Meu aluno e eu parte II

Um conto erótico de Let Contadora
Categoria: Heterossexual
Contém 9768 palavras
Data: 08/09/2020 22:49:14
Última revisão: 09/09/2020 00:38:17

Pessoal, espero que estejam todos bem. Quem não leu meu contos, sugiro que leia " meu aluno e eu" para entender este. Sou a primeira a admitir que o conto ficou extenso hehe. Se gostarem continuo. Comentem se puderem, eu leio todos quando posso. Beijos a todos e boa leitura.

Depois de deixar Alexandre na parada de ônibus segui direto para casa. Tinha dificuldade em me concentrar nesse ato tão simples e até instintivo, que era dirigir. A medida que passava pelas ruas ou diminuía a velocidade em algum cruzamento, me vinha a cabeça toda aquela loucura que acontecera a pouco. Como pude deixar aquele moleque fazer isso comigo dentro do colégio? E se, de alguma forma, a gente tiver esquecido algo naquela sala: E se por acaso ele sair contando pros amiguinhos ou até pior, e se naquela loucura toda alguém tiver visto? NÃO RAQUEL! CALMA! Ninguém viu,tenho certeza! O portão estava fechado. E como ele mesmo falou “ Quem come quieto, come sempre”, assim ele não pode falar, se não tudo acabou. CALMA! O que estou falando? Não vou ficar transando com Alexandre! Sou casada, tenho uma vida confortável com meu marido e apesar do nosso casamento ir muito ruim, eu não sou dessas. NÃO SOU PUTA!

Entrei em casa a passos largos jogando a chave do carro em cima do sofá, buscando deixar logo minhas mãos livres para tirar aquele vestido. Desfiz as alças finas enquanto arremessava,literalmente, minhas sapatilhas pela sala. Meu vestido caiu em frente a privada e eu entrei, de calcinha e tudo, debaixo daquele chuveiro. A água caindo com força máxima em cima da minha cabeça e escorrendo pelas curvas do meu corpo até chegar ao chão foi, naquele instante, totalmente purificador. Sentia como se retirasse do meu corpo uma tonelada de sujeira. Desci a calcinha e a deixei cair aos meus pés, um pouco do líquido grosso escorria ainda pela minha coxa se misturando com a água. O que seria de mim agora? Não importa como fosse, não veria mais Alexandre. Não daquele jeito. A verdade é que eu não tinha percebido ainda, mas meu casamento nunca mais seria o mesmo. Eu havia dado um passo para outro caminho quando aceitei aquele cacete dentro de mim e, infelizmente, bem pra longe do conto de princesa que só eu acreditava que daria certo.

Sai daquele boxe um pouco mais relaxada e, após estender sobre o vidro minha calcinha que tinha acabado de lavar enquanto tomava o banho, me dirigi ao quarto secando o cabelo. Eu estava com fome, será que tinha sobrado algo pronto na geladeira. E o vinho? Nossa! tomara que ainda tenha um pouco, preciso muito de uns goles.

-PUTA QUE PARIU!

A visão do meu corpo pelado no espelho interrompeu todos os meus pensamentos. Ao me ver nua diante daquele reflexo, constatei a “surra” que tinha levado daquele moleque. Toda a minha bunda estava vermelha, com destaque a polpa direita que estava muito marcada, inclusive se via nitidamente o desenho de alguns dedos sobressaindo o tom das demais marcas. Corri para o banheiro e peguei um hidratante.Esfregava aquele creme branco até ele desaparecer na pele, querendo que toda aquela prova do sexo sumisse em segundos meio que como mágica. Óbvio que não estava dando certo. Teria que dormir de pijama composto, nada de camisolas ou baby doll.

Marcio demorou um pouco para chegar e , após seu banho corriqueiro, comeu a comida que eu preparei com zelo. Era incrível como nem esquentar a comida ele se dava ao trabalho.

Raquel! Bota no fogo a comida.

Raquel, limpa a mesa.

Raquel, prepara um café;

Ta fraco…...

Ele parecia um boneco de pilha repetindo sempre as mesmas palavras. Nunca me elogiava, não perguntava do meu dia e não dividia seus problemas comigo. Nossa cama parecia que tinha uma barreira invisível dividindo o leito entre o canto do Marcio repousar e o canto da Raquel lamentar em silêncio. A noite enquanto escutava ele ressonar baixinho no seu sono profundo, eu viajava no branco do teto sentindo meu corpo reclamar daquele dia diferente. MInha bunda ardia levemente e, se eu me inclinasse um pouco para direita, ficava até chato de repousar. Minha vagina por outro lado, me fazia recordar as palavras de Alexandre: “Caralho tia, eu te arrombei toda”. Sentia ela diferente, não vou saber explicar, acho que só sentindo para saber. Algo parecido com exercitar um músculo que a muito você não usava, uma sensação cansada, uma sensação que remete a algo que foi trabalhado ou trabalhou muito.

A sexta feira foi de longe o pior dia da semana. Acordei cedo, preparei tudo como de costume e toquei meu rumo pro colégio, mas antes tive que passar em uma farmácia e comprar uma pilula do dia seguinte. Enquanto forçava sua descida garganta abaixo com água, dentro do carro ainda no estacionamento da drogaria, lembrei que aquela era a primeira vez que tomava tal medicamento. Minha vida tava de fato uma bagunça enorme, me sentia como descendo uma ladeira em um carro sem freio. Tentei ao máximo não transparecer minhas preocupações no colégio e acho que consegui; todo mundo me comprimentava como sempre e seu tratamento corriqueiro me fez aos poucos me despir daquele medo todo. Era difícil encarar Alexandre, quando nossos olhares se cruzavam vinham em flashbacks nossa transa em uma sala parecida com a que estava dando aula. Nem preciso dizer que ao contrário de mim, para ele tudo estava normal, continuava brincando, tirando onda, mas ainda mantinha o respeito que conquistamos juntos ao longo das aulas de reforço. Meu receio maior era estar sozinha novamente com ele na próxima quarta, apenas o pensamento me fazia perder a postura.

O tempo passa mais rápido ou devagar de acordo com nossas percepções do momento, mas inevitavelmente de uma forma ou outra, o dia que eu tanto temi viver, chegou. Era tarde, aquele calor típico da estação sempre nos fazia companhia nos últimos horários de expediente do dia, e pacientemente eu esperava Alexandre. Sentada na minha cadeira de sempre, lembrava do meu corpo debruçado sobre aquela mesa que estava a minha frente sendo possuído com força por aquele moleque. Lembrei também dos tapas fortes e da força que fiz para esconder nossos barulhos naquela tarde. Ele teve de mim o que apenas meu marido havia tido até então; sentiu minha boca sobre seu pau, viu minha bunda nua e até mesmo meu cuzinho rosado. NOSSA QUE VERGONHA!

-Boa tarde tia…

Falou ele com aquela cara cínica de sempre adentrando o recinto como costumava fazer. Colocou sua mochila no pé da mesa, puxou sua cadeira e me perguntou o que tinha pra hoje. Como ele podia ser assim? A gente fudeu, literalmente, em cima daquela mesa a uma semana atrás. Ele fez de mim gato e sapato naquela sala, e como se nada tivesse ocorrido, me tratava com uma “ tia” qualquer. Eu não sabia como reagir. Conduzí a aula como pude, morrendo de medo que ele se atrevesse a tentar algo novamente ou desse em cima de mim como sempre fazia mas, para a minha surpresa, nada aconteceu. O único contato que tivemos foi o abraço no fim da aula e dessa vez, nem a mão boba rolou. Foi o abraço mais sem intenções que ele me deu desde que começamos com tudo aquilo. EU cheguei confusa na sala e estava saindo completamente perturbada. Mil perguntas assolavam meus pensamentos, perguntas estas que não tinham como ser respondidas naquele momento.

