O relacionamento com minha mãe após esse dia no carro, mudou completamente.
O curioso, é que ela ficou esperta comigo, mas não me repreendia severamente. Ela sempre administrava a situação. Parecia que de certo modo, aquela minha tara por ela, massageava o seu ego e em alguma medida a deixava feliz.
Eu, explodia de tesão só de me aproximar dela. Mas tinha um problema, apesar dela se sentir admirada e saber que eu subia nas paredes por sua causa, ela estabeleceu um limite, e estava decidida a não me dar mole, ou seja, sexo com ela nem pensar. E ela deixou isso claro em uma conversa que tivemos.
Depois do ocorrido no barzinho e no carro (Parte 1 da história), percebi que minha mãe não me levou muito a sério quando descrevi o tesão que sentia por ela. Ela tentou dissimular isso nos dias seguintes ao ocorrido, mas eu, estava decidido a seduzi-la a ponto de levá-la pra cama. Só que eu queria isso não de maneira forçada como se eu estivesse abusando da minha mãe, eu queria conquistá-la, fazer com que ela não resistisse as minhas investidas e cedesse de tesão por mim, por isso eu não tinha pressa, eu sabia que isso seria a longo prazo. Passamos um mês inteiro onde eu a provocava sem parar. Minha mãe não me repreendia, mas quando percebia que eu estava avançando o sinal demais ela simplesmente me ignorava e me deixava literalmente falando sozinho. Isso foi uma tortura, eu passava o dia de pau duro e me acabava em punhetas todas as noites.
Passamos três meses nesse jogo de gato e rato, minha mãe foi levando a situação numa boa, ela sabia me controlar como ninguém. As vezes ela ficava puta de raiva comigo e nesses casos me ignorava totalmente por um dia ou dois, mas sempre superava e voltava a falar comigo com carinho. Eu a enchia de roupas novas todas as semanas, shortinhos minúsculos, blusinhas abusadas e vestidinhos maravilhosos, comprei todos os perfumes que ela mais gostava e sandálias e sapatos também.
Um dia cheguei com um presente novo, uma camisola transparente e curta, simplesmente deliciosa. Pedi que ela experimentasse pra eu ver como ficaria e ela não se opôs.
Quando a vi na camisola eu babei literalmente e disse numa tentativa desesperada de obter um sim:
“Mãe, você está deliciosa. Eu preciso te foder urgentemente senão eu vou explodir de tesão”
Ela tirou a camisola vagarosamente e ficou totalmente nua na minha frente, uma tortura de gostosa, e com a maior calma do mundo me respondeu:
“Sinto muito filho. Depois você resolve isso sozinho no banho. Tenho certeza de que consegue”
Ela se virou e saiu do quarto e eu fiquei me mordendo de raiva e tesão
Bem, mas eu não desistia do meu plano, eu sabia que ainda iria levar um tempo, mas confiava que estava no caminho certo. Só que eu percebi outro sentimento curioso nessa relação. Minha mãe era tão gostosa que evidentemente chamava a atenção de outros homens. E sempre que ela falava de alguém, ou algum cara a paquerava em qualquer lugar, eu além de ficar enciumado, também ficava excitado.
O fato de imaginar minha mãe trepando com outro homem me dava uma sensação de ciúmes e tesão incontroláveis.
Por isso a imagem do rapaz no barzinho segurando em sua cintura e passando a mão em sua bunda não saía da minha cabeça.
Mas esse é um detalhe que vai ter importância mais pra frente, porque antes disso, teve um acontecimento que apimentou de vez minha relação com minha mãe. Foi em um sábado a tarde, tínhamos feito uma faxina no apartamento e minha mãe foi tomar seu banho. Eu estava com um tesão louco, tinha passado o dia ajudando minha mãe na limpeza do apartamento e ela sempre usava umas roupas bem sumárias para isso. Short curto e camiseta velha e apertada marcando seus peitos me deixaram excitado o dia todo.
Eu também fui tomar meu banho e pensei em bater uma punheta, mas resolvi esperar, ainda tinha um início de noite e com certeza eu iria me excitar com minha mãe.
Quando saí do banho, ela já estava na sala, vestida com um shortinho rosinha tão justo que sua buceta marcava a divisão dos lábios perfeitamente, ainda mais que estava sem calcinha. Usava uma blusinha também rosinha, com quatro botões que mal sustentavam seus peitos fartos que balançavam sem sutiã e os mamilos duelavam com o tecido para tentar perfurá-lo.
Muita sacanagem da minha mãe se vestir assim em um sábado a noite, mas ela vinha fazendo isso com frequência e parecia me provocar, querer me ver subir pelas paredes até a hora em que ela me dizia boa noite e se trancava em seu quarto enquanto eu ficava de pau duro a noite toda.
