Quando bate o desespero

Um conto erótico de KarinaVet
Categoria: Heterossexual
Contém 2048 palavras
Data: 07/09/2020 17:24:58
Última revisão: 08/09/2020 14:55:13

Quem nunca errou? Não existem santos no mundo e eu não sou diferente, me chamo Karina, tenho 20 anos, sou loira não natural, tenho seios bem grandes, uma bunda também grande e um conjunto que costuma agradar por onde passo. Desde meus 14 anos eu já era desenvolvida, tanto que muito colegas de colégio sempre tentavam alguma safadeza comigo, lembro que minha mudança foi meio que repentina, pois até o oitavo ano eu não era grande coisa, já no nono ano a coisa mudou, até professor ficava de olho grande em mim hehehe.

Eu não me incomodava com isso, confesso que até gostava de toda aquela atenção e logo as coisas foram esquentando, fui ficando com alguns meninos e quando tinha meus 16 anos já comecei a ter experiência sexuais com antigo namoradinho, aos 18 eu conheci o que seria o amor da minha vida e agora aos 20 já estou noiva, vocês acreditam?

Estou fazendo faculdade, Veterinária, sempre fui apaixonada por bichos, meu noivo é mais velho que eu, ele tem 25 anos.

Acontece que com a pandemia as coisas se complicaram financeiramente na minha vida, apesar de morar com meus pais eu que pago todas as minhas contas, não tenho ajuda de ninguém, meu noivo não consegue me ajudar pois está juntando dinheiro para comprar um apartamento e para o nosso casamento, meus pais são de classe média baixa e só o fato de eu não ter gastos com a casa já é uma grande ajuda, ou seja, eu dependo totalmente do meu trabalho para pagar minha faculdade, ajudar no casamento e bancar meus custos.

Eu trabalhava como atendente em uma grande loja de produtos para animais, já estava lá há quase 2 anos e com a pandemia veio a pancada: FUI DEMITIDA logo na primeira leva de demissões no começo do ano.

Recebi tudo certinho, mas não vou mentir, eu mal vi a cor do dinheiro, aproveitei para quitar algumas dívidas que havia feito e fui sobrevivendo com o seguro desemprego, o problema é que o seguro mal dava para pagar a mensalidade e eram só quatro meses, em Junho eu receberia a última parcela e o desespero começou a bater, eu não tinha a quem recorrer, eu já estava planejando recorrer a um empréstimo bancário, mesmo sem saber se conseguiria honrar com os pagamentos.

Temos um grupo de estudos da faculdade, obviamente não estávamos nos encontrando pessoalmente e as aulas estava acontecendo somente no formato online, mas sempre ficávamos de conversa lá e eu acabei desabafando no grupo sobre os perrengues que estava passando e sobre meus medos.

Um dia depois recebo uma mensagem no meu Whats:

- Oi Karina, tá podendo falar?

Era um dos meus colegas de faculdade que estava no grupo, Mario era mais velho, tinha um pouco mais de cinquenta anos, era meio baixinho, cabelo já meio ralo e uma barriguinha de quem gosta de tomar uma cervejinha, pelo pouco que sabia dele era que tinha uma pequena rede de farmácias e que resolveu voltar a estudar por prazer. Prontamente respondi que sim, poderia falar, até porque eu não tinha realmente nada pra fazer hehehe.

- Vi que você está desempregada e queria te oferecer um emprego.

Imagina minha alegria ao ler aquilo!! Era tudo que eu precisava, literalmente minha salvação, respondi imediatamente que tinha interesse e ele enviou um áudio pedindo para eu ir em uma das suas farmácias, que era onde ele tinha o escritório.

Acordei cedo no outro dia e fui até lá, eu estava vestida como costumo me vestir, do jeito que ele sempre me via na faculdade, calça jeans e uma camisetinha básica, mesmo assim ficava evidente todos os meus atributos e eu sabia bem disso.

Cheguei no horário combinado, ele me recebeu super bem e pediu para ir até sua sala, começamos a conversar e ele foi perguntando coisas básicas de uma entrevista, eu estava indo muito bem e ai ele falou sobre a remuneração:

- Karina até pra te ajudar eu consigo colocar você em um cargo de gerência em uma das unidades, você vai ganhar quase a mesma coisa que uma farmacêutica, R$ 3.200,00 na carteira mais benefícios.

Eu nem estava acreditando, era muito mais do que eu ganhava no meu último emprego, eu já fui me antecipando e disse que topava, que a vaga era minha.

