02 – CONSERTANDO ENCANAMENTOS
A crise que adveio com a pandemia e o consequente confinamento, só não me pegou de jeito, porque eu dei sorte! Um pouco antes de tudo isso acontecer, fechei um contrato da minha empreiteira individual com uma incorporadora que estava construindo um condomínio fechado no interior; como as obras estavam bem adiantadas e a maioria das construções já haviam sido vendidas, a grana estava assegurada.
O único inconveniente, eram as viagens de ida e volta para o canteiro da obra, mas, mesmo assim, as despesas eram custeadas pelo contratante. Em uma dessas viagens, parei na pequena cidade, que ficava no meio do caminho até a obra, para comer alguma coisa e saciar a sede. Estacionei próximo de algo parecido com uma lanchonete e matei minha fome e sede. “Desculpe, mas o senhor está trabalhando naquele condomínio novo em construção?”, perguntou uma negra de voz aveludada, enquanto eu pagava minha conta no caixa.
-Sim senhora, trabalho lá sim! – respondi, examinando a mulher que era uma delícia – Porque? Tem algum problema?
-Não! Não é isso! – ela respondeu com tom enfático – Eu queria saber se o senhor conhece algum encanador …, estou com um problemão em casa …
-A senhora deu sorte …, eu sou encanador! – respondi, antes mesmo que ela continuasse – E qual o seu problema?
Ela me explicou que estava com entupimentos surgindo em todos os cantos da casa e que algumas torneiras haviam secado. Pensei um pouco no assunto e lhe pedi um minuto; liguei para o encarregado do condomínio e expliquei-lhe sobre a necessidade de ajudar a tal mulher; ele disse que não haveria problema, já que aquilo que me competia estava bem adiantado; desliguei o telefone e pedi a ela que entrasse no meu carro e mostrasse o caminho.
Enquanto nos dirigíamos para o destino indicado, fiquei examinando a mulher, cujo nome era Leonora, me deliciando com sua exuberância; usava um shorts curto, realçando suas coxas grossas, que delineavam uma bunda espetacular; seios grandes que estavam soltos dentro da camiseta regata, cujos bicos duros marcavam o tecido; cabelos longos e encaracolados, emolduravam um rosto muito bonito, com lábios sedutores.
Fiquei surpreso quando ela me disse ter mais de cinquenta e cinco anos, e declarei que não aparentava de modo algum; ela sorriu e agradeceu o elogio; Leonora era casada, mas o marido tinha viajado há algum tempo, já que ele exercia a profissão de vendedor técnico, deixando-a só para cuidar de tudo. Lamentei que uma mulher tão bonita tivesse que lidar com tantas atribuições, e ela, mais uma vez, agradeceu, mostrando-se encabulada.
Sua casa estava situada em uma pequena vila mais ao norte da cidade, e era uma boa residência; assim que examinei o encanamento de esgotos, e descobri que o problema estava na tubulação de entrada de uma caixa de inspeção; imediatamente, abri a caixa e fiz uma pequena vala, localizando o problema; fiz uma secção no tubo e coloquei um reparo com algumas sobras de canos que haviam no meu carro.
Estava terminando o serviço, quando Leonora veio até mim, trazendo uma jarra de suco gelado; agradeci e antes de beber, tirei a camiseta que estava muito suada. “Nossa! Deus abençoe, moço! Que corpo bonito, o senhor tem!”, disse ela com um olhar faiscante e guloso. Agradeci, dizendo que, agora, ela me deixara encabulado.
Enquanto bebia o suco, expliquei a ela o reparo que havia feito e que assim que terminasse de fazer o acabamento, verificaria as torneiras; ela agradeceu e voltou para dentro de casa. Terminado o serviço do lado de fora da casa, pedi licença a ela para entrar em verificar as tais torneiras entupidas; Leonora me convidou a entrar, mas disse que antes de continuar, eu precisava almoçar, pois, ela prepara uma refeição para nós.
Almoçamos em um clima ameno com conversas tranquilas sobre a vida; assim que terminamos, tratei logo de verificar o restante da tarefa; a primeira torneira que ficava no banheiro da suíte, eu substituí porque estava com defeito. Já a segunda, que ficava na cozinha, foi mais difícil, me obrigando a desmontar a estrutura da pia.
Estava deitado debaixo da bancada da pia, quando vi Leonora se aproximar, perguntando se ela podia me deixar lá, enquanto tomava um banho; respondi que sim e ela foi para o quarto; pouco tempo depois, consegui terminar e remontei a estrutura. Como estava com sede, peguei uma garrafa de água na geladeira e a sorvi em um único gole; saciando minha sede, veio à mente imaginar Leonora pelada no banho …, e aquilo me deixou muito aceso …, não consegui resistir ante tanta curiosidade e decidi dar uma espiada sem ser percebido.
