que não sabia explicar; ao mesmo tempo, convidou-me para um café em agradecimento; aceitei, comentando que não me importaria em esperar que ela se vestisse. “Ah, imagina! Vai me dizer que nunca viu mulher de camisola! Não tem problema, venha!”, ela respondeu com tom brincalhão. Um tanto encabulado, acabei aceitando o convite, e ainda abraçados, entramos na casa. Sônia me fez sentar na cozinha, enquanto preparava o café.
Todavia, observando que a camisola era um pouco transparente, não consegui conter a excitação ao notar as nádegas sutilmente desenhadas por baixo da veste, deixando-me ainda mais atarantado, com a rola pulsando dentro do calção; curvei o corpo para que o volume não ficasse tão evidente, e torci para que ela não percebesse. Depois de nos servir, ela se sentou em uma cadeira a minha frente e sorriu; a danada não cruzou as pernas, mas deixou-as levemente abertas …, o suficiente para que sua vagina permanecesse visível para meus olhos gulosos.
-Olha só! Nem te agradeci como devia …, obrigado viu? – disse Sônia, inclinando-se para a frente e pousando sua mão sobre a parte superior de minha coxa – Ainda bem que você estava passando, senão eu ficaria caída ali por muito tempo …, muito obrigado, meu gato!
-O que é isso, Sônia? Imagina! Não precisa agradecer! – respondi, sentindo o toque quente e macio de sua mão.
-Nossa! O que é isso! Tá com tesão, meu amor? – perguntou ela, avançando a mão até tocar o volume em meu calção – E tudo isso é por minha causa?
-Ah, Sônia! Vai dizer que não sabe? – respondi com um tom de ironia – E essa bucetinha a mostra é porque?
Sônia deu um risinho safado, apertando ainda mais o volume em sua mão; agindo por puro instinto, ela se pôs de joelhos na minha frente, puxando o calção, até que a rola surgisse dura e pulsante; Sônia não perdeu mais tempo, caindo de boca na benga, mamando e massageando as bolas. “Hum, que rola mais gostosa!!! Você gostou da minha bucetinha? Ela tá molhadinha!”, murmurou ela entre uma chupada e uma lambida.
Tal era a voracidade daquela fêmea cheia de tesão, que eu, simplesmente, não conseguia falar; sua boca me dominava, me deixando a mercê de sua vontade. Sônia me impedia de esboçar uma reação, limitando-me apenas a acariciar seus cabelos e, vez por outra, segurar sua cabeça, enfiando a rola ainda mais fundo. Sônia mamou muito até babar, deixando a saliva grossa escorrer pela rola, enquanto ela acariciava os mamilos durinhos ainda por cima da camisola.
Querendo ainda mais, eu fiz com que ela se levantasse e arranquei a camisola, caindo de boca naquelas tetas apetitosas de biquinhos duros e convidativos; segurei-a entre meus braços e suguei aquelas delícias, ora lambendo, ora chupando ora mordiscando, sempre ao som dos gemidos insanos da cadela.
Quando me dei por satisfeito, empurrei-a na direção da pia e fiz com que ela, de costas para mim, levantasse uma das pernas apoiando sobre a bancada, deixando sua buceta bem aberta; segurei o pau com uma das mãos e a outra apoiando na pia e soquei rola dentro daquela grutinha lisa e quentinha; comecei a golpear com força, e Sônia não aguentou de tesão, gritando como louca; a cada golpe ela gemia ainda mais, e o gozo fluiu com veemência caudalosa.
Perdi a conta de quantas vezes aquela cadelinha safada gozou, mas a cada novo anúncio, eu socava com mais força, enterrando a rola mais fundo que podia; Sônia estava suada e ofegante, mas, após tanta provocação, eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse foder aquela buceta até arder.
-Aiiii! Que caralho duro! Você tem muito fogo, seu safado – ela comentou com tom ofegante – Ahhhhhhh! Tô gozando de novooooo! Aiiii! Assim minha buceta vai ficar ardida!
-Não era isso que você queria? Putinha safada! – respondi com tom de ironia e provocação – Não queria rola? Então, toma! Toma sua vadia!!! Andando de camisola sem calcinha!
-Era pra te provocar! Eu queria muito saber se você era uma boa foda! – ela respondeu com tom maroto e sorriso sapeca, gemendo a valer!
-Ah, é! Cadela! Então ganhou o que queria! Vou socar até arregaçar essa buceta gulosa! – respondi, socando ainda mais fundo.
Prossegui golpeando contra aquela bucetinha quente e justinha que enluvava meu pau, sempre ao som dos gemidos e gritinhos da safada da Sônia; ela resistiu muito bem, até que começou a reclamar que sua vagina ardia …, tive vontade de castigar a safada, socando até arder muito, mas, preferi dar um intervalo, enquanto bolinava o outro buraco da abusada!