No decorrer do mês, em meio a elogios durante uma festinha pequena na sala dos professores, vi a promessa da diretora se cumprir e meu salário aumentou, bem como a ampliação do projeto para outras disciplinas. Esse tipo de coisa animava muito a gestão porque todo projeto que surgia e dava certo comprovadamente pelas estatísticas, era anexado ao governo e por consequência mais dinheiro entrava no colégio. Claro que fiquei transbordando de felicidade. Eu que temia perder o emprego era agora uma das mais bem quistas professoras da escola e, meu temor por novas investidas do meu aluno já haviam sumido completamente, um vez que o tempo com Alê terminou e deu-se lugar a outros alunos. Tudo estava ótimo, exceto por uma coisa.. A saudade… E uma saudade diferente. Aquele tipo que você não pode contar a ninguém, e se sente sozinha na solidão da sua cama enquanto brinca com sua bucetinha. Experimente passar um bom tempo sem comer algo que adora. Não dias ou meses e sim anos e de repente, mate sua vontade por um dia e tente deixar de lado novamente. Pra sempre. Era assim que me sentia.

Meu desespero por entender o que aconteceu com Alexandre aumentava dia após dia, era uma verdadeira tortura vê-lo toda semana nas aulas e não poder indagá-lo. O pior é que ele me tratava como uma professora qualquer, exatamente do mesmo modo que agia com todas. Meu olhar perseguia ele na aula, no pátio, nos corredores e, comecei até a sentir ciúmes das suas amigas.

-Não Raquel, o que você ta fazendo? Era isso que você queria. Esquece esse moleque.

Todo dia era essa mesma luta interna e, minha razão argumentava por cima e minha boceta respondia por baixo. Era frustrante não ter com quem conversar em casa, não ter uma amiga para desabafar ou sair, não ter um ombro para lamentar o dilema que vivia.

Em uma quarta solitária em minha casa, após voltar da aula de reforço, comprei um vinho, coloquei uma roupinha leve e me perdi vendos os stories do pessoal que curtia e as atualizações do feed. Foi quando vi uma foto de Alexandre em um parque da cidade com um skate na mão. Na mesma hora curti e comecei a stalkear como sempre fazia e, em um ato impensado, mandei um direct para ele.

Como você tá, alê?

Oi tia. To tranquilo….

Falou isso e não respondeu mais nada. Eu olhei para aquela tela e a vontade foi de arremessar contra a parede.

Que bom. Não estou te dando mais reforço, queria saber como andam as coisas.

Tranquilo, tia….

Legal. Continue se esforçando. Você é muito inteligente.

Vlw;

A conversa por ele terminaria ali. Sai do direct, olhei novamente suas fotos e, após tomar de “golada” o resto do vinho da taça, voltei a digitar.

Legal você andando de skate.

Tia, é só pedir.

Falou ele cortando totalmente minha linha de raciocínio.

Pedir o que, Alexandre?

Você sabe. Se quiser, só precisa pedir.

Que moleque filha da puta, não acredito que ele tava fazendo isso comigo. Pensei.

Quero te ver.

Tu me ver todo dia tia, qualé dessa conversa kkkk. Manda o papo reto.

Quero sexo!

Não acredito que estava falando aquilo, e ainda mais por mensagem. Aquela conversa poderia dar um problema grande para mim. Para que vocês entendam, na época este aplicativo não tinha a opção de deletar mensagens.

-OK, tia.

-OK , o que?

E a conversa terminou. Ele não me respondeu mais nada.

Nem preciso dizer como tudo isso abalou meu estado de espírito. Passei o resto da noite apreensiva e, um pouco antes de Marcio chegar, deletei o aplicativo só para ter certeza que não corria risco dele ler algo. Mesmo sabendo do desinteresse do meu marido para com a minha vida.

Na sexta, final de expediente, várias turmas já tinham sido liberadas, inclusive a minha. O silêncio que geralmente tomava conta dos corredores durante as aulas já dava lugar ao converseiro afoito e às vezes até a gritaria dos alunos mais novos. Eu guardei meus pincéis e apagador na bolsa, e tomei destino a porta da minha sala. Minha cabeça estava pensando no almoço que prepararia, com poucos condimentos na casa seria bom dar uma passada no mercado. Assim que meu corpo atravessa completamente pelo vão da porta e vira rumo a escada, sinto uma apertada forte na bunda que de tão inesperada, me faz dar um gritinho rápido e desequilibrar a bolsa da mão. Olho para trás com fúria( esse tipo de brincadeira era a última coisa que esperaria de algum aluno naquele ambiente)e meus olhos vão de cara com os de Alexandre, que sorrir safado como costumava fazer.

Ta doido, moleque?

Pergunto assustada enquanto olho para os lados, tentando ver se alguém flagrou aquele atrevimento. Vejo várias silhuetas passando ao longe, e até alguns alunos mais próximo descendo as escadas. Caramba, esse moleque era completamente louco.

Zuando tia, relaxa.

Eu olho para ele balançando a cabeça indignada ainda, enquanto me recomponho daquele susto.

Ó… Chega ai.

Fala ele e segue rumo a escadaria, só que ao invés de tomar o vão da esquerda que leva para baixo ele pega o da direita. Vejo aquele corpo magro sumir na minha frente. Ainda sem entender direito, reflito se o acompanho ou não. Olho mais uma vez para trás e parece que ninguém me observa , tudo isso em questão de segundos, ajeito minha bolsa e sigo pelo mesmo caminho que ele. A medida que subo, me encontro com alguns poucos alunos que descem apressados para aproveitar o final de semana.

-Tchau professora.

- Tchau, querida. Desce devagar, precisa correr não.

Caminhei até chegar ao corredor, olhei para a direita e esquerda e nada de Alê; Respirei fundo, e me virei de volta para a escada. Cogitei seriamente em descer mas, como eu sempre tomo as piores decisões possíveis, me viro mais uma vez para o corredor e lá está ele. Alexandre em frente a divisória dos banheiros feminino e masculino acena pra mim. Até o gesto que faz com as mãos é exagerado, ele não liga pra nada. Lembro de ter pensado isso no momento. Enquanto caminho vejo ele entrar e logo depois sair do banheiro masculino.

Que foi menino?

Entra ai, tia.

Tá louco, Alexandre?

ELe sorrir para mim, zombando da minha expressão de indignação.

Deixa de onda,...

Me tomando pelo braço me força a entrar.

Percebo o cheiro acentuado de urina e alguns azulejos pichados meio que harmonizando com o espelho mal cuidado todo manchado. Logo na entrada haviam três urinóis e ao fundo as cabines. Nunca tinha entrado no banheiro masculino da escola e lembro de ter achado muito mal cuidado se comparado ao feminino.

Mal tive tempo de assimilar aquele ambiente e fui conduzida a umas das cabines. O último empurrão que Alexandre me dera, fez com que tivesse que buscar apoio no fundo do boxe para não bater contra a parede. Virei-me em sua direção com a expressão de desespero.

Ta louco, menino?

Me chupa, tia.

Não, Alexandre. Eu pago um motel, isso é loucura.

Depois eu te fodo no motel. Quero matar a saudade da tua boca aqui.

Falou ele já abrindo o cinto e descendo um pouco a calça, exibindo o começo do que seria uma cueca branca.

Eu te chupo até você não querer mais no motel, você vai adorar...

Eu falava mas ele não reagia a nenhuma palavra. Sempre com o sorriso largo no rosto, ia tomando conta daquela situação, fazendo exatamente o oposto do que eu

esperava.

Tá cheio de aluno na escola, Alexandre. Pelo amor de deus!

Ele segurou com ambas as mãos nos meus ombros, e me fez sentar lentamente sobre o vaso fechado.

Alguém pode entrar aqui, Alê. Sério.