Mas nesse sábado, eu também vesti apenas minha bermuda de algodão sem cueca e indo pra sala sem camiseta, ouvi ela dizer:
“Filho, pode me ajudar? Sua tia Allana quer fazer uma chamada de vídeo pra falar com a gente pelo celular e eu não entendo muito dessas coisas?”
Eu respondi:
“Mãe, não tem segredo, quando ela te chamar é só aceitar a chamada e se posicionar na frente do celular”
Ela insistiu:
“Me ajuda. Ela disse que me chama em dez minutos, fique por perto porque ela quer te ver também”
Foi então que me veio uma ideia safada na cabeça, articulei meu plano, e eu disse:
“Tudo bem mãe, deixa comigo que eu te ajudo nessa. É só escolhermos um lugar legal pra ficar, pra poder conversar com ela confortavelmente”
Minha mãe pensou:
“Pensei aqui na sala mesmo. O que acha?”
Eu maliciosamente respondi:
“Aqui não mãe, não tem onde apoiar o celular e vai ter de ficar segurando na mão. Vai se cansar rápido. Vamos na cozinha e apoiamos no suporte do micro-ondas, vai dar na altura certa e não vai precisar ficar segurando.”
Minha mãe aceitou a sugestão e fomos até a cozinha. O suporte do micro-ondas ficava bem acima da ponta da pia, em uma altura ideal para apoiar o celular. Minha mãe se encostou de frente na pia e eu já dei uma olhada para a sua bunda magnífica empinada por causa do tamanquinho que ela usava. Agora era só esperar minha tia chamar e eu iria abraçar minha mãe por trás e me deliciar com aquela maravilha roçando no meu pau.
Quando o celular tocou, meu coração até disparou de emoção. Minha mãe toda empolgada pra falar com a irmã do interior que há tempos não via. Ela atendeu.
Minha tia aparece no celular e vimos que a altura estava perfeita para falarmos com ela. O rosto de minha mãe aparecia por inteiro na tela e era apenas isso que minha tia conseguiria enxergar. Elas começaram a conversar euforicamente:
As duas estavam tão empolgadas e com tantas coisas pra contar que falavam ao mesmo tempo de maneira que nem se entendiam. Enquanto isso eu estava admirando a bunda arredondada da minha mãe que se mexia conforme ela falava e causava um rebolado sensual. Foi então que ela me chamou para a conversa dizendo pra sua irmã:
“Allana, olha que está aqui comigo”
Minha mãe afastou a cabeça um pouco de lado e eu apareci por trás dela pra minha tia me ver. Encostei minha cabeça no ombro da minha mãe e nós dois aparecíamos perfeitamente no vídeo. Minha tia falou entusiasmada do outro lado:
“Meu Deus, como esse menino está lindo. É um homão já, com essa barba bem feita, deve estar cheio de garotas no seu pé”
Eu cumprimentei minha tia com alegria também e ficamos por algum tempo falando sobre várias coisas. Nesse tempo, minha mãe estava encostada na pia e eu a abraçava por trás, mas sem forçar a barra por enquanto, meu rosto colado ao seu enquanto conversávamos com titia. Foi difícil controlar o tesão que o contato do corpo quente de minha mãe juntamente com o perfume delicioso que ela usava causava em mim.
Aproveitei enquanto elas conversavam sobre umas primas da família e pedi licença na conversa com a desculpa de eu ir buscar uma camiseta porque estava uma brisa gelada na cozinha. Fui até o quarto e voltei para a cozinha vestindo uma camiseta preta bem justa e minha bermuda sem cueca. Parei atrás da minha mãe novamente e olhei para sua bunda perfeita diante de mim. O short curto e justo, deixavam as curvas das suas coxas grossas, deliciosas e o tamanco que ela usava, a colocava em uma altura perfeita pra uma encoxada. Eu tirei minha bermuda por completo, e a joguei no chão sem minha mãe perceber. Meu pau de 22 cm estava pulsando de tesão. Eu o direcionei pra cima e me aproximei para abraçar minha mãe novamente. Encostei minha cabeça no ombro da minha mãe e ela ajeitou pra que ficássemos de rosto colado novamente. Segurei em sua cintura e encaixei meu pau em pé, no meio da sua bunda. Pressionei ele com força enquanto puxava minha mãe pela cintura com cuidado. Minha rola se encaixou deliciosamente naquela bunda e fiquei a pressionando segurando firme a cintura de minha mãe. Senti o corpo dela estremecer e ela até soltou um gritinho de surpresa. Vi que seus olhos se arregalaram, mas ela tinha de disfarçar, afinal minha tia estava diante dela. Minha tia continuava a falar e minha mãe se perdeu na conversa, ficou desconcentrada sentido meu cacete. Eu continuava conversando com minha tia normalmente e ela chamou minha prima pra conversa. Agora minha mãe ficou mais desnorteada ainda mas tentou manter a pose e começou a falar novamente. Achei engraçado quando minha prima perguntou para minha mãe se eu tinha namorada.