- Calma Karina, eu não terminei... tem algumas condições.

Aquela frase me pegou de surpresa, fiquei quieta e prestei atenção.

- Não vou mentir, tem gente mais qualificada para vaga, mas eu prefiro dar a oportunidade pra você! E pra você ficar com a vaga vai ter que me fazer uns agrados, não vou te enrolar você vai ter que deixar eu fazer o que quiser com você.

Fiquei atônita!! Eu não acreditava naquilo.

- Não teremos mais essa conversa, nunca enviarei mensagens ou falarei algo a respeito, não sou tonto e não quero ser processado. Mas o que estamos falando aqui é sobre negócios, se você quiser a vaga venha amanhã as 11h00 aqui mesmo e use o que está dentro dessa caixa.

Disse isso e me entregou a tal caixa, ele disse pra eu abrir quando chegasse em casa, nisso foi se despedindo como se não tivesse dito nada e me acompanhou até a porta.

Voltei para a casa sentindo um misto de ansiedade, tristeza e frustração! A solução para os meus problemas estava ao meu alcance mas o preço era alto, cheguei em casa e fui correndo para o meu quarto, abri a caixa e lá estava uma pequena camisola sensual preta com uma micro calcinha, parecia um pequeno vestido transparente, confesso que era de bom gosto, fui experimentar e estava um pouco pequena pra mim, meus seios pareciam que pulariam para fora.

Fui tocando minha vida, a noite me encontraria com meu noivo para jantarmos na casa dele, obvio que ele notou que eu estava diferente, mas preferi não comentar nada, mesmo ele me perguntando:

- Como foi a entrevista amor?

Eu respondi que foi tudo bem, mas que não tinha certeza que conseguiria a vaga, ele continuou perguntando:

- Mas ele não é seu amigo da faculdade? Achei que ele daria essa força.

- Pois é amor, acho que ele não quer misturar as coisas...

Não quer misturar? Ele queria me comer! Mas eu não poderia falar nada.

Cheguei em casa e fui dormir preocupada.

Acordei mais cedo que o habitual, eu realmente não sabia o que fazer, eu precisava daquele dinheiro e essa vaga daria a tranquilidade que eu buscava, ao mesmo tempo eu não tinha ideia do que ele faria comigo. Tomei um banho demorado, dei uma reforçada em toda minha depilação, olhei para o “presente” que ele me deu, coloquei e por cima coloquei uma roupa que encobria bem o que estava por baixo, fiz isso e sentei para ver TV com minha mãe, quando deu próximo das 10h00 eu me decidi: VOU ARRISCAR.

Me despedi da minha mãe e fui para a farmácia, quando cheguei ele estava junto ao pessoal do balcão, quando me viu abriu um sorriso maior que a cara dele:

- Bom dia Karina! Bem-vinda a equipe.

Para quem via parecia tudo muito normal, ele me chamou para ir até a sala dele e pediu para ninguém incomodar pois ele estava fazendo o procedimento de contratação, ou seja, não era pra ninguém ir até a sala dele.

Chegamos lá na sala, ele trancou a porta com chave e se sentou em sua cadeira, olhou bem para mim e disse:

- Eu sabia que você toparia. Ká, pode ficar tranquila pois você será muito feliz nessa empresa.

Feliz? Eu estava sendo contratada para ser fodida literalmente.

- Bom, acho que não preciso te explicar mais nada né? Vamos começar?

Eu entendi que essa era a deixa para começarmos a fazer alguma coisa, mas eu não sabia o que tinha que fazer e fiquei parada, foi ai que ele disse:

- Você veio como eu pedi?

Fiz com a cabeça que sim, prontamente ele disse:

- Vai, me mostra.

Quando tirei a roupa e fiquei só com a camisolinha ele quase enfartou, se levantou e veio rapidamente em minha direção, fiquei um pouco acanhada, ele colocou minhas mãos espalmadas sobre sua mesa e pediu para eu empinar bem a bunda, eu ainda estava tímida mas fui fazendo o que ele pedia, nisso fui sentindo suas mãos grossas me agarrando fortemente, seus dedos puxavam o fio da calcinha para o lado, suas mãos tinham uma pegada forte na minha traseira e logo eu senti minha bunda se abrindo e uma língua áspera vasculhando minha vulva, ele passava debaixo até meu buraquinho, não tinha mais volta.

- Que cu cheiroso! Que buceta gostosa.