Ele pegou minha mão direita e colocou sobre o volume que seu pênis fazia sob a calça. Enquanto eu argumentava, alisei de leve aquela carne ainda adormecida, e com a outra mão comecei a desfazer o botão. A cada movimento que minha boca fazia articulando as palavras, minhas mãos respondiam em sentido oposto despindo Alexandre, até que ambas concordaram em trabalhar juntas. Meus lábios abertos já não falavam mais e minha mão direta, abraçando toda aquela carne ainda mole, conduzia a cabeça escura de encontro a minha língua.

AIIiii...Delicia, tia.

Comecei o boquete mais estranho da minha vida. O cheiro e a tensão do ambiente não me permitiam ficar excitada, muito pelo contrário, estava o tempo toda temerosa, mas o desejo por aquele cacete que eu reprimi todos esses dias me fazia caprichar. Não demorou muito para aquele pinto ficar duro como pedra, igual aos nossos primeiros momentos.

Caralho, tiaaa. Que boquinha gulosa.

Nesse momento olhei para ele e o desgraçado sorria quase gargalhando. Seus dedos entraram por entre os fios do meu cabelo, e bem de leve, a extremidade das suas falanges ajudavam o movimento da minha cabeça. Sentia a saliva escorrer pelo canto da boca e, na busca do caminho mais fácil para o chão,ela passava pelo meu pescoço chegando até a gola da minha blusa. Em dado momento, Alexandre puxa minha cabeça para trás me fazendo abandonar o boquete por alguns instantes.

Tu gosta disso né, rabuda safada?

Falou ele enquanto esfregava aquele pau babado e quente contra minha face. Sentia sua carne dura tocar me as bochechas, passar com pressão pelos meus lábios até chegar ao outro lado do meu rosto. Ele literalmente esfregava aquele cacete no meu rosto.

Chupa aqui…

Falou enquanto empurrava meu rosto contra seu saco. Sentia aqueles bagos

peludos roçando nos meus lábios e, desastrada, tentava beijar ou lamber. Sentia o suor da sua virilha na língua, ao mesmo tempo que aqueles poucos cabelos grandinhos incomodavam meus lábios. Confesso que nunca tinha feito aquilo. Marcio adorava boquete quando mais novos, mas sempre rolava da forma mais padrão possível. A única tara que meu marido tinha, na verdade, era o anal.

PORRA TIA, TU É MUITO VADIA…

Fala baixo, menino.

Falei, afastando meu rosto da sua virilha enquanto olhava para o lado, dando a entender que o ambiente não era o melhor para aquilo.

Alexandre segurou minha cabeça novamente, e de uma vez só enterrou o pau até onde conseguiu na minha boca. Engasguei na hora soltando saliva por sobre meu colo enquanto abaixava a cabeça, buscando de alguma forma respirar melhor. MInhas mãos nesse momento estavam contra suas coxas. Ele só deu tempo de minha respiração ofegante diminuir, e me erguendo a face novamente, introduziu aquele pau todo babado na minha boca.

FA.. LA… BAI..XO...É.. O...CA..RA...LHO…

Cada sílaba que pronunciava era uma estocada e retirada da minha boca. Eu sentia seu cacete indo fundo, e se não chegava a vomitar ali mesmo, era porque ele o puxava tão rápido quanto enfiava. Eu apertava suas coxas com força, enquanto meu corpo curvava a espinha naturalmente, tentando de alguma forma amenizar aquele sofrimento inesperado.

Após sua última estocada, ele me soltou a cabeça permitindo que eu me recompusesse. Coloquei as mãos no joelho e voltei a abaixar o rosto. Minha tosse ecoava alto naquele banheiro, enquanto sentia toda aquela saliva cair na minha perna direita e sobre o chão. Ainda insatisfeito, ele agarrou a lateral direita do meu cabelo e puxou-me novamente contra a sua virilha, esfregando-a por toda a extensão da minha face;

Abre a boca.

De olhos fechados e com a lingua para fora, eu lambia tudo que ele colocava em contato com minha boca. Quando satisfeito de, seja lá o que era aquilo que ele estava fazendo comigo, ele me segurou ainda mais forte e deixou meu rosto de frente ao seu pau enquanto se masturbava. A cena era eu com o rosto todo melecado, de boca aberta, sendo segurada pelos cabelos por um dos meus alunos enquanto esperava ele se aliviar. Mantinha os olhos fechados porque sabia o que estava por vir, e naquele momento, eu só queria que ele terminasse logo. Ansiosa, eu escutava o barulho da sua punheta misturado com seus gemidos baixos. Aquilo parecia demorar uma eternidade.

-AIIIIII, CARALHOOOO…

Senti os primeiros jatos quentes e desastrados me acertarem a bochecha esquerda bem perto do olho. Com gemidos mais brandos, Alexandre tratou de corrigir sua mira me fazendo sentir parte daquela gosma quente cair sobre a língua e uma parte bem menor cair no queixo. Assim que percebi que o fluxo diminuiu, tranquei a boca e degustei o pouco de sêmen que tinha na lingua. O cheiro forte e o sabor adstringente me fizeram ,pela primeira vez naquela manhã, me sentir excitada.

kkkkkkkkk. Caralho tia, olha tua cara.

Falou Alexandre, trazendo de volta meu pensamentos, fazendo com que me lembrasse da idiotice que era tudo aquilo.

Com as mãos tirei o excesso que tinha perto do olho e tratei logo de tomar em mãos o rolo de papel higiênico. Me levantei empurrando-o, fazendo com que saísse da minha frente. Esfregando o papel contra o rosto, tentava enxergar melhor meu reflexo naquele espelho deteriorado pelo tempo e mal uso.

Caralho, Alexandre. Pra que fazer isso?

Perguntei indignada e preocupada enquanto, quase sem sucesso algum, tentava aliviar a meleca do meu rosto.

Calma, tia. Fala baixo.

Respondeu ele em tom de deboche enquanto subia suas calças.

Olhei enfurecida para aquele idiota e após tirar minha bolsa do chão, sai com cuidado até a porta , constatando que não tinha ninguém por perto, passei direto para o banheiro feminino.

Apesar de apressada, tentei ser cuidadosa olhando com atenção para os boxes. O silêncio que tomava conta, não só daquele banheiro mas como de todo o colégio, foi suficiente para permitir que eu voltasse meu olhar ao espelho. Estava bem pior do que eu imaginava, meu rosto era o menor dos meus problemas. A saliva junto com sêmen marcava a gola da minha blusa quase chegando ao seio, à medida que o azul escuro da minha calça contrastava com aquela mancha mais escura ainda que tomava conta de boa parte da minha coxa.

Enquanto jogava água no rosto, eu só conseguia pensar o quão filho da puta era aquele moleque.Puta que pariu, olha o que ele fez com a minha blusa. Melhor nem colocar água porque vai ficar pior e mais transparente. A calça dá pra disfarçar um pouco, só ir colocando pouca água. Assim…. O importante mesmo é eu sair rápido daqui! Não posso encontrar ninguém! Eram esses os pensamentos que me assolavam naquele momento.

Desci as escadas apressada mas sem deixar transparecer o quanto eu queria sair daquele prédio. Passei rápido pelo pátio e diretoria, sempre com a bolsa contra o peito cobrindo a mancha.

Enquanto dirigia sentia o rosto grudento ainda, justificando talvez,o cheiro forte de gozo que embriagava todo o carro e; ao chegar em casa, tomei um banho demorado e coloquei minhas roupas para lavar. Por mais que me limpasse minha paranoia dizia que eu ainda estava suja.

Era domingo quando eu acabava os últimos apontamentos na minha caderneta para ir dormir. O dia tinha sido exaustivo, uma vez que tinha acordado cedo para limpar a casa e cozinhar para Márcio. Tinha jogo de um time que ele gostava e fiquei incubida de preparar alguns tira gostos para ele. Apesar de ser mais trabalho, eu até que gostava. Nesses momentos a gente sentava juntos, bebia um pouco e , mesmo sem gostar muito, ele me explicava algumas coisas de futebol. O ruim era só a sujeira depois rs.

