Meu tesão por minha sogra foi logo que a conheci. Como minha esposa era ninfetinha, sua mãe tem praticamente a minha idade. Quando a conheci, um dia em sua casa, acho que foi tesão à primeira vista de ambas as partes. Ela estava com uma bata clara, solta, em que os seios imensos faziam um grande volume, um soutien mais escuro que a bata, que fazia sombra, e um shortinho jeans minúsculo. Mesmo ela tendo uma bundinha pequena e delicada, o shorts ainda ficava escandaloso, de tão justo. Logo em seguida fui ao banheiro e bati a primeira de muitas punhetas que bateria por ela.
Mais tarde, estávamos na cozinha, a filha, ela e eu, quando ela pediu a filha que fosse ao supermercado buscar algumas coisas que precisava para o lanche, pois o pai estava dormindo. Achei interessante ela pedir só a filha, e achei que isso poderia ser bom, para o que eu estava a fim. Assim que a filha saiu, ela continuou na pia, e comecei a caminhar por trás dela, para lá e para cá, até que parei atrás dela, bem próximo, e comecei a conversar com ela. Logo cheguei bem próxima, abracei-a pela cintura e comecei a lamber a parte de trás do pescoço dela, imediatamente ela começou a rebolar na minha vara, se esfregando a vontade, e me deixando de cacete mais duro ainda. Comecei a acariciar os seus seios, por baixo da bata, e espreme-la contra a pia, e quanto mais eu a apertava, mais ela rebolava. Não aguentando mais, peguei-a pela mãozinha, levei-a para a mesa, onde a deitei de costas, rapidamente abaixei seu shortinho e uma tanga fio dental que uma senhora de respeito jamais usaria – um fio na cintura, um fio que descia e entrava na boceta e atrás só ia aparecer de novo perto da cintura, todo enfiado no rabo – puxei uma cadeira, sentei-me, pus as pernas dela em cima dos meus ombros, e comecei a chupá-la, enquanto ela se retorcia inteira de prazer, até que gozou, pus minha pica para fora e enfiei nela com toda vontade, começando a bombar com um tesão descontrolado. Estávamos muito excitados, pelo tesão e pela situação do marido dela dormindo lá em cima, e gozamos os dois rapidamente. Mal acabamos de gozar, ouvimos o marido chama-la, e andando em direção a escada. Rapidamente ela desceu da mesa, puxou a tanga e o shortinho, eu sentei em uma das cadeiras da mesa, sem tempo de por o pau para dentro, e puxei a aba da toalha para me esconder da vista dele. Ele chegou, foi lá me cumprimentar, depois chegou atrás dela, deu um beijo no rosto dela, e ficou conversando, enquanto eu, apavorado, via porra escorrendo pelas coxas dela – claro, aquele fio dental não segurava nada. Ela, sentindo que a situação ia se agravar, pediu a ele que fosse de carro buscar a filha, que tinha ido fazer compras no supermercado e não quis descer de carro, ir ser pesado para ela subir com tudo, e rapidamente ele saiu. Como era muita coisa para comprar, tínhamos certeza de que ele ia chegar lá e ainda demorar para voltar, assim que ouvimos o carro sair, levantei ainda de pau de fora, fui até a pia, e enquanto lambia o pescoço, arriei de novo o shortinho e o fio dental, coloquei-a com as mãozinhas apoiadas na pia, e comi o cú dela com toda vontade, enquanto ela gemia, rebolava, e pedia para eu enfiar mais, até que a enchi de porra, depois de um bom tempo. Perguntei a ela como uma mulher de mais de 50 anos conseguia manter o cú tão justinho, e ela contou que o corno não comia, o cú dela tinha sido, durante a vida de casada, comido apenas esporadicamente por alguns amigos e parentes dele! Assim que terminei, virei-a de frente, arranquei a bata e o soutien, e mamei aquelas duas tetas imensas, apertei, mordi, bati, belisquei, logo ela gozou, e quando eu senti que ia gozar, mandei que ela se ajoelhasse, enfiei o pau na boca dela, e gozei tudo lá dentro e ela, experiente, não desperdiçou nenhuma gotinha. Aí achamos que já tínhamos abusado demais da sorte, ela subiu correndo para o banheiro, para se lavar e se vestir de novo, eu guardei o pau, e abri a cozinha, liguei o exaustor e o ventilador, para sair aquele cheiro de sexo.
Logo ela desceu recomposta, sentou-se no meu colo e ainda nos beijamos por algum tempo, ela foi cuidar do lanche, e eu fiquei sentado com cara de bobo, esperando que os dois chegassem e o lanche fosse servido.
Nesse dia, decidi que realizaria uma lista de desejos com essa mulher:
fazer um happy hour com alguns amigos, em um flat, com ela, no começo, servindo de baby doll, e depois, servindo a todos sexualmente
devolvê-la ao marido com meu gozo escorrendo pelas coxas dela
sair com ela para exibi-la, vestida como uma putinha, com roupas bem provocantes e indecentes
deixar ela se arrumar para sair, de vestidinho ou sainha, enfiar um bombom na bocetinha dela, parar em algum lugar daí uma meia hora, e lamber a bocetinha dela até ficar toda limpinha, sem chocolate derretido
leva-la à praia com um biquíni bem pequenininho, exibindo o corpão dela
leva-la para experimentar sapatos, de microvestido e fio dental, em lojas com vendedores do sexo masculino
comer o cú dela, sem camisinha, gozar dentro e deixar escorrendo para ela voltar para casa
leva-la a uma festa de microvestido, e assistí-la ser chupada – bocetinha e seios – e usada por todos os que quiserem
exibi-la em locais de dogging.
Muitas dessas fantasias já realizei, e vão ver que gradativamente, vou conta-las aqui para os leitores.