Rola dura, cu piscando, ninguém pra compartilhar. Tudo isso é igual a punheta urgente. Toca procurar lugar adequado. Encontrei num banheiro, no último piso do shopping. Fim de noite, lojas fechadas, praça de alimentação fechando... cinema em última sessão.
No banheiro, silêncio total. Ambiente propício.
Entrei num reservado, tirei a roupa, sentei sobre a tampa da privada, localizei no celular um vídeo pornô e toca a me tocar. Rola dura, palpitando. Acariciando, devagar e acelerado, controlando e adiando o gozo.
Somente o barulhinho característico da pele da minha pica na minha mão.
Outro barulho e mais alguém entra no banheiro.
Caralho! Não vou parar agora. Estou quase nirvana.
Procurei ser mais discreto apenas.
Ouvi alguém entrando no reservado ao lado do meu. Parei um pouco. Esperei.
Tênis surgem por baixo e vão entrando no meu espaço. Sob a divisória, fornidas e depiladas coxas e uma rola duríssima, pulsando plastificada.
Por momentos, fico sem ação. A razão me manda vestir a roupa e dar o fora. Mas o corpo inteiro pede que fique.
Segundos de hesitação. Abaixo e toco a rola que apareceu. Acaricio as bolas, desço até o cu. Ele se arruma, facilitando-me a penetração digital.
Decido.
Ponho uma perna de cada lado e vou abaixando sobre aquele cacete. Direciono-o ao meu cu e vou sentando, devagar, que o caralho é pequeno mas é grosso.
Afundando aos poucos naquela tora, fecho os olhos e sinto a garganta travando.
Estou completamente sentado sobre a rola desconhecida.
Vou levantando aos poucos, sentindo a pica deslizar por dentro de meu cu. Chegando à ponta, volto a pressionar e a descer.
Ouço o discreto gemido, do outro lado da divisória.
Encorajo-me. Vou aumentando a velocidade de sobe e desce.
Minha rola dura balançando na minha frente me aumenta o tesão.
Agarro meu cacete e continuo minha punheta, enquanto vou quicando e rebolando naquela rola.
Numa das minhas sentadas e remexidas, ouvi um gemido mais nítido e a pica inchar dentro de mim.
Parei de quicar e só remexi. Uma quenga experiente não faria melhor.
Freneticamente minha rola deslizava na minha mão. O gozo se aproximando. Minha boca salivando.
De repente, senti jatos acariciando as paredes do meu cu e espasmos nas pernas do desconhecido.
Acelerei a minha punheta e o primeiro esguicho voou até a parede do privado. Outros se seguiram e meus gemidos não eram mais tão discretos.
Sentindo a rola desconhecida desfalecendo no meu cu, levantei, devagar, sentindo aquele cilindro de carne semiduro deslocando-se de dentro de mim.
Calda de esperma na ponta do preservativo foi a última coisa que vi. Depois, como surgiram, foram sumindo as partes daquele corpo, sob a divisória.
Barulhos apressados de quem se vestia, abria a porta e partia.
Fiz o mesmo.
Saí do reservado no exato momento em que se fechava a porta do banheiro, após a saída de alguém.
Dirigi-me ao lavabo. Alguém lavava as mãos. Teria sido aquele? Se não, faria tempo que estava ali? Ouvira os gemidos?
Enxuguei as mãos e saí do banheiro.
Pelo corredor, a sensação gostosa do cu voltando a se acomodar.
Fechava os olhinhos, feliz, e parecia ainda ter a desconhecida rola enterrada dentro de mim...