Marcio já dormia, e assim que acabei de preencher o último dia, peguei uma cerveja na geladeira e reinstalei o aplicativo que sempre usava. Quando estava quase esvaziando a lata, alguns stories depois, vi que havia várias mensagens no direct. Ao abrir vejo no topo a foto de Alexandre.

Afff! Devia nem responder esse idiota.

Pensei.

Tia, a senhora tem uma dessas?

Era essa a frase que se seguia após algumas fotos de mulheres usando cinta liga.

Fazia muito tempo que não usava. Sempre achei muito trabalhoso de se colocar e em nada ajuda uma professora que passa, as vezes, o dia em sala de aula.

Nem me lembrava se ainda tinha.

Olhei mais uma vez para aquela mensagem e desisti de responder. Apaguei o brilho do celular, coloquei a lata na pia e parti para um banho quente delicioso.

Entrei no quarto cheirosinha, coloquei minha camisola de estimação com muita dificuldade, uma vez que não queria acender a luz para não prejudicar o sono de Márcio. Apesar de que, do jeito que dormia após as cervejas que tomou, acho que dificilmente ele acordaria. Meu marido tinha duas características que eu detestava. A primeira era a falta de noção ao beber( ele parecia não saber quando parar mesmo não aguentando tanto assim), e a segunda era o ronco horrível que fazia enquanto bêbado. Me deitei ao seu lado, mas a sinfonia triste e fora de ritmo que saía da sua boca, me fez perder o sono. Sai do quarto um pouco irritada. pois com certeza acordaria indisposta na segunda e, tentando afogar minha insônia, peguei mais uma cerveja.

A falta do que fazer me levou a pegar de novo aquele celular. Já que tinha ainda um tempinho para terminar a bebida, porque não conversar com alguém? Pensava esse tipo de coisa enquanto abria a conversa com Alexandre. Hoje vejo o quão carente e desesperada por atenção eu era nessa época. Com quase quarenta anos e bem resolvida na vida, eu me prestava a isso. Estava deixando um moleque brincar não só com minha mente mas também com meu corpo. Se eu pudesse voltar no passado nesse momento, arrancaria o celular da Raquel que eu era e, depois de arremessá-lo longe, daria um tapa forte em meu rosto, me fazendo despertar de toda aquela loucura.

Acho que sim...

Respondi, e antes que eu conseguisse terminar mais um gole, ele retornou.

Ó tia, quinta depois da aula a gente vai naquele motel que a Senhora falou. Coloca esse negócio e leva a calcinha vermelha.

Como era atrevido. Minha vontade na hora foi de mandar ele se fuder mas eu não sei o que ele tinha que me prendia tanto. Talvez a resposta estivesse, na verdade, em mim e não nele. Esses anos me reprimindo, me submetendo aos abusos velados de Márcio, o jeito como eu fazia de tudo para satisfazê-lo ou até mesmo a falta de uma presença paterna forte em minha vida. Tudo isso construiu essa Raquel fraca e sem estruturas.

Eu não posso. Quinta tenho compromisso.

Deixa de Kaô, tia kk. Depois da aula eu te encontro no estacionamento do colégio e a gente vai.

Tá louco, Alexandre? Não vou te encontrar dentro do colégio.

Karalho, tia! Pois tá bom. Eu te encontro na frente da padaria.

Ó tia. Leva KY

Nessa hora, tenho certeza que minha expressão mudou por completo naquela sala solitária em minha casa. Tomei mais dois goles da cerveja.

Você acha que vai acontecer o que, menino?

O que eu quiser. Mas você vai curtir!

Senti meu corpo ficar quente no mesmo instante. Como pode isso? Nesses momentos, sem perceber, eu trocava totalmente a razão pela loucura. Eu até gostava de anal, mas eu tinha que estar muito excitada para ser realmente bom e isso, falando do meu marido. Nunca que eu daria meu rabinho ,depois de quase três anos sem brincar com ele, para alguém que nascera com uma lata de desodorante no lugar do pau.

Eu não tenho isso.

Cê que sabe, tia. kkk. Fui! Tenho aula amanhã;

Assim que li isso, xinguei ele mentalmente. E após dar uma última olhada na conversa, deletei tudo, inclusive o aplicativo. Me veio novamente o pau de Alê na mente e a mesma dúvida pairou sobre minha cabeça naquela noite:Como pode… Ele é só um moleque. Se meu marido soubesse daquilo, ou se por qualquer outra razão quisesse bater em Alexandre, tenho certeza que ele acabaria com três deles.

Eu tive quase uma semana para decidir se iria ou não para esse “encontro”. Quer dizer, poderia simplesmente ignorá-lo e, da mesma que ele fez comigo, iria tratá lo como um qualquer daquela escola. Seria ótimo para abaixar a bolinha dele. Foi isso que pensei mas, vez ou outra me flagrava procurando endereços de motéis na minha cidade, ou qual o melhor jeito de dar o bumbum sem doer. Descobri que perto do colégio tinham 2( esses foram os primeiros que descartei) , se fosse realmente fazer isso , com certeza dirigiria para o mais longe que encontrasse. Outra coisa que aprendi é que tem muita gente falando de anal na internet, mas pouca gente com algo que realmente ajude. Não… Decidi que anal estaria fora de cogitação.

Na quarta feira meus pensamentos estavam a mil. Apesar de já ter transado com Alexandre, seria a primeira vez que ele me avisava com antecedência, e o peso da indecisão não saía da minha cabeça. Resolvi fazer diferente e, assim que terminou a última aula, conduzi meu carro para o Shopping que eu mais gostava na cidade. Na praça de alimentação eu brincava com os últimos legumes que ainda tinham no prato, e em meio aquelas vozes e pessoas indo e vindo, resolvi dar uma olhada despretensiosa nas lingeries.

HAviam peças de todos os tipos e desenhos, desde as mais confortáveis e básicas para o dia a dia, até as que seriam impossíveis no uso cotidiano. Lembro que peguei para dar uma olhada em um tanga super pequena que na parte de trás só tinha um fiozinho similar a uma linha de crochê. Nossa! Será que alguém compra essa peça para usar com alguma roupa específica? Claro que não, quem compra isso só pensa em uma coisa: FUDER! Lembro de ter pensado isso enquanto sorria. Ao passar por aquela infinidade de conjuntos, o que era apenas uma visita sem muito compromisso, terminou em uma compra bem compromissada. Comprei duas calcinhas para o dia a dia e a maldita cinta liga preta.

Já saindo em direção ao estacionamento, resolvo mudar um pouco o caminho e passar na farmácia. Eu ainda não tinha decidido se iria, mas como tinha que comprar enxaguante bucal, não custava dar uma olhadinha nos lubrificantes.

Na quinta acordei cedo e, bem mais antes que o costume, preparei café da manhã de Márcio. Aproveitando esses minutos que me adiantei, tomei um banho atencioso e me depilei com cuidado. Derramei um pouco de hidratante entre as mãos e alisando levemente minha bucetinha, a massageei imaginando o que estaria por vir. O tesão era muito grande, lembrava de como ele tinha me pegado na sala de aula naquele dia enquanto meus dedos deslizavam pelas carnes quentes e umidas da minha boceta. QUE MULEQUE ATREVIDO. Como teve coragem de fazer aquilo e, ainda mais, que ousadia reivindicar meu anelzinho daquela forma por mensagem. Deslizei minha mão até as polpas da minha bunda e as apertei, enquanto aquela água quente caia por sobre meu corpo. Empinei a bunda levemente e, com a mão esquerda abrindo a nádega, expus meu cuzinho ao toque do meu dedo. Ao tentar penetrar constatei algo que já imaginava, como era apertado. Sentia ele pressionar meu dedo e repetia em pensamentos: Nem fudendo que vou dar ele hoje.