Minha mãe respirava ofegantemente, mas respondeu:
“Ele precisa arrumar uma urgentemente”
Quando ela respondeu isso, eu subi uma das mãos por fora da blusinha da minha mãe e fui abrindo todos os botões, seus peitos ficaram pra fora e eu agora bolinava um deles. O mamilo enrijeceu entre os meus dedos e minha mãe não pode fazer nada, ela tentava se concentrar no vídeo e não queria demonstrar que estava em apuros.
Eu por minha vez, tinha o controle total da situação, conseguia conversar e apalpar minha mãe sem problemas. Mas eu queria mais. E quando minha prima perguntou:
“Tia, ele é sem-vergonha? Ele tem cara de que é muito safado com as mulheres?”
Minha mãe ria e eu já não sabia se era de nervoso ou se ela estava tentando controlar a situação, só sei que minha mão agora invadia por dentro do seu short e meu dedo anelar percorreu por entre os seus lábios vaginas de maneira que minha mãe não conseguiu segurar o suspiro. Eu falei baixinho no ouvido da minha mãe:
“Mãe, a prima te fez uma pergunta, responde pra ela”
Minha mãe com a voz tremula e completamente desconcertada respondeu pausadamente enquanto meu dedo friccionava aquela buceta deliciosamente.
“Sobrinha....você não tem ideiado que.......eu passo com ele.......ele é muito safado....eu....não sei mais o que fazer....”
Minha prima e minha tia riram bastante e nem imaginavam o que acontecia ali.
Eu tinha agora dois dedos roçando e fazendo um passeio delicioso na buceta da minha mãe. Ela já não resistia mais e ficou completamente molhadinha. Eu aumentei um pouco a velocidade e agora ela estava completamente úmida e lubrificada.
Minha mãe tentava manter a pose conversando, mas suas pernas começaram a dobrar de tesão. Eu a sustentava com meu braço envolto pra ela não se dobrar. Minha mãe se esforçava pra manter os olhos abertos na conversa. Senti que nós dois iríamos gozar, minha rola ainda roçava sua bunda e senti quando as pernas da minha mãe não pararam de tremer, ela estava gozando, tentou dizer algumas palavras mas só saíram palavras soltas e perdidas, minha tia e minha prima fizeram cara de que não entenderam nada do que ela tinha dito. Eu gozei uma enormidade no meio da bunda e coxas da minha mãe. Tirei minha mão da sua buceta e deixei meu pau relaxar atrás dela.
Pedi licença na conversa e disse que eu tinha de estudar pra uma prova difícil. Me despedi da tia e da prima e dei um beijo no rosto da minha mãe e fui pro quarto.
Ainda não era tão tarde, e minha mãe ficou conversando por mais um bom tempo, ela não tinha o que fazer, era uma conversa que elas estavam marcando há tempos.
Eu fui tomar um banho e relaxar em meu quarto. Eu sabia que estaria fodido assim que minha mãe terminasse a conversa.
Quando ouvi minha mãe terminar a conversa e caminhar para o seu quarto, eu abri a porta do meu e apareci pra ela me ver.
Ficamos frente a frente no corredor e ela me olhou nos olhos. Eu só consegui olhar para a sua blusa aberta e os seus peitos fartos. Tentei disfarçar minha ereção, mas ela percebeu.
Eu tomado de coragem disse:
“Desculpe-me mãe. Foi irresistível.
Me olhando fixamente ela disse pausadamente:
“Você me ama né?”
Eu que não esperava por isso respondi convictamente:
“Mais do que você imagina mãe. Sou alucinado por você”
Ela balançou a cabeça afirmativamente e concluiu com uma voz cheia de decisão, o que me deixou receoso:
“Pois então está bem. Eu espero que tenha aproveitado bem hoje, porque a partir de amanhã você não encosta mais em mim. E espero que esteja preparado pra isso, apesar de eu achar que não está. Não pense que eu não sei dar o troco. Não subestime minha inteligência filho.”
Foi uma frase enigmática e me deixou confuso, mas minha mãe soube se vingar, e como toda mulher decidida que sabe quando um homem está aos seus pés, ela não economizou na tortura, mas essa parte da história, vai ficar para o próximo relato.
Fim da parte 2