Eu vinha me esforçando muito pra não ser um marido e pai ausente, desses que fazem o filho e depois não dão assistência à mulher, mas era impossível acompanhá-la naquela rotina insana. Mesmo acordando cedo, em pleno domingo, ela já estava de pé horas antes de mim, quase sempre com o nosso bebê no colo, na 3ª ou 4ª ou 5ª amamentação do dia, sei lá. Só sei que após seis meses do parto ela estava mais gostosa do que nunca: o quadril tinha ficado um pouco mais largo, as coxas ainda mais grossas e, claro, aqueles seios fartos, redondos, pesados, quase sempre vazando um pouco pelo baby doll que ela gostava de usar pra dormir ou pelas blusinhas finas de algodão que ela passou a usar durante o dia.
E sem sutiã! Ela tinha abolido essa peça do vestuário, contando com todo meu apoio, claro. Eu gostava, e ela sabia, de ver como aqueles melões pesados, duros e macios ao mesmo tempo, se comportavam no cotidiano, livres, volta e meia molhados e com o biquinho duro querendo atravessar a blusinha. Pqp! Como era difícil ter que me segurar, vê-la amamentando nosso filho e me comportar. Éramos pais de primeira viagem tardiamente, aos 32 anos, mas era como se eu voltasse a ser adolescente, batendo punheta todo dia, mais de uma vez ao dia, cheirando todas as blusinhas meladas dela, aguardando a minha vez.
Porém, tudo era compensado pelo fato de Camila dividir tudo comigo, inclusive os desejos mais sórdidos; ela sabia de tudo, também gostava e me provocava diariamente, aumentando minha tara. Às vezes ela era tão safada que me pedia pra baixar a alcinha da blusa dela e tirar o seio que ela iria dar pro bebê; eu ajudava com muito gosto, atrás dela, beijando seu pescoço, baixando a alcinha, puxando aquela teta volumosa pra fora, apalpando, sentindo o peso, apertando de leve o bico até ver surgir a primeira gota de leite, meu pau feito pedra roçando na bunda dela, até que ela dava um tapinha na minha mão e dizia bem sacana: - “Pronto, não tá na sua hora, se comporta!”. E saía me deixando ali feito um moleque tarado punheteiro. Era um tanto humilhante, mas eu adorava a sensação!
Mas como hoje era domingo tudo podia ser diferente. Nesses últimos meses tinha virado uma tradição que nos domingos era meu dia. Sendo assim, já acordei animado, tomei banho me esforçando pra não pegar no meu pau que já estava duro só de pensar na possibilidade. Vesti uma roupa qualquer e fui atrás dela, que estava ali de pé na sala ninando nosso filho que, pelo visto, já tinha mamado e estava começando a dormir. Fui até ela, dei um beijo carinhoso, ela retribuiu, segurou na minha orelha e disse de forma firme e amorosa: - “Me espera só de cueca no sofá, quietinho, que hoje eu vou dar o seu leite”.
E saiu pra colocar nosso filho no berço enquanto eu me sentava do jeito que ela mandou: cueca apertada, boca salivando, pau babando, com muita fome!