Tirei o calçado e subi as escadas na ponta dos pés; esgueirei-me até a porta do quarto, que estava aberta, e avancei, até que pudesse ter uma visão do interior do banheiro; fiquei extasiado ao ver Leonora secando-se após o banho; como ela estava de costas para mim, pude observar com luxúria aquele traseiro monumental, com a tolha passeando pelas costas. Não tive dúvidas em sacar o celular para tirar uma foto de recordação …, infelizmente, ao acionar o aparelho, me esqueci que o som estava ativado!
-Nossa! O que é isso? O que você está fazendo aí? – perguntou Leonora em tom estupefato, enquanto tentava proteger suas intimidades de meu olhar cobiçoso.
-Estava apenas guardando uma recordação desse seu corpo tesudo! – respondi, sem perder o clima, e procurando manter a calma.
Houve um instante de suspense, em que nada foi dito; pensei que Leonora pudesse ter uma reação mais bruta, gritando e me ameaçando, e creio que ela também pensou que eu pudesse partir para o abuso desmedido, beirando a violação forçada. “Ai, moço! O que o senhor quer? O que vai fazer com essa foto?”, disse ela com tom trêmulo, porém escondendo uma ponta de provocação …, supus, então, que Leonora estava muito a fim de uma trepada, mas tinha vontade de ser forçada a fazê-lo! E isso me deixou com mais tesão ainda!
-Posso não fazer nada com a foto …, mas com você quero fazer muita sacanagem – respondi, tentando criar um clima de encenação – Então, seja uma putinha comportada e larga essa toalha! Vai logo!!!
Imediatamente, Leonora deixou a toalha escorrer até o chão exibindo seu corpo suculento para os meus olhos gulosos; abri minha calça, puxando-a para baixo junto com a cueca, descortinando meu pau rijo apontado para ela. “Vem aqui, cadela! Vem chupar minha rola! É isso que você quer fazer, não é, sua putinha! Vem!”, eu disse em tom agressivo; minhas palavras surtiram o efeito desejado, pois, os olhos de Leonora faiscavam de tesão; ela correu até mim, ajoelhou-se e começou a mamar a rola, segurando-a com uma das mãos, enquanto a outra massageava minhas bolas.
O modo com que ela me chupava, denunciava o tesão represado que a fêmea tinha em seu interior; estava com tanta vontade de rola, que sugava com força, quase querendo arrancar meu pau com sua boca impetuosa!
Deixei que ela se divertisse com a mamada, acariciando seus cabelos e segurando sua cabeça com alguma força, vez por outra puxando-a na direção do meu ventre, enterrando a pica o mais fundo possível em sua garganta, chegando a lhe causar ânsia. E depois de saciar a boca sedenta da safada, fiz com que ela me ajudasse a ficar nu, levando-a para a cama. “Você vai me fuder na cama onde me deito com meu marido?”, ela questionou com tom de falso pudor.
-Vou sim, cadela safada! Deita aí, que, primeiro, vou te chupar muito! – respondi, mantendo o tom de ameaça que parecia deixar Leonora ainda mais excitada.
Ela se deitou e eu mandei que abrisse as pernas, exibindo sua buceta delicada e lisinha, cuja proeminência era demasiadamente intrigante. Caí de boca naquela suculência, lambendo e chupando com sofreguidão, ora chupando os lábios volumosos com meus lábios, ora apertando seu clítoris dentro de minha boca …, e a safada não demorou a gritar e gemer, denunciando cada orgasmo que varria seu corpo …, e olha que foram muitos!
Leonora gemia e gritava como uma puta no cio, denunciando que há muito tempo não gozava tanto; saboreei a bucetinha até a língua doer, e quando não consegui mais prosseguir, subi sobre ela, segurando a rola com uma das mãos, enterrando-a em sua vagina com um só golpe, o que fez a cadela gemer ainda mais.
Comecei a socar com força, sempre mais rápido e sempre mais fundo; a mulher era um poço de tesão insatisfeito, contorcendo-se e comemorando cada novo orgasmo que minha benga lhe proporcionava; permaneci firme, socando e socando sem dó, ouvindo aquele barulhinho provocante das bolas batendo na carne quente e da rola entrando e saindo da vagina lambuzada. Dei o máximo de mim, com o intuito de saciar aquela fêmea mal comida, levando meu corpo ao seu limite, que eu sequer sabia ser possível.
Decorrido muito tempo desde o início daquela foda espetacular, senti um tremor anunciando que meu fim estava próximo; avisei Leonora que estava prestes a gozar e isso despertou-lhe um certo desespero. “Não goza dentro …, por favor …, não goza, que eu não tomo remédio e não quero engravidar! Faz isso não, moço!”, ela pediu em tom de súplica.
-Eu devia socar até te encher de porra! …, fazer um filho pro corno do seu marido cuidar! – respondi com tom de ironia – mas, fique de boa que não vou te sacanear …, vou gozar na sua boca!
