Olá, me chamo Hugo e vou contar a vocês um pouco da minha história.
Tenho 31 anos, sou moreno, alto, fortinho e bem inteligente por assim dizer;
Sou casado com uma mulher mais nova, maravilhosa e de 1,6m que não há muito tempo descobriu que também curte mulheres.
Bem, esta história começa quando meu irmão mais novo recebeu um convite para trabalhar há cerca de 300km de onde morava, e não tendo muitas opções teve de aceitá-lo.
Sua esposa, que vou citar apenas como minha cunhada, morena, baixinha, bem apessoada, aparentemente daquele tipo de menina santinha... Mas nunca me enganou.
Com menos de 1 mês da viagem do meu irmão, ela estava brigada com toda a família dela onde estava ficando. Então, resolvi chamá-la para passar alguns dias conosco aqui em casa, que foi um convite muito bem acolhido por ela e até mesmo por meu irmão que a apoiou.
Com alguns dias morando cheguei a ponto de comentar com minha esposa, que ela não era nem de perto tão inocente quanto aparentava, e que com meu irmão longe ele corria riscos...
Comecei notar pequenos detalhes em suas ações que não condiziam muito com uma personalidade tranquila: Sempre que eu passava próximo a ela, ela virava de costas meio que empinando a bunda sob meu caminho, estava sempre tão acessível, tão fácil...
Com mais alguns dias ela começou a beber também, coisa que não fazia anteriormente, foi então que as coisas começaram a avançar de vez.
Certo dia, enquanto bebíamos não me lembro quem chamou para jogarmos verdade ou desafio: eu, minha esposa e minha cunhada.
Na brincadeira que estava se tornando chat, disse: Acabaram as verdades, só valem desafios a partir de agora, minha cunhada concordou prontamente, quem diria.
Girando a garrafa o primeiro desafio: ela desafiou minha esposa a tirar a blusa! Minha esposa removeu rapidamente, enquanto avisava, que chegaria a vez dela.
Continuamos jogando, e como em um piscar de olhos estávamos todos os três despidos, ela um pouco envergonhada, mas bastante animada com a situação.
Os desafios então passaram a ser de beijos: minha esposa desafiou minha cunhada a me beijar.
Ela então totalmente despida, ainda com vergonha tentando tampar seus peitos, me chamou ao lado dela e me beijou, sem sequer hesitar.
Beijei a boca dela e aquilo me deixou bem excitado, não estava mais querendo beijar ela: queria ela na minha mão, no meu corpo, na minha boca.
Continuamos a brincadeira e então foi a vez dela desafiar minha esposa: Quero que você chupe seu marido na minha frente!
Desta vez até minha esposa pensou por um momento, mas não se deteve e começou a fazer sexo horal em mim, na frente dela.
Eu estava sentado na cadeira, minha esposa se ajoelhou e começou colocando tudo na boca, enquanto ela olhava atentamente, eu via a cara de satisfação dela em ver aquilo.
Minha esposa então, depois de alguns minutos se levantou e disse: você se prepara que vou fazer pior com você. Minha cunhada só riu, já esperando o "pior", que não tardou a vir:
Minha esposa desafiando minha cunhada: desta vez, foi um desafio bem mais interessante: Minha esposa, desafiou ela a me deixar chupá-la!
Ah, eu via o tesão nos olhos dela, mais que depressa abriu as pernas enquanto ria, me perguntando se estava bom sentada mesmo.
Sequer dei ouvidos a ela, pois não conseguia ouvir muito enquanto minhas orelhas estavam sendo apertadas pelas coxas dela;
Ela estava molhadinha, comecei brincando com a língua ao redor, mas logo estava no clitóris dela circulando minha língua. Neste momento, ela já tentava não fazer barulho, sem muito sucesso pois conseguíamos ouvir seus gemidos reprimidos.
Enquanto eu acariciava a bucetinha dela com minha boca, ela prensava minha cabeça, puxando para sentir com ainda mais afinco minha língua dentro dela, ainda chupando a bucetinha da minha cunhada, eu massageava as coxas dela, apertando e beliscando às vezes, o que me pareceu muito bem recebido por ela...
Em menos de 3 minutos, ela estava pedindo para parar pois não queria gozar na cadeira, ela disse acanhada que gozava bastante e não queria sujar e sala de estar.
Como por automático, perguntei se ela não queria levar a brincadeira para o quarto, minha esposa me apoiou e ela aceitou espontaneamente, sem sequer hesitar sobre o que viria a acontecer.