Eram quase oito horas quando saio de casa com um vestido lilás claro de alças, um pouco abaixo do joelho. Não consigo esconder meu sorriso e, acredito que com o cabelo preso daquele jeito e com o batom vermelho claro que escolhi, eu até aparento ser mais nova. Ousei colocar até um pouco de sombra no olho e rímel. Naquela manhã eu levava um escondido entre meu material não só o lubrificante mas também um saldo alto bico fino que a muito não usava.

Ao adentrar as portas do colégio percebo os olhares dos alunos, talvez curiosos pelas roupas que usava ou talvez, apenas admirassem minhas curvas femininas que ficavam bem nitidas naquele vestido. Era dificil esconder a excitação, vez ou outra eu olhava para Alexandre e tinha que me esforçar em conter o sorriso. Sentia minha buceta umedecer a cada segundo que eu passava naquele ambiente. QUERIA GOZAR MUITO e isso era tudo o que eu pensava.

Eram quase meio dia quando , esperando ao lado da padaria em meu carro, vi por meio das lentes escuras dos meu óculos, aquele moleque safado virar a esquina. Ele estava só e , percebi que me procurava com os olhos. Apressadamente calcei o salto e resolvi sair do carro . Com uma garrafinha em mãos, atravessei a rua devagar e rebolativa para então me desfazer da embalagem em um lixeira. Vejo que Alê me percebeu e, ainda sem olhar para ele, volto ao carro devagar, dando a entender que o aguardava. Assim que entrei no veiculo, pude me concentrar melhor naquele garoto. Eu estava linda, de batom, em um vestido lindo , perfumada, depilada e com a pele toda hidratada; Alexandre, por outro lado, vinha desleixado com aquela calça grande meio caída, o uniforme folgado e levemente amassado, um caderno igualmente surrado embaixo do braço e um tênis branco, que de tão velho estava até encardido. Era evidente que só eu me preparei para aquele momento.

Eae tia, tá muito delicia a Senhora.

Essas foram as primeiras palavras que ele disse ao entrar no carro.

Menino,me chama de Raquel. Agora não sou tua tia. E coloca o sinto, não quero chamar a atenção.

EEE…. Qualéeee?

Falou Alexandre, com um sorriso no rosto buscando o sinto com a mão esquerda.

Tá muito abusadinha para quem vai fuder gostoso, porra!

Falou ele um pouco antes de colocar sua mão por sobre minha coxa direita.

Fica quieto, deixa para quando a gente chegar lá.

Falei seria, tirando sua mão da minha perna.

POrra! Tá marrenta.

Falou ele sorrindo mais uma vez.

Me agachei para tirar o salto e , enquanto desmanchava o abotoado, só conseguia pensar: Aonde você tá se metendo, Raquel?

Meu carro na época não tinha vidros escuros e a cada rua que passava eu me sentia temerosa. Já tinha a rota toda na cabeça e , tomando as ruas que considerava mais desertas, chegamos a um motel que ficava quase fora da cidade.

Caralho tia, que bagulho responsa.

Falou Alexandre enquanto o carro ia freando aos poucos frente ao portão principal.

Senti a funcionária olhar para dentro do veículo, ora para mim ora para Alexandre para então me pedir os documentos. Fiquei tensa, não imaginava que eram necessários, ainda pensei na merda que estava fazendo mas não dava mais para voltar. Peguei minha bolsa e apressadamente tentei achar minha carteira de motorista.

Calma meu amor, relaxa.

Falou o idiota do Alexandre, alisando mais uma vez minha coxa.

-Aqui está.

Falei entregando o documento com um sorriso amarelo no rosto.

A funcionária pegou o documento, demorou alguns segundos e após me devolver, perguntou qual quarto eu queria. Eu não sabia como me portar, tudo era novidade para mim, e Alexandre ao meu lado com a farda do colégio não me ajudava em nada a relaxar. Vi que tinha uma tabela de preços com algumas fotos das suítes ao lado da janela da mulher que me atendia. Olhei a fim de escolher qualquer uma, mas antes que pudesse me posicionar…

Pega aquela vermelho prazer, amor!

Falou Alexandre alto, alisando mais uma vez minha coxa.

Olhei para a funcionária e ela séria olhava Alexandre e assim que seu rosto se voltou para mim, confirmei que era essa mesmo que desejava. NOSSA! Que agonia aqueles minutos na portaria. Assim que recebi a chave e o portão abriu, quase apaguei o carro diante meu nervosismo.

Era grande o motel, parecia até um condomínio. Ao adentrar a garagem do quarto e por fim abaixar a porta, me veio forte o peso daquela loucura toda. Alexandre se adiantou e pegando a chave, saiu do carro e fez as honras da suite. Não sei quanto tempo demorei ainda na garagem mas assim que coloquei o salto ,entrei e vislumbrei o quão luxuosa era aquele ambiente. Havia uma cama grande redonda com lençol vermelho e algumas algemas, bem no meio do quarto, ao lado dela tinha uma haste de pole dance em cima de um palco pequeno quadrado. Do outro lado do ambiente havia uma cadeira estranha e uma peça presa a parede em forma de X com algumas algemas. Que estranho, sem falar nos espelhos em toda a parte que se olhava. Alexandre já sem camisa, com uma cerveja em mãos mudava os canais da televisão.

Quando percebeu minha presença tímida defronte a porta, Alê abriu um sorriso largo e , após tomar um gole longo na cerveja, colocou-a ao lado da cama, no chão.Veio devagar e a cada passo que dava eu me sentia mais tímida, meu braços estavam juntos ao corpo com minhas mãos repousadas levemente sobre minha barriga.

Suas mãos foram direto de encontro a minha bunda em um aperto firme. Percebi que ele queria me beijar mas devido a salto eu estava um pouquinho maior do que ele. Instintivamente me inclinei e nossos lábios se tocaram. Seu hálito era quente e forte, nem parecia a boca de um jovem, ainda mais que eu sentia tons de cigarro com cerveja vindo do seu beijo. Todas essas sensações surgiram rapidamente e com a mesma velocidade que preencheram meus pensamentos, sumiram quando Alexandre começou a mostrar ao que veio. Com velocidade e uma certa brutalidade, ele puxou meu vestido pela alça direita revelando meu seio branco de bico rosado. Sua boca com uma penugem rala no bigode foi de encontro ao meu peito, arrancando um sonoro gemido que pareceu ecoar na imensidão daquele quarto. Ele chupava com vontade. Sentia sua língua circundar o bico intumescido do meu seio, enquanto carinhosamente eu lhe afagava os cabelos.

CRASHHH…

Mais um puxão forte revelando meu outro seio. Nesse momento abaixei a cabeça com medo que meu vestido tivesse rasgado, mas antes mesmo que eu conseguisse enxergar algo, sua boca engoliu minha pele branca. Eu só conseguia gemer enquanto assistia aquele moleque me devorar.

Sua mão direita abandonou minha nádega e achou o caminho das minhas pernas. Eu sentia sua palma subir lentamente pela minha coxa direita até encontrar o calor da minha bucetinha. Sua boca abandonou meu seio esquerdo e, enquanto me encarava com um sorriso sacana na face, seus dedos adentraram as carnes úmidas da minha boceta. Ele mexia os dedos e os sons dos meus líquidos com meus gemidos compunham a trilha sonora do momento, enquanto sem desviar o olhar nos encaravamos.

Sua outra mão desliza pela minha bunda e desce contornando a minha coxa volumosa, sinto ele fazer força para que eu levante a perna, a medida que devagar vai se pondo de joelho. Seu olhar me encarando é devasso e só abandona o meu quando seu rosto chega a altura do meu sexo. Vejo sua face sumir embaixo do tecido fino do vestido.

