Prazeres proibido 4 (com o conhecido da faculdade)

Um conto erótico de Gabriel_gab
Categoria: Homossexual
Contém 2628 palavras
Data: 01/09/2020 14:37:07

A semana estava correndo normalmente, entre minha casa e a faculdade. Minha situação com Heitor estava mais fria, se comparado com o final de semana que tivemos. Tanto ele quanto eu estávamos ocupados com nossa rotina. Era como se tivéssemos voltado a ser apenas irmãos, sem os benefícios. Apesar do Heitor não perder a oportunidade de dar uma passada de mão aqui e ali, sempre com discrição.

Já era onze horas da manhã de quarta feira, quando sai da sala para almoçar no restaurante universitário. Estava acompanhado de mais duas colegas de sala, na fila para almoçar, conversando sobre a aula de hoje. Ao pegar a comida, sentamos numa das mesas e comemos sem pressa, já que não teríamos mais aulas depois naquele dia. Eu estava distraído com a movimentação no refeitório quando chegou e se sentou ao lado de uma das minhas colegas um cara alto e loiro.

- Vou me sentar junto de vocês meninas – fala, demonstrando que era conhecido delas. Fico na minha.

- Gabriel, esse é o Murilo – uma das meninas nos apresenta e eu apenas balanço a cabeça. Murilo tinha muitos assunto com as duas, e eu acabo ficando alheio a conversa deles, aproveito para o analisar. Seus cabelos loiros era seu cartão postal, nunca tinha visto cabelos tão hidratados e brilhantes como o dele, percebia que era muito bem cuidado e de causar inveja em qualquer mulher. Seu olhos era castanhos claros e sua boca de lábios vermelhos. Vestia uma camisa branca, que realçava seus braços.

Ao terminarmos, deixamos o refeitório e cada um segue seu caminho. Vou até o banheiro mais próximo para mijar. Ao sair do banheiro, checo as mensagens antes de ir ao ponto de ônibus de volta para casa. Uma solicitação me chamou a atenção, abro e vejo que era o perfil do Murilo, me seguindo na rede social, olho as fotos muito atraentes e sigo de volta. Logo recebo sua mensagem no direct “acabei te achando aqui kkkk” e repondo “por ser amigos incomum das meninas fica fácil” logo ele me responde “esta em aula?” mando para ele “não, já estou indo embora” no que ele retorna “também já estou indo, quer uma carona?” penso por um tempo em suas intenções, que pareciam óbvias e decido aceitar, ele me manda esperar no estacionamento. Chegamos juntos no local combinado e agradeço pela carona. Ao adentrar no carro seu perfume fica mais intenso, me deixando completamente atraído por aquele homem. Saímos do campus e tento puxar assunto.

- Então, você conhece as meninas de onde? – pergunto o básico.

- Conheço a Rafaela por ser minha vizinha de apartamento. Ela era a única pessoa que eu tinha contato quando me mudei para essa cidade para cursar a faculdade – explica – E conheci a Bruna através dela.

-Legal, são ótimas pessoas.

- Sim. Você é daqui mesmo?

- Nascido e criado – brinco – De qual cidade você é?

- Não é muito longe não – ele diz o nome da cidade, que ficava ao lado desta e era muito pequena – Decidi alugar um pequeno apartamento para não ter que ficar indo e voltando todos os dias.

- Ah sim.

- E você, agora está com a tarde livre, tem algum compromisso?

- Na verdade, não tenho nada para fazer essa tarde.

- Já que estamos os dois sem nada para fazer poderíamos ir para o meu apartamento e ficar lá se conhecendo melhor – sugere e da uma olhada para mim.

- Pode ser – aceito seu convite e seguimos para sua residência.

Chegando no seu apartamento, sou convidado a entrar. Era um ambiente simples, como qualquer outra moradia de um estudante público, com o básico para sobreviver longe de casa. Ele me oferece alguma coisa para beber e eu aceito um copo de água. Enquanto eu bebia, ficou aquele silêncio constrangedor em que nenhum dos dois sabia como chegar ao ponte de interesse, até que Murilo decide tomar a frente.

