Feita para o prazer

Um conto erótico de Nortista
Categoria: Heterossexual
Contém 1205 palavras
Data: 09/09/2020 10:46:59

Sou enfermeiro de profissão. Sempre trabalhei em hospitais, mas fiquei desempregado ano passado e convivi com o fantasma do desemprego por quase dez meses. Até que um amigo médico me convidou para trabalhar em uma ONG que atende populações carentes no interior do Nordeste brasileiro. Povão pobre, vivendo em regiões distantes e isoladas do país.

Pois bem, não era o melhor dos empregos, ganhava menos que no passado e tinha que viajar semanalmente para áreas desérticas fincadas no meio do nada dos sertões do Brasil. Íamos em um micro-ônibus adaptado para atendimentos médicos. Apenas eu, o motorista e um ajudante para fazer a organização da fila e um cadastro prévio dos pacientes.

O meu trabalho era fazer uma triagem. Nela coletávamos vários dados dos pacientes, como idade, reclamações de problemas de saúde, medíamos pressão arterial, glicemia, pesávamos, medíamos e avaliávamos as condições clínicas. Quando voltávamos para a cidade, um relatório era entregue à direção da ONG que organizava a ida de médicos de acordo com as demandas do lugar.

Semanalmente eu fazia centenas de triagens. Era um trabalho cansativo, mas acabei gostando. Todos os dias da semana estávamos em um lugar diferente e conhecendo gente diferente. Tinha cada história!!!

Mas estou relatando tudo isso aqui para contar a história da dona Lúcia, uma senhora de quarenta e poucos anos que eu atendi num finalzinho de tarde quando já estávamos fechando o ônibus para viajarmos. Ouvi, lá de dentro da cabine de consultas o atendente dizer que já havíamos concluído os atendimentos, mas eu fui olhar e vi que só era uma pessoa e dava muito bem para eu atendê-la. Disse que deixasse entrar.

Como de praxe, pedi para sentar e fiz uma pequena entrevista, anotando dados relativos à sua identificação civil, idade, estado civil etc. Depois passei para os procedimentos antropométricos de medição e pesagem. Pedi para que tirasse o vestido que estava usando atrás do biombo, como sempre faço, solicitando que o paciente fique apenas com as roupas de baixo.

Mas diferentemente de todas as pessoas que eu atendia, ingenuamente (não foi por exibicionismo), dona Lúcia tirou toda a roupa e saiu de detrás do móvel totalmente nua. Ostentava seios fartos, um pouco caídos pela maternidade e pela idade, de grandes aréolas e bicos pontudos. Sua barriga, um pouco proeminente, mas não se tratava de mulher gorda ou de corpo desproporcional, visto que era acinturada e tinha ancas largas. Seu sexo volumoso, mantinha pelos bem aparados, ressaltando um clitóris grande que separava os dois grandes lábios.

— Não precisava tirar tudo. Era só a parte de cima. – falei e ela quis voltar atrás rapidamente, meio envergonhada, achando que tinha feito coisa errada. Mas eu a atalhei e quis deixá-la à vontade: - Não, mas você pode ficar assim. É até melhor, na verdade. Pode vir para eu te atender.

Ela voltou a se aproximar, olhar cabisbaixo, visivelmente envergonhada. Fiz as medidas do tronco, dos quadris, braços, coxas e da prega abdominal para identificar o percentual de gordura. Não pude deixar de admirar o corpo feminino, tão natural e tão bonito, resguardando um comportamento de obediência e ingenuidade.

Não vou negar, apesar do meu profissionalismo e respeito à ética, tive tesão na hora e me permiti interagir de uma forma que eu nunca fazia.

— Você tem grandes aréolas, não é? – falei auscultando seu coração e olhando direto para os seios dela.

— Como? O quê?

— Os bicos dos seios. – Toquei-os levemente. – São bem grandes, não são? – ela estremeceu com o toque e o bico enrijeceu na hora, se arrepiando.