Saí de cima dela e fique de pé, fazendo com que ela viesse comigo; obriguei-a a ficar de joelhos novamente, e comecei a me masturbar, até o gozo sobrevir, precedido de um espasmo com contração muscular involuntária; ejaculei com Leonora tentando conter a carga em sua boca; entretanto, os jatos projetaram-se em todas as direções, melando seu rosto, seus cabelos e seus peitos suculentos. Findo a sessão de sexo selvagem, nos deitamos sobre a cama e adormecemos.
Algum tempo depois, acordei com o barulho da chuva e também com a língua da safada lambendo minha pica. “Ainda tá com fome de rola, sua putinha?”, perguntei, enquanto acariciava seus cabelos encaracolados; Leonora olhou para mim com uma expressão ansiosa, sinalizando afirmativamente; deixei, então, que ela prosseguisse, passando das lambidas para as chupadas, até que minha ferramenta retomasse sua rigidez.
-Quero mais rola! Estou com vontade! – disse ela, com voz embargada e expressão aflita.
-Quer é? Só que desta vez eu quero teu cu! – respondi, com muita ironia – Quero foder teu rabo delicioso!
-Meu cu! Nunca dei meu rabo pra ninguém! – ela respondeu com tom receoso – Nem o marido meteu no meu selinho! Vai doer, que eu sei!!!!
-Vai sim! Mas, também, você vai gostar! – respondi com uma expressão de pura luxúria – Vai, fica de quatro que primeiro preciso lamber esse cuzinho!
Leonora hesitou por alguns instantes, mas, com o tesão falando mais alto, ela cedeu; pôs-se, então, de quatro; eu separei as nádegas opulentas e lambi o buraquinho, chegando mesmo a enfiar a ponta da língua, ouvindo a fêmea gemer de tesão. Fiz com que ela azeitasse meu pau com sua baba e voltasse para a mesma posição; ela pousou a cabeça sobre um travesseiro, e com as próprias mãos, separou as nádegas; pincelei algumas vezes, criando um clima de expectativa …, até que, arremeti, enfiando a glande com dois golpes.
Leonora gritou tão alto que tive medo que alguém pudesse imaginar que o que fazíamos não era uma foda, mas uma agressão …, mesmo assim, segui em meu intuito, metendo a rola no cu da fêmea com algum esforço e sempre ouvindo os gritinhos e grunhidos da fêmea que reclamava da dor que sentia. Deixei de lado, ignorando as lamúrias da fêmea adúltera, socando até meter tudo bem fundo naquele rabo monumental.
E depois de concluir a tarefa, dei início a golpes contundentes, enfiando e sacando a rola com vigor, ante os gemidos, gritos e grunhidos de Leonora. Soquei muito, metendo sem dó, e mal percebi que ela estava dedilhando sua vagina, tentando, de alguma forma, minimizar a dor que sentia em seu orifício, o que não tardou em surtir o efeito desejado; Leonora gemia e suspirava, deixando evidente que a dor dera lugar ao prazer.
Acabamos por nos fustigar com tanta intensidade que esquecemos dos limites do corpo; eu soquei tanto aquele cu que suava de pingar; estávamos no máximo esforço físico e ela já gozara umas tantas vezes que perdera a conta. Prossegui deixando que meu corpo determinasse o ápice daquele sexo anal …, e, finalmente, senti um espasmo, e depois outro e depois, meus músculos contraíram-se dolorosamente, concluindo em um gozo que me esvaiu em gritos e grunhidos, enquanto ejaculava dentro do ânus da cadela casada!
Deixei a rola amolecer ainda dentro dela, escorrendo para fora, junto com um filete de sêmen que ela cuspia a medida em que contraía o esfincter. Pus-me a apreciar aquela cena insana, ainda sob o efeito do esforço que quase me levara à exaustão. Estávamos, ambos, suados e exauridos, o que nos obrigou a acomodar nossos corpos sobre os lençóis umedecidos, tornando a adormecer em sinal de derrota.
Já era quase noite quando acordei; ouvi o barulho do chuveiro e percebi que Leonora estava se banhando; aproveitei para compartilhar a chuveirada, com direito a mamar seus peitos grandes e apetitosos, bolinando sua vagina até que ela usufruísse de mais uma gozada; em retribuição, Leonora, ajoelhou-se e me presenteou com uma mamada gostosa, extraindo mais um orgasmo com banho de leite quente.
Na despedida, ela me perguntou se me devia alguma coisa; tive vontade de gargalhar, pensando que qualquer pagamento era absolutamente insignificante naquela altura de nosso envolvimento. Todavia, não resisti em lhe dizer: “Você não me deve nada pelo serviço …, mas, se eu passar por aqui, acho que vou querer esse rabo delicioso!”.
-Olha, moço …, sabe de uma coisa: quem comeu primeiro, pode comer sempre! – ela respondeu com um sorriso bastante safado – Afinal, se o marido não compareceu …, quem não faz, toma!