- Você sabe porque eu te chamei aqui né? – ele continuava a me olhar.

- Se for o que eu estou pensando.

- E no que você está pensando?

- Nisso aqui – falo indo até ele e colocando a mão no seu pau por cima da calça. Ele adorou a minha ousadia e não demorou a me beijar.

- Te achei uma gracinha – comentava entre os beijos. Seus lábios era realmente uma delícia – Estava doido para beijar essa boca carnuda.

Tiro proveito daquele homem, explorando seu corpo com as mãos. Mordia levemente seus lábios e voltava a beijar. Murilo ergue minha camiseta e possui um dos meus mamilo para si, chupando o com vontade, repetindo o mesmo com o outro.

- Vamos para o quarto – me chama para continuarmos em sua cama.

Ao entrar no seu quarto, Murilo me prensa na parede, ficando atrás de mim. Sinto seu membro na minha bunda e suas mãos em minha coxa. Ele começa a sarar em mim e a me tirar alguns suspiros. Ele começa a puxar minha camiseta para cima, retirando em seguida. Era sua vez de tirar a sua e enquanto ele desabotoava os botões, retiro minha calça, ficando somente de cueca. Murilo segue meu exemplo e fica somente com a roupa de baixo, seu pau estava duro, pedindo para sair de dentro da cueca. Com a cama ao lado, Murilo me joga nela e sobe encima de mim. Volta a me beijar, agora com o peso do seu corpo me prendendo. Ele encosta nossos caralhos e começa a movimentar para cima e para baixo, como se estivesse me comendo. Sua boca desce até meus mamilos novamente, tomando os com volúpia. Eu estava extremamente excitado com toda aquela fome de Murilo em mim. Subindo no meu peito, ele começa a dar atenção ao meu pescoço, onde eu tinha maior sensibilidade, e começa a chupar. Não conseguia mais controlar meus gemidos, o deixando ainda mais empenhado no que fazia. Segurava sua cabeça no meu pescoço, como forma de garantir sua permanência ali. Murilo chupava forte e estralado, o que com certeza deixaria marcas.

- Isso é para você lembrar de mim – falou antes de me beijar novamente. Aquele puto realmente tinha me marcado. Subiu seu corpo, se sentando em cima de mim e retirou a cueca, revelando seu pau. A cabeça estava completamente exporta e úmida pelo tesão. Sua virilha era raspada e seu membro se destacava. Devia ter 18 centímetros, de grossura normal. A visão era perfeita olhando de baixo, seu peito liso, reluzindo pelo suor que se formava, e seu membro em riste. Murilo oferece seu pau para eu chupar e não faço desfeita. Primeiro coloco somente a cabeça úmida na boca, passando a língua com vontade. Aos poucos vou colocando o restante dentro, até ter ele totalmente dentro da minha boca. Murilo aproveitou a posição que estávamos para comer minha boca sem pressa. Aproveito para segurar sua bunda branca e aperta-la.

- Que boca gostosinha de comer – falava enquanto socava seu pau em minha garganta.

Querendo provar o restante de mim, ele libera minha boca e se levanta. Pega dois travesseiros que estavam na cama e pede que eu suspenda minha bunda da cama, encaixando os ali em baixo, para deixar minha bunda mais elevada. Ele abre minha pernas e se agacha na procura do meu cuzinho. Ao encontrar, passa o dedo indicador na portinha sem penetrar. Seu toque me fez contrair involuntariamente, ao perceber, recebo seu olhar de safado. Murilo volta sua atenção para meu orifício, e agora sem perder tempo, toca com a ponta de sua língua. O toque úmido me fez gemer e querer fechar as pernas envolta do seu pescoço, o prendendo ali para o meu prazer. Ele se dedicava avidamente, chupando meu rabinho e mordiscando minhas nádegas. Começou a introduzir um dedo no meu interior, afim de sentir a elasticidade do meu ânus. Eu me punhetava sentindo seu dedo, o desejando por completo. Murilo cessa com as chupadas e estica o braço até o criado que tinha do lado da cama, pegando um pacote de camisinha.