-AIIIIIIII, ALÊÊÊ…

Grito antes mesmo de seus lábios me tocarem. A primeira linguada pega de baixo, próximo ao canal, e sobe até quase o clitóris. É instintivo para mim me contrair e segurar o cabelo daquele moleque safado. NOSSAAAAA! que chupada. Talvez fosse o tesão e o tempo que fazia que alguem nao me tocava assim mas, pelo que me recordo, foi a melhor que já recebi. Começou devagar, com carinho, como se alexandre quisesse conhecer cada centímetro da minha bocetinha com sua língua. Ele ia de um lábio a outro, subia, descia novamente e me penetrava. Não tinha pudor, vergonha ou nojo. Ele entendia bem do que fazia, com certeza eu não fui a primeira, nem mesmo a segunda dele.

Fechei os olhos e forçando a cabeça dele contra minha virilha, comecei a rebolar levemente. Ele me penetrou dois dedos e a medida que sugava meu clitoris, mexia-os devagar. Eu sentia a pressão da ponta de suas falanges e o entra e sai leve que ele fazia estava delicioso.

-AIIIIIII, ALEEEEE…. Continuaaaa… assimmmmm…

Falava enquanto rebolava contra sua face.

Ta gostoso demais!!! Continua… vou gozar na tua boca, safado!

De repente o ritmo diminui e , depois de tirar os dedos, Alexandre se levanta tão calmamente quanto desceu.

Ainda não , piranha!

Falou ele me encarando. Porém, desta vez com o rosto sério, tentando manter aquela postura de malandro que defendia com tanto afinco.

Não sei quanto tempo ele me olhou. Parecia pensar em algo, mas antes que eu falasse algo, senti sua mão me tomar pelos cabelos. COm brutalidade ele me puxou pelo quarto, fazendo meu corpo inclinar levemente para acompanhar seu ritmo.

-AIIIIIIIIII… CARALHOO…

Gritei enquanto o seguia suite adentro com dificuldade em me equilibrar no salto. O barulho que o solado fazia contra o piso se misturava aos gemidos que vinham da televisão.

Aqui, priranha! Me chupa bem gostoso enquanto termina essa cerveja.

Falou me forçando contra o piso. Me ajoelhei com velocidade ao lado da cama, chegando a machucar minha rótula direita.

Aiiinn… porra!

AI É UM CARALHO, SUA PUTA!

Falou ele me puxando mais uma vez pelos cabelos, forçando-me a encará-lo novamente. Sua feição transparecia fúria. Juro que pela primeira vez fiquei com um pouco de medo daquele moleque.

Você vai fazer o que eu mandar, piranha! Agora me chupa bem gostoso.

Falou e me largou o cabelo. Eu abaixei o olhar, e não quis nem pensar muito naquilo tudo. Fui com as mãos contra a sua calça e tratei de obedecer. Comecei um boquete molhado e profundo, enquanto Alexandre se deliciava com a sua cerveja. Chupei como se fosse o último pau da terra. Lambia as laterais, as bolas, beijava e enterrava fundo na garganta. O tesão inicial voltou forte e, quando me dei por mim, eu me tocava gemendo com aquele cacete na boca.

Caralhooo… Que boca gostosa… Tira a porra desse vestido…

Falou ele pegando na lateral do tecido.

Ainda com seu pau na boca, desci um pouco do zíper atrás e fui me livrando da peça centimetro a centimetro, sem deixar em momento algum de chupa-lo.

Issso, putinhaaa… Vadia minha tem que obedecer. Olha para mim!

Levantei o rosto e , com a lingua para fora, circundei sua tora.

Vadia… CHeia de pose na sala e é uma cadela safada! PEGA OUTRA PARA MIM.

Dei um ultimo beijo próximo a cabeça e me levantei.Mais uma vez senti uma dorzinha no joelho, meio que como uma fisgada. Me olhei no espelho e a maquiagem, apesar de bem básica, havia borrado um pouco junto com o batom.

Enquanto caminhava, fiz questão de mexer bastante o quadril a cada passo que dava. De frente ao frigobar, mantive os joelhos os mais retos possível e me inclinei, empinando o máximo que pude meu bumbum. Haviam duas latinhas na lateral do eletrodoméstico e um outra lá no fundo. Fingi procurar por poucos segundo e , após pegar uma das que estavam na lateral, fiz o caminho de volta lentamente. Entreguei a latinha em suas mãos e me pus de joelhos mais uma vez. Era dificil fazer um boquete com maestria naquele pau grosso, mas eu caprichava como podia e no fundo, sentia que estava me acostumando. Mamei até aquele puto terminar toda a cerveja. Minha boca já chegava a doer na abertura, queria que ele me comesse logo.

TRACK! TACK!

Ele arremessou a latinha longe.

Levanta...

Falou e mais uma vez me tomou pelo cabelo.

Fica de quatro, piranha… Empina esse rabo… Issoo.. Afasta a calcinha.

Ele ia me dizendo como queria e eu tratava de me posicionar conforme seu gosto.

Assim, Alê?

Perguntei por fim, com meu peito contra o colchão toda empinada, afastando com a mão direita a calcinha para o lado.

O som da sua cuspida contra minha bucetinha rompeu o silencio da sua boca. Sentia ele me segura com firmeza na minha cintura com a mão esquerda e, com a outra, posicionou seu pau na minha entradinha. Ele ia sem pressa. Pincelou umas duas vezes subindo e descendo aquela cabeça inchada.

Aiiiiinnnnnnnnnnnnn, Alê.

Senti seu membro, em toda a sua virilidade, deslizar pelo quente da minha vagina.

Carraa…..lhooo…. Que porra de pau….

Senti ele ir fundo, como se batesse no meu útero. Era uma pica de respeito que me tirava até as palavras da boca. Eu gemia, enquanto compensava aquela carne que me invadia mordendo os lábios.

Assim que alexandre começou seu vai e vem lento, soltei a calcinha e coloquei ambas as mãos constra o colchão. Meus gemidos foram ficando maiores até se converterem em gritos.

AIIIIIII…. ME COME , VAI!! METE BEM GOSTOSO!

Isso vadia, aqui você pode gritar! Cuzuda do Caralho.

Falou e com ambas as mãos abriu minhas nádegas, expondo meu cuzinho rosado.

Delicia de cu… Delicia de rabo…. Aposto que teu marido pamonhão nem come ele...

Falou e aumentou o ritimo da foda…

AIINNNNNNN… CARALHOOO... ME COME….

Rabuda safada! Já deu esse rabinho?

SPLASHHHHHHHH….

AI CARALHO!

RESPONDE , PUTA!

Falou Alexandre um pouco antes de me dar outro tapa

Já sim…

Respondi apressadamente…

Delicia….

Falou e me penetrou com um dedo..

AiIIINNNNNN….

Senti a dor mas os gemidos eram em decorrência da foda que não diminui de ritmo.

Ele entrava e saia com seu dedo, ao tempo que me fudia. Sentia meu anelzinho arder mas no geral tava gostoso.

Chupaaa….

Disse, retirando o dedo do meum bumbum e colocando na minha boca. Obedeci. Chupei igual se fazia com um pinto.

AIIIIIIIIIIIII….

Nvamente seu dedo voltou a me penetrar. Dessa vez com mais rapidez. Ele entrava e saia com força do meu anelzinho, a medida que me penetrava.

ÓO… putinha….

Voltou a me estender o dedo para que eu chupasse. Senti a carne contra a lingua e um gosto meio amargo me tomou o paladar. Chupei novamente igual se faz a um pau.

Caralhooo, tia...

SUa mão abandonou minha boca e agarrou minha cintura.

Olhei para frente e vi uma das cenas mais gostosas da minha vida pelo reflexo do espelho. Alexandre mordia os lábios, com uma cara de safado, enquanto praticamente desaparecia na fartura da minha bunda empinada. Seu tom de pele era um pouco mais escuro que o meu.