Era estranho eu ouvindo aquilo daquele homem, por mais que eu estivesse naquela situação por necessidade eu não sou de ferro, meu mel começou a molhar a cara do Mario e ele gostava.

- Que delícia, safada!

Disse isso e deu um tapão no meu rabo, eu já tava esperando quando ele entraria com sua rola na minha buceta, foi ai que ele disse:

- Vai rapidinho no banheiro e pega o KY, quero arrombar seu cu antes de qualquer outra coisa.

O QUE??????? De cara no meu cu??? Eu já havia dado o cu umas duas vezes, pro meu noivo mesmo eu não dei, olhei firmemente para ele e disse:

- NÃO, O CU NÃO.

Mario parou na minha frente, segurou no meu queixo e disse:

- Você se recorda do que eu falei? Eu disse TUDO. TUDO! Não quero reclamações.

Engoli a seco e fui ao banheiro, demorei um pouco procurando, quando voltei fiquei desesperada, ele estava completamente pelado e no meio das pernas tinha um pau gigante, não sei nem dizer precisamente o tamanho, mas era grosso e gigante, muito diferente do meu namorado, olhei e fui falando:

- Mario, esquece, eu não aguento, isso não vai entrar no meu cu nem que eu queira.

- Claro que vai Karina, vou com cuidado, vem aqui, traz esse rabão gostoso pra mim.

Eu já estava toda suada, cheguei perto dele e ele pediu para eu passar muito KY no seu pau, fui lá e caprichei, assim que terminei ele me colocou de quatro novamente com as mãos na mesa e bem empinada, abaixou minha calcinha até o joelho e com os dedos foi colocando KY no meu buraquinho, primeiro ele colocou um dedo, depois dois dedos e por fim três dedos, já doía um pouco, mas eu não falava nada, só dava umas gemidas quando ele mexia na minha bucetinha.

Ele lubrificou bem meu rabo e ai fui sentindo a cabeça forçando, uma coisa eram os dedos, agora aquele cogumelo tentando me arrombar era difícil, eu tentava não resistir e aos poucos ele foi vencendo a resistência natural do meu cu e guardou aquela jeba toda dentro de mim!

Agora eu sentida sua barriga encostada no meu corpo e seu pau todo enterrado em mim, ele prensou bem e agarrou meus peitos que já pulavam para fora da camisolinha, aquilo foi a deixa para começar a meteção, agora ele me comia com vontade, fodia com força meu rabinho, eu estava sendo literalmente arrombada, meu cu nunca tinha levado rola daquele jeito e eu só conseguia falar algumas coisas:

- Aiiiii.... aiiiii.... aiiiii seu cavalo.

Aquilo deixava ele mais animado, ele retirava praticamente o pau inteiro e colocava tudo de novo.

- Cu apertado, que cu gostoso, segura que vou gozar...

Senti aquele caldo grosso batendo forte no fundo do meu cu, ele foi tirando o pau de dentro de mim e eu senti uma cachoeira de porra descendo, quando virei e olhei tinha uma poça no chão, na minha calcinha e um pouco escorrendo na minha perna.

- Hoje não vou pedir para você limpar meu pau, quero só o seu cu mesmo, arruma tudo aqui que vou te levar lá na frente para começar o trabalho.

Fui no banheiro, me limpei e limpei o chão, me vesti novamente e antes de ir para frente ele me deu um envelope.

- Esse é um presentinho para você, não tem relação com o salário.

Abri e tinha R$ 1.000,00... confesso que fiquei bem feliz, ele me levou para a loja e me apresentou a farmacêutica, pediu para ela cuidar de mim e passar o serviço, depois disso não vi mais o Mario naquele dia.

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Comentários

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oi boa noite Muito bom contos tem fotos sua levisiri@hotmail.com

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Tesao de conto,gostaria de receber fotos desse rabo,deve ser delicioso,69billi22@gmail.com envia vai

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Apesar dos contos que envolvem chantagem terem fórmula parecida,acabam sendo interessantes,pois a mulher vai entrando no jogo aos poucos. Nesse aqui não ficou claro sua satisfação em ser arrombada. Porém,acredito que no decorrer dos próximos capítulos vc vai se transformar numa putinha total

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Que delicia felipemeto88@outlook.com

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Gostei muito tezão quero uma como voce para Minha Loja. Bjos

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um cuzinho tem diversas finalidades, sou tarado numa sacanagem assim.

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