— São. – Sorrisinho sem graça no rosto. – Isso é bom ou é mal para a saúde?

— Para a saúde? Não é bom e nem é mau, mas para o prazer é bom. Porque toda essa área das aréolas, que você tem bem grande – comecei a deslizar os meus dedos médio e indicador juntos ao redor do bico do seio esquerdo – são bem mais sensíveis ao prazer. Algumas mulheres têm essa área bem pequena, já você as tem bem grandes. Não deixa de ser prazeroso! Não é? - continuei tocando e estimulando a área.

Ela não respondeu, estava vermelha, mas eu insisti: “Não é?”

— É, sim, senhor!

— Inclusive, com todo o respeito, o seu corpo foi projetado para que você sinta prazer mais intenso que a maioria das mulheres.

— Por que o senhor acha isso?

— Veja bem, além dos seus seios com essas aréolas grandes e bonitas, você tem essa parte aqui da sua vagina bastante saliente. – falei isso tocando a crista do clitóris dela com a ponta dos dedos. Ela deu um passo pra trás juntando as pernas. – Desculpe-me. Não quis... só estava mostrando suas características pessoais... – ela voltou para perto de mim.

— Não tem problema, não, senhor! Eu só tomei um susto. Pode explicar.

— Bom. Vou explicar sem te tocar, para você não se assustar.

— Não, pode tocar... pode fazer como deve ser. Eu quero entender. – disse com um leve sorriso no rosto.

— Então, se é assim, aqui é o clitóris. – toquei novamente com a ponta dos dedos. – Ele vai daqui até lá dentro da vagina. Tem milhares de terminações nervosas que se estimuladas com cuidado, vai fazer a mulher sentir prazer, muito prazer e ter um ou vários orgasmos.

Eu falava e bolinava o clitóris grande ela. Notei que rapidamente a área se irrigou e eu fui avançando até entrar com o meu dedo médio a boceta dela. Ela estava louca de tesão e começou a gemer baixinho. Como eu estava agachado ela começou a acariciar os meus cabelos. Eu olhei para ela e ela sorriu para mim.

— Você está gostando? – perguntei-a.

— Sim. Você quer me comer? Já fiz ligação. – perguntou ela timidamente, já se oferecendo, enquanto explicava que era infértil pela laqueadura de trompas que já havia feito.

— Posso te comer? Você me dá?

— Sim, eu quero. - disse entre um gemido, já de pernas abertas enquanto eu dedilhava sua boceta molhada de tesão.

Sem dizer uma palavra, saquei o meu pau duro e ela se abaixou e o engoliu. Chupou divinamente como eu não achei que uma mulher recatada daquela soubesse fazer. Acariciou as bolas com as mãos e vez vais e vens na glande, deixando que a cabeça escorregasse até à sua garganta.

A puxei carinhosamente pelos cabelos e a pus de pé novamente, a coloquei de costas para mim e defronte à pequena mesa de atendimento, ela curvou-se automaticamente e abriu as pernas. Ainda acariciava o meu pau molhado por sua saliva quando comecei a procurar a sua vagina. Ela não largou o meu pau e com sua própria mão direita o encaixou diretamente na sua boceta molhada.

Empinou a bunda para mim e gemeu baixinho quando dei a primeira estocada. A fodi maravilhosamente. Ela gozou rapidamente e eu em seguida. Depois limpei o restante da porra que escorria pelo meu pau e a deitei na maca e a limpei do excesso de porra dentro da vagina, usando para tanto uma ampola de soro.

O tesão dela voltou com tudo e a bolinei até fazê-la gozar novamente nas minhas mãos e boca. Depois a enxuguei com uma toalha descartável e a ajudei a vestir a calcinha, o sutiã e o vestido. Ela estava totalmente trêmula, mas saciada sexualmente.

Nos despedimos e nunca mais voltei a vê-la.

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