AIIIII, ALEEE… COME TUA PUTA VAI!

Ele me olhou pelo reflexo e sorrindo, aumentou o ritmo das estocadas. O barulho que seu pau fazia quando encontrava o final da minha buceta chegava a ser tão alto quanto meus gemidos.

AIII… CARALHOOOO….

Seu vai e vem era brutal e ele o fazia de uma forma tão firme que começou a incomodar. Sentia uma dor leve quando ele entrava e, para mim, foi inveitável recuar a bunda saindo da posicão. Ele me mesugrava e fodia, fodia, e fodia muito. Acho que essa expressão FODER surgiu em uma transa como essa. Eu já não aguentava mais e comecei a cair para o lado, tentando me desvencilhar da sua pegada.

-AIAIAIAIAI.. ALE...AIAIAIAI...AIIIIIIIIIIIIIIIIII

Me deitei e ele se deitou junto, mas em momento algum parou de me foder. Senti ele abrçar minha cintura mas naquela posição a dor sumiu. Seu vai e vem era forte. Ouvia seus gemidos misturados aos meus

-PUTAAAA, SA..FADAAAA…

- AINNNNN….AIN….AIN……

Tava muito gostoso e , antes que alexandre chegasse a cansar, eu me econtrei tremendo naquela cama de motel… GRITEIIII. Em meio a orgasmos com seu pau ainda me penetrando. Encolhi meu corpo em meio aos tremores. Alexandre diminuiu até parar e sair de mim.

EU respirava o abafado do lençol da cama contra o rosto e sentia meu corpo úmido, principalmente proximo ao pescoço. Alexandre se levantou e pegou mais uma cerveja.

Cadê o lubrificante, vadia?

Eu respirava ofegante ainda…

AAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII….

RESPONDE, PORRA!

Gritou ele me puxando mais uma vez pelo cabelo.

Na minha bolsa… Tá na minha bolsa….

Vai buscar né? Vadia….

Falou e jogou meu rosto mais uma vez contra os panos. Levantei apressada, quase caindo do salto. Queria tirá-lo, mas só depois de pegar o bendito lubrificante. Saia em passos rápidos em direção a carro.

CARALHOOOO…. TO MUITO FUDIDA… ESSE MULEQUE VAI ME ARROMBAR…

Era só isso que conseguia pensar enquanto vasculhava minha bolsa procurando o gel.

MERDA, SERÁ QUE ESQUECI?

Na agonia do momento eu revirava papéis e estojo e nada de encontrar. Foi quando aliviada senti o tubo cilíndrico enrolado em uma flanelinha de quadro. Olhei aquele objeto fálico rosa, e desejei com todas as forças que ele me salvasse.

Com o objeto entre as mãos, adentrei a suíte. Caminhava sem pressa enquanto vislumbrava o mastro firme daquele moleque. Ele o massageava com carinho, parecia até um assassino de aluguel polindo sua arma de confiança.

Entreguei a ele o lubrificante. Alexandre se pôs de pé ainda massageando seu cacete. Eu só conseguia olhar para ele, hipnotizada e temerosa com o que ocorreria.

Tira a calcinha e deita ai, tia…

Ale, por favor. Com calma, faz muito tempo que fiz...

Falei e tratei de começar a descer a calcinha.

Fez com quem, piranha?

Contra argumentou ele, enquanto tentava tirar o plastico do lubrificante.

Com meu marido, claro!

Olhei para ele com um olhar que remetia a descrença diante daquela pergunta boba.

Aquele chifrudo pamonhão? hehehe. Ele tem mais cara de quem gosta de levar..

ALEEEE…. ASSIM NÃO!

Nesse momento me veio, não sei de onde, todo o peso de ser professora por tantos anos. Séria, posicionada e firme, me virei em sua direção para repreendê-lo…

SPLASHHH...

Aquele moleque atrevido me bateu levemente no rosto( inclusive bem mais leve do que me bateu antes na bunda), Sua atitude me desconcertou de um modo, que parei atônita com a mão contra a face direita.

Vem cá sua, puta!

Me pegou novamente pelos cabelos e me forçou contra o chão, caindo em seguida por cima de mim. Ele não era muito forte, mas ainda assim, eu não conseguia levantar seu peso.

Vou comer teu cu no seco, piranha.

Falou e começou a se posicionar.

N O. ALÊ. POR FAVOR. DESCULPA.. ELE É UM CORNO MESMO… UM PAMONHA… CORNO … CORNOOOOO.

E…. quem é teu macho…. piranha…..?

Sussurrou em meu ouvido.

Você é meu macho…. por isso vou te dar o cusinho bem gostoso… Vou te dar igual a uma puta, bem gostoso..

Falei e comecei a rebolar contra seu corpo.

Isso… Eu gosto assim.

Alexandre se levantou e me mandou deitar.

Conforme ele disse, me deitei de barriga para cima, e segurei minhas duas pernas para o alto. Através do espelho do teto eu me vi, alva, com o rosto e seios levemente corados, toda aberta para aquele moleque que tinha idade para ser meu filho. Eu já havia gosado e , naquele momento, não sentia mais tesão algum. Queria só terminar.

ainnnnn…

A primeira linguada dele afastou os pensamentos que tinha no momento.

ainnnnn…

Inclinei o corpo para ver melhor. Só conseguia ver os cabelos de Alexandre, subindo e descendo, conforme ele me lambia.

SUbi novamente a face e me vi começar a morder os lábios sutilmente. Sentia sua boca percorrer toda a extensão da minha bucetinha e, vez ou outra, ele me beijava a parte interna da coxa.

´- AInnn… que delicia, ale.

De olhos fechados, os sons da boca dele pareciam invadir com mais intensidade meus ouvidos. Sentia sua língua rápida fazer toda a performance de antes, sem pressa, com carinho e calma. A ponta de sua língua percorria a parte externa dos meus lábios, ia um pouco para o lado em direção a coxa e voltava. Senti que ele buscava um novo contato e não demorou para eu começar a gemer com ele me lambendo o cusinho.

QUE MOLEQUE FILHA DA PUTA. QUE BOCA SAFADA. Pensei. Parecia que ele me comia a anos, me conhecia até mais que meu marido, descobriu meus pontos fracos de cara. E eu. PUTA QUE PARIU! EU ERA UMA PUTA MESMO.

Sentia ele me penetrar com o dedo e sensação que eu tinha era que ardia ainda mais. Entretanto, a dor ainda era mínima e sua chupada estava muito boa. Gostaria de dizer que tudo foi uma delícia, mas não era bem assim. O prazer de chupada foi diminuindo conforme ele tentava colocar mais um dedo e, mesmo todo lambuzado, meu anelzinho não cedia.

Aiiii… Aiiiii…

Eu mexia o bumbum de um lado para o outro, quase instintivamente tentando fugir do seu toque.

Muito apertado , tia. Já sei… Levanta…

Alexandre pegou dois travesseiros que estavam ao lado da cama e, após rasgar a embalagem que os protegia, coloco-os sobre o leito. Conforme me ele mandou, eu deitei por cima deixando meu bumbum absurdamente empinado. Eu não era mais nenhuma mocinha e, não chegou a passar um segundo naquela posição, e já comecei a sentir um incomodo na lombar. Alexandre continuou indiferente. Eu me olhei novamente no reflexo e me senti estranha toda empinada daquele jeito. A maquiagem borrada e meu cabelo assanhado, me faziam de fato parecer uma puta barata. Senti um tipo de abraço acolchoado contra meu pé esquerdo e logo depois o direito; Alexandre se movia de um lado a outro da cama e por fim, tomou minha mão esquerda e algemou.

Pera ai, alê. O que você ta fazendo?

Senti a outra algema fechar. Estava com os pés e mãos atados, literalmente, em algemas felpudas escuras. Só podia ser brincadeira. Pensei. Puxei meus pulsos e senti eles travados. Fiz mais força e nada. Aquilo era sério.