Fiz com que Sônia permanecesse na posição em que estava, mantendo minha pica dura dentro de sua vagina, enquanto especulava em torno do seu selinho anal, massageando-o com movimentos circulares do indicador e, vez por outra, metendo a ponta em seu interior, ouvindo os reclamos da minha parceira. “Uiiii! O que você pensa que está fazendo? Quer foder meu cu?”, perguntou ela com tom embargado e um tanto ansioso.
-Olha aqui, putinha …, comigo o serviço é completo! – respondi, sussurrando em seu ouvido – E vai me dizer que não tá com vontade?
-Você é mesmo um calhorda! – ela respondeu, voltando o rosto para mim exibindo um sorriso sapeca.
Saquei a rola de uma só vez, fazendo Sônia gemer com alívio; ainda mantendo-a na mesma posição, me abaixei o suficiente para, separando suas nádegas, meter a língua naquele cuzinho enrugado, lambendo-o com volúpia; Sônia bem que tentou, mas, não conseguiu resistir, jogando a cabeça para trás e pranteando de prazer. Lambi muito aquele cuzinho, ao mesmo tempo em que metia o indicador dentro dele, socando em uma simulação de foda anal, sem que minha parceira oferecesse resistência …, na verdade, eu percebia que ela estava louquinha para ser enrabada!
-Ai! Tarado! Vai doer! Não pode ser assim, a seco! – queixou-se ela, balançando o traseiro suculento contra meu rosto.
-Espera aí que eu tive uma ideia! – respondi, deixando-a onde estava e correndo até a geladeira, de onde retirei um pote de margarina.
Abri o pote e meti os dedos retirando uma porção que comecei a esfregar em todo o vale entre as nádegas da safada, inclusive no buraquinho que piscava; em seguida, fiz o mesmo no meu pau, deixando-o bem besuntado. Tomei posição e comecei a pincelar a região com a ponta da rola, pressionando a glande até esmagá-la conta o buraquinho, impondo uma sutil quebra de resistência inicial. Sônia, por sua vez, balançava o rabo para cima e para baixo, deixando claro seu desejo de receber meu intruso em seu orifício.
Sem que ela esperasse, arremeti com força, fazendo que a glande rasgasse a resistência, abrindo caminho para a penetração; Sônia deu um grito que ela mesma tentou sufocar, mantendo-se firme, enquanto eu prosseguia invadindo seu cu aos poucos, de tal modo que ele pudesse se acostumar com as dimensões do invasor. E quando, finalmente, eu senti a rola totalmente enfiada no cu de Sônia, respirei fundo e permaneci imóvel, saboreando esse momento de indizível glória.
Sônia, mais uma vez, viu-se obrigada a abafar seu grito no momento em que eu comecei a estocar com muito vigor, sacando e enterrando a rola no seu cu, impondo-lhe algum desconforto; para compensar, usei uma das minhas mãos para vasculhar seu baixo-ventre, até encontrar a vagina e dedilhá-la com imensa sofreguidão.
Soquei muito naquele rabo tesudo, chegando a suar em pingos que escorriam pelo meu corpo, o mesmo se sucedendo com minha parceira que já não mais sentia dor, apenas intenso prazer sendo enrabada com força; segurei um dos peitos dela em minha outra mão, sem perder o ritmo das estocadas, e belisquei muito o mamilo, ampliando ainda mais a sensação de prazer da fêmea tarada.
Atingi meu limite, sem tempo de avisar Sônia de que gozo sobrevinha, e terminei ejaculando dentro de seu cu, com ela gemendo e rebolando como uma cadela no cio, sentindo-se satisfeita com a foda anal; quando achei que tinha chegado ao fim, saquei a rola e fiquei extasiado observando o esperma escorrendo para fora do buraco laceado, lambuzando a parte interna da coxa de Sônia, que após alguns minutos, deixou a posição em que estava, voltando-se e me abraçando.
Me recompus do jeito que pude e aproveitei para acariciar o corpo nu de minha parceira, selando alguns beijos de língua. “Obrigado, viu? Foi bom demais!”, ela disse, ainda abraçada a mim, exibindo um sorriso largo. Respondi que fora mais que bom, disse eu que fora extraordinário, completando ainda que adorei foder o rabo dela.
-Ui! Que bom, meu gostoso! – ela respondeu em tom de empolgação – Sabe, meu marido não é muito chegado em sexo anal …, e sem que eu pedisse, você matou a minha vontade! Foi bom a valer!!!! E quando quiser repetir a dose …, é só me avisar …, não preciso mais fingir um acidente, não é?
Sônia divertiu-se com minha expressão de surpresa, já que não fazia ideia de que ela simulara a própria queda para conseguir uma foda. Rimos da situação e eu prometi retornar …, o que aconteceu uma semana depois, quando, sem aviso, aproveitei o portão aberto e fiz-lhe uma surpresa, mostrando a rola dura para ela, que não perdeu tempo em cair de boca em uma mamada gostosa, para, depois ser enrabada como merecia …, eita! Que safadeza nunca é demais! Não é mesmo?