Olá pessoal. Como prometido cá estou eu para continuar os relatos desse São João que passei com minha namorada no interior. Caso não tenham lido os outros relatos sugiro que o façam para poder entender melhor tudo que estou escrevendo.
De cara gostaria de agradecer o feedback que vocês estão dando. Muito obrigado mesmo!
Vamos ao relato
Acordei e a primeira coisa que vi foi o par de botas e a meia que usamos durante a noite. Mari ainda estava dormindo, ela estava de costas para mim e, assim como eu, nua ainda. Lembro de apreciar todas as curvas daquele corpo maravilhoso que até hoje ela conserva, meu pau começou a ficar ereto na mesma hora. Abracei-a e ficamos de conchinha, meu pau estava imprensado na sua bunda, beijei-a no pescoço e aos poucos ela foi acordando.
Virando pra mim, ainda meio grogue de sono Mari fala:
- Bom dia, amor
Eu:
- Bom dia coisa linda
Ela se espreguiçou e olhou pra baixo e viu meu pau que ainda estava duro e comentou:
- Ótimo dia pra ele também kkkkkkk
Eu ri da piada e ela me deu um beijo, sentou na cama para levantar e antes deu uma pressionada de leve em meu pau, arrancando um leve gemido involuntário meu. Antes dela levantar segurei-a pela cintura e puxei de volta pra cama abraçando-a e distribuindo beijos por todo seu corpo, ao chegar na barriga ela riu de leve e tentou se desvencilhar:
- Hihihihi para bobo, ja vai começar o dia me fazendo cosquinha? Hihihi
Eu:
- Por mim eu faria o dia todo kkkkk, sua risada me deixa muito excitado, seu corpo se contorcendo também.
Ela:
- Lembra que ontem falei que fiquei um pouco excitada quando você me fez cócegas de manhã? De noite quando a gente tava transando e pedi pra você fazer me excitou muito também, acho que gosto de me sentir meio impotente quando você faz essas coisas.
Eu meio sem ter o que falar mas muito feliz sorri pra ela e disse:
- Então quer dizer que eu posso te encher de cócegas sempre que eu quiser?
- Nãooooo também não é assim né bocó kkkkkkk, sou bem sensível não pode ser toda hora.
Mari se levantou e foi tomar um banho, aproveitei quando ela saiu do quarto e cheirei rapidamente as botas que estavam sobre a cama ainda antes de guarda-las. Levantei e fui me arrumar também.
Estava no quarto terminando de me vestir quando ela chega saindo do banho já vestida mas ainda descalça e pergunta:
- Quer que eu use qual sapato hoje?
Olho pros que ela trouxe e digo:
- O mule.
Ela calçou e fomos tomar café.
Depois de comermos fomos passear pelo comércio da cidade, resolvemos ir andando. Passamos na frente de uma loja e ela resolvei entrar para olhar um all star branco que ela logo se apaixonou, resolveu que iria comprar ele mas me adiantei e dei como presente a ela. Sem mais nada importante ter acontecido continuamos andando pelo comércio e perdemos a noção do tempo, quando vi ja era meio dia. Liguei para avisar que não íamos almoçar em casa e comemos em um restaurante, depois do almoço passamos em uma sorveteria e voltamos para casa.
Chegamos e fomos deitar pois estávamos cansados. Mari deitou de barriga pra cima na cama e falou:
- Tô tão cansada que ia amar se você me fizesse uma massagem sabia?