Que isso. Ale?

Relaxa, tia… Eu vou devagar.

NÃO , ALÊ. EU NÃO AGUENTO ASSIM NÃO...

Ele sorriu alto diante do meu desespero tentando me livrar daquela imobilização a qual fui exposta.

Qualé, tia? Você disse que ia dar igual puta..

Alê, eu não quero. ME SOLTAAA!!!

Ele caminhou sem pressa até ficar de frente a mim e, devagar foi se pondo de cócoras até nossos olhos se encontrarem.

Tia, eu só saio daqui depois que gozar nesse cusinho.

Seu semblante estava sério, ele não tinha mais aquele sorrisinho de canto. Entendi que eu não tinha muita escolha. Eu poderia gritar, mas e ai? Alguém entraria, me soltaria e depois? Aonde essa história iria acabar? Quantas pessoas iriam saber que trai Márcio com um aluno do colégio. EU ESTAVA FUDIDA!

Alê, por favor, vai devagar..

Sentia aquele suor chato, frio, mais uma vez escorrer pelo meu corpo. Eu não sentia mais tesão algum mas aceitei meu destino. Sabe quando você tem uma transa com alguém que não devia e goza bem gostoso? Sabe aquela sensação de culpa pós sexo? Era assim que me sentia. Tomei aquilo como punição e aceitei.

-SCRACHHHHHH...SCRACHHHHHHHH….

Ele derramou sem pena o lubrificante sobre minha bunda. Senti pegar no cuzinho e escorrer pela buceta até a cama.

Via o corpo de Alexandre surgir por trás de mim. Ele tinha um sorriso malandro e arqueava um pouco a sobrancelha cortada. Lembro bem desse momento. Seu pau parecia um mastro duro, inchado. Com a mão esquerda ele abriu meu bumbum e, segurando na base do seu cacete com a direita, começou a tomar posição. Vi aquela cabeça se aproximar meio que em câmera lenta até sumir do meu campo de visão por entre as nádegas. A cabeça me tocou o anelzinho suavemente.

ALEEE…. POR FAVORR….. CUIDADOO...

Gritei enquanto fazia força com o pescoço tentando enxergar todo aquele momento. Alexandre me olhou nos olhos e sorriu. Abaixei minha cabeça com pressa aliviando um pouco a dorzinha que já sentia no pescoço. De olhos fechados senti a pressão contra minha carne aumentar. Gradativamente seu peso foi caindo sobre meu corpo e, a pressão que ora era chata, deu lugar aquela dorzinha que outrora sentira. Era o mesmo ardor dos dedos, só que desta vez eu sabia que viria muita coisa ainda pela frente.(ou por trás, melhor dizendo)

-AIIIIIIIIIIIIIIIIII… TA DOENDOO….

Alexandre se levantou, mas desta fez eu não quis acompanhar seus movimentos pelo reflexo. Mantinha a cabeça baixa e só escutava ele ir e vir. Senti ele me tomar pelos cabelos forçando minha face para cima. Doeu um pouco devido a posição que me encontrava. Sem cerimonia ele introduziu um pano amassado na minha boca e depois minha calcinha. Com a toalha ele improvisou um nó , forçando aqueles tecidos em direção a minha garganta. Senti um pouco de ânsia, mas ela passou rápido. Tentei gritar e não saia nada além de um gemido alto, abafado.MALDITA HORA QUE FUI DEIXAR ESSE FILHA DA PUTA ME ALISAR…

Senti ele subir na cama e retomar sua posição inicial. Meu anel ardeu só dele abrir meu bumbum.

-SCRACHHHHHHHHH….

Mais um monte de gel e lá vem ele. Mais rápido que antes senti meu cusinho ceder um pouco, mas aquilo estava longe de acabar. Ele forçava e eu gemia, tentava me desvencilhar mais do que nunca, mas era impossível. Percebia a força que ele fazia, e pouco a pouco meu ânus abrir. Ele descia, forçava e subia o corpo novamente para então, descer com mais força .

CARALHOOOO! QUE CU APERTADO…

Gritou em meio a gemidos meus. Eu podia ouvir sua respiração pesada evidenciando o esforço que fazia. Aquilo demorou muito. Subia, descia e forçava mas, tão igual a água mole em pedra dura, senti a última resistência se romper. Seu corpo desceu um pouco e eu sentia aquele pedaço de carne duro dentro de mim, parado.

Pronto… puti...nhaa…. Ago...ra… vai.. mais fácil.

Senti ele puxar devagar e o ardor era quase insuportável. Ele subiu até quase sair para então, voltar e descer mais. Parecia até um martelo contra um prego que a cada vez afunda mais. Ele me marretou até sua barriga encostar no meu cocs.

Delicia… de cu… putinha..

Sussurrou em meu ouvido um pouco antes de começar a me foder. Não vou nem mais falar de dor e sim do quanto me assustou eu conseguir aguentar tudo aquilo. Um vai e vem lento se iniciou em meio a xingamentos de alexandre.

CUZUDA SAFADA!!! ARROMBADA...VADIA DE CORNO..

Como um moleque daquela idade podia ser tão devasso assim? Eu me sentia fodendo com um ator porno, em um dos filmes mais vulgares que possa existir.

VADIAAAA!! SAFADA!!!! TEU CORNO TE COME ASSIM?

Perguntou juntando seu corpo ao meu para então, desfazer o nó que sufocava minha voz.

-KOF!KOF!KOF!

Eu tossia desesperada enquanto Alexandre tirava aqueles panos da minha boca em meio a um poça de saliva.Foi um alívio poder voltar a respirar sem impedimentos.

AIIIII… ALEEEE… TA DOENDO...TIRAAAA….

Eu não tinha ideia de quanto tempo ele me fodia o cu, mas para mim era quase uma eternidade. Ele bombou muito em mim amordaçada, eu sentia meu cu doer mas a dor maior já dava lugar a um ardor horrível, que aumentava conforme ele se movimentava.

só vou tirar, quando eu gosar, Puta. De… quem.. é… esse … cu?

AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII….

Ele subiu e desceu lentamente.

É TEU PORRAAA! TEU…...

Gritei, trincando os dentes..

isso…. todo meu….

AIIII...CARALHOOOO….AIIIII….FILHA DA PUTA….AIIIII…..PARA….

Eu gritei, implorei, senti minha garganta doer, mas tal como um animal em um abate, Alexandre só me largou quando tirou tudo de mim. Me fodeu até não aguentar mais e cair por sobre mim em um gozo intenso. Senti seu pau tremer em minhas entranhas soltando jatos fortes que eu não sei como conseguiam sair, tamanho era a sensação de preenchimento que eu tinha. Seu cacete parecia ocupar todo meu interior. Gritei junto dele quando seus últimos jatos saírem. Meu anus ardia absurdamente.

Espero que tenham gostado. Vivi outras aventuras com Alexandre. Se quiserem continuo. Beijos a todos.

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Comentários

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Deliciosa e tesuda de história bem narrada e devassa!!! Meus Parabéns pela maravilhosa continuação! Quero mais!!!!!!!

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Parabéns seu conto e muito bom,continue será um prazer ler

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Perfeito o conto, muito detalho e preciso nas descrições. Parabens!!!

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que delicia de conto, gostaria de ver fotos suas... dsolon4k@outlook.com

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Sua narrativa é excelente, pena que o sexo não te deu prazer mais tudo indica que vai se acostumar a vida de escrava sexual...

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Vc deve ser uma gostosa do caralho, adoro comer casadas carentes! Manda uma foto delícia gatinho1185@gmail.com

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Muito boa execelente descrição de detalhes

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Execelente hustória rica em detalhes e muito boa a sua submissão

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oi boa noite contos muito bom vai ter continuação? tem foto sua levisiri1973@gmail.com

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Sensacional, merece continuação mesmo.

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