- Pronta para dar esse cuzinho para mim? – perguntava enquanto colocava o preservativo. Eu concordo apenas com um gemido.

Ao apoiar minhas pernas em seus ombros, Murilo tenta me penetrar com seu pau. A primeira tentativa a cabeça bateu e escorregou para fora, na segunda ele foi guiando com a mão e pressionou quando percebeu que estava na portinho do meu cu. Sinto a pressão e meu cuzinho começa a dar passagem para aquele membro se alojar no meu interior. Murilo era pura expressão de prazer, ao sentir seu pauzão sendo acolhido por mim. Ele começou a me punhetar para que eu relaxasse mais. Logo sinto sua virilha encostar na minha bunda e soube que estava completamente preenchido por seu membro.

- Que cuzinho macio – falou. Ele continuo parado dentro de mim, e eu piscando meu cuzinho envolta do seu pau.

Aos pouco, Murilo começa o vai e vem do seu pau em mim. Eu estava ali deitado, recebendo suas investidas e o observando me comer. Era o segundo homem que eu transava, o primeiro sem vínculo familiar, e que homem! Murilo se empenhava em me dar prazer, o que não era uma tarefa difícil com ele. Meu pau babava em minha barriga, formando fios de pré-gozo a medida que balançava ao receber as metidas do Murilo.

Cansado daquela posição, era minha vez de fazer um pouco de esforço. O deito na cama e subo em seu colo e volto a sentar em seu pau, entrando tudo de uma vez com mais facilidade. Cavalgo naquele macho como se fosse o último homem da terra, sem pudor algum. Murilo parecia estar se segurando para não gozar, seus olhos estavam fechados apertado e gemendo baixinho, segurando minha cintura. Passo a mão em seu rosto, sentindo a fina barba que ele cuidava, e ele me olha de volta.

- Que tesão, continua – me incentivou. Eu já estava completamente suado e sem fôlego para continuar naquela intensidade. Percebendo, Murilo me tira de cima dele e manda que eu ficasse de pé. Obedeço e ele me leva até a parede do quarto e pede que eu me apoie nela.

- Vou te curra até você gozar pelo cu – diz e sem avisar volta a me penetrar em pé, tendo a parede para me apoiar contra sua investida bruta e urgente. Agora era ele que controlava as metidas, que iam mais funda. Sua virilha chocava em minha bunda, fazendo um barulho excessivo. Toda aquela intensidade no meu cuzinho estava me deixando no limite do orgasmo, seu pau massageava minha próstata e me causava arrepios de prazer. Já estava sentindo minhas pernas bambas quando não aguentei mais e comecei a gozar fartamente. Murilo sentiu minha contraída e fincou seu pauzão o mais fundo possível no meu rabo e lá despejou seu leite dentro do preservativo. As metidas foram ficando mais lentas a medida que ele ejaculava, até pararem por completo mas sem retirar seu pau de dentro de mim. Ele apoia sua cabeça em meu ombro enquanto recuperava as energias gasta em me comer. Sinto seu pau amolecer e escorregar fora de mim. Ele se desapoia de mim e me viro, ficando de frente para ele. Seu pau pendia meia bomba e com a camisinha farta de porra. Ele retira o preservativo e vai até o banheiro para o jogar no lixo. Deito em sua cama ainda pelado, sentindo o corpo extremamente mole. Ele volta e se junta a mim.

- Que foda incrível - falava animado – Fazia tempo que não comia alguém com tanta disposição em levar rola.

- Juntar a fome com a vontade de comer da nisso.

- Hoje eu não tenho mais energias, mas eu quero comer esse rabinho mais vezes – confessou.

- Quando você quiser ele será todo seu – falo e ele me beija.

Ficamos o resto da tarde deitado em sua cama, conversando, beijando, passadas de mão aqui e ali. Até que eu percebi que já era tarde, já tinha passado do meu horário de chegar em casa, e ele me oferece carona pela segunda vez. No caminho fizemos promessa de nos encontrarmos futuramente para outra foda. Ele me deixa no portão de casa e nos despedimos. Entro e encontro Heitor na cozinha preparando algo para comer. Ao perceber minha presença ele sorri.

- Eita, está atrasado. Estava aprontando né? – pergunta com malícia.

- Eu não estava aprontando nada.

- Essa carinha não engana – continuava – Todo animadinho. O que você fez?

- Estou falando, não fiz nada – tentava o convencer. Eu era péssimo em mentir e não conseguia segurar o riso.

- Sua cara entrega – ele também já estava rindo da situação – Pessoas só ficam felizes assim no meio da semana por duas razão. Ganhou dinheiro ou transaram em horário comercial – eu já não controlava o riso, Heitor já devia desconfiava da verdade, mas permaneço em silêncio – Você deu esse cu né – ele mesmo confirma – Seu puto. Foi bom? – confirmo com a cabeça. Vou até a geladeira e pego um copo de água.

- O pai não chegou ainda – questiono.

- Ele mandou mensagem avisando que teria que adiantar uns trabalhos por conta do feriado. Você não viu?

- Estava ocupado – digo com malícia.

- Sei – sua expressão era de desejo – usaram camisinha? – confirmo.

- Vou tomar um banho – falo, o deixando na cozinha.

- Espera aí – ele me interrompe – Vamos lá no quarto primeiro.

- Para que? – não entendi onde ele queria chegar. Ele não responde. Entramos e ele fecha a porta.

- Abaixa a calça e a cueca – ordena.

- O que você quer Heitor? – questiono, mas obedeço baixando minha calça com a cueca até os pés.

- Quero ver o tamanho do estrago no seu cuzinho – sua malícia tinha voltado – Tira a roupa e deita na cama de bruços para eu olhar melhor - Faço o que ele ordenou e me deito na cama – Abre a bunda – abro com as duas mãos, expondo meu cuzinho arregaçado – te fizeram de puta mesmo, todo abertinho e vermelho – falou, inserindo um dedo lá dentro para sentir a abertura. Me dá um tapa estralado numa das nádegas e depois esfrega uma na outra – Olha só como você me deixou – deitou em cima de mim para que eu sentisse sua excitação com meu cuzinho.

Heitor estava me deixando excitado novamente naquela tarde. Suas ordens, linguajar e toques me fazia o desejar. Não tínhamos transado desde o sábado e ele devia estar sentindo necessidade de se aliviar. Então deixo que ele faça o que estivesse com vontade de fazer em mim.

- Será que você aguenta mais uma rola hoje? – perguntou.

- Só porque você é meu mano – falo e ele beija minha nuca. Heitor logo abaixa sua bermuda e cueca, liberando seu pau. Vai até meu cuzinho e deposita um saliva farta e volta a se debruçar sobre mim. Com a mão, ele encaixa seu pau no meu cu e sinto entrando deslizando para dentro. Heitor geme no meu ouvido e eu relaxo.

- Entrou fácil – falou ao começar as metidas. Ele ficou degustando meu cuzinho recém arrombado por outro macho. Olho para o lado e vejo nosso reflexo no espelho, a bunda do Heitor subindo e descendo, se contraindo a medida que metia seu pau. Acho que pelo dias sem gozar e pelo tesão de estar me dominando e comendo depois que outro macho me comer, Heitor logo goza e alivia seu tesão em mim. Sem retira seu pau, me enchia de beijos e carícias. Ao se levantar, se sentou ao meu lado com o pau sujo de porra e eu coloquei a cabeça em suas pernas.

- Gostou de foder com outro macho? – perguntou.

- Foi ótimo – digo a verdade.

- Falei que você ia viciar em dar esse cu – comentou rindo – O melhor é que só eu posso leitar aqui – falou colocando o dedo no meu rabo leitado.

Para não correr o risco de ser flagrado novamente, sugiro que ele vista uma roupa e saio para tomar um banho. Estava com meu cuzinho um pouco dolorido mas tinha válido a pena as duas fodas.

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Comentários

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muito b.transar com o cara que te dá tesão

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