Sem demora eu me sentei no chão em frente a seus pés e logo escuto ela falar:
- Parecia até que eu tava adivinhando que você ia começar por aí kkkkkkk
- Fazer o que, é meu ponto fraco kkkkkkk
Tirei seus sapatos e logo levei-os ao nariz para sentir o aroma maravilhoso resultante do hidratante que ela usava misturado com um pouco de suor. Feito isso me maravilho com suas solas que estavam bem vermelhinhas por ter andado tanto e por causa do calor também. Sem demora eu logo me entrego a maciez e ao aroma de seus pés, beijo os calcanhares e chupo seus dedinhos, mas antes que o clima esquente mais eu começo a massagem. Sinto ela relaxar a cada momento que passa, massageio o outro pé e no final dou um beijo no meio de cada sola, elas se contraem levemente e eu me levanto pedindo para ela se virar para eu massagear suas costas. Fazendo isso ela tira a camisa e o short que estava usando ficando só de lingerie, ela estava com uma de renda que ja descrevi anteriormente (ou seja uma delicia). Subo em suas costas e começo a massagear seus ombros e aos poucos vou descendo até chegar na base de sua coluna, subo percorrendo o mesmo caminho de antes e ao passar por suas costelas aperto levemente a lateral de seu corpo de propósito. Ela toma um sustinho e da uma risada, não me contenho e aperto novamente dessa vez arrancando risos fracos dela. Como Mari não tinha dito nada continuei aumentando a intensidade das cócegas até ela começar a rir mesmo:
- Hahahahahahaha
Continuei e ela começou a tentar sair debaixo de mim mas não conseguia, vendo que estava presa ela se contorcia e ria cada vez mais:
- Hahahahhahaahahah sai de cima de mim hahahahahhahahahah paraaaaaaa sai de cima de mim por favoooooor ahahahahahahhaha
Enquanto Mari se contorcia ela abriu seus braços e esse foi seu erro, rapidamente levei minhas mãos as suas axilas e la enchi ela de cócegas. Percebendo que não tinha escapatória ela se entregou de vez a tortura:
- NÃOOOO PARAAAAAAA AHAHAHAHAHAHHAHAHHAHHAHAHAHA POR FAVOR AMOR PARA EU IMPLOROOO HAHAHAHAHHAHAHAHAHAH
Já estava excitado desde que fiz massagem nos pés dela, mas agora eu estava mais ainda e me aproveitei da situação. Dei uma pausa e falei:
- Lembra que ta me devendo o resto daqueles 20 minutos? Vou cobrar agora eles.
- Por favor amor, eu sou muito sensível.
- Você prometeu lembra? Prometo ser bonzinho com uma condição.
- Qual?
- Eu faço apenas 7 minutos de cócegas em você, mas você vai ter que deixar eu te amarrar.
- Tá bom amor, mas por favor pega leve. Disse Mari com a voz manhosa
Enquanto amarrava seus braços pra cima e os prendia na cabeceira da cama percebi que ela me olhava com uma cara de prazer e desejo, lembrei do que ela falou de manhã e antes de amarrar seus pés eu tirei a calcinha dela e vi aquela bocetinha toda molhada de tesão. Era uma visão maravilhosa, não contive meus desejos e comecei a chupar com muita vontade, mari prendeu minha cabeça no meio de suas coxas e eu me deliciei com o seu mel. Estava tão bom que quase não lembrava mais qual era o propósito de ter começado a amarra-la. Juntamente com esse pensamento senti Mari apertar mais suas coxas e escutei seus gemidos se intensificando.
- Amor ahhn eu tô chegando la aahhhnn
Passei minha língua no seu clítoris e ela começou a tremer um pouco e disse:
- AHHN ISSO AHHN
Se segurando para não gemer muito alto Mari goza e contrai cada músculo de seu corpo por conta do prazer.
Mesmo tendo tido um orgasmo eu não paro de chupar sua boceta e ela começa a se contorcer tentando sair, a hiper sensibilidade faz com que ela gema mais e peça pra que eu pare:
- Amor por favor ahhhn para
Subo minhas mãos para sua cintura e aperto aos poucos fazendo cócegas e arrancando leves risadas entre os gemidos, paro de chupar e começo a mordiscar a parte interna de suas coxas sem parar com as cócegas.
- Para para para ahahahhahahahahh
Finalmente amarro seus pés juntos e prendo seus dedos com um cordão, antes de começar eu pego uma escova de cabelo, uma de dente e uma caneta Bic normal, além disso abro o celular no cronômetro e dou início. Uso a escova de dentes esfregando-a entre seus dedinhos e na mesma hora ela contrai eles e da uma risada deliciosa
-HAHAHAHAHAHAHAHAA MEU DEUS POR QUE FUI CONCORDAR COM ISSOOO HAAHAHAHAHAHAHAHAH
Excitado além do normal eu continuo a a fazer cócegas nela com a escova por 1 minuto completo e pauso o cronômetro assim como as cócegas.
Arfando um pouco Mari relaxa com um meio sorriso no rosto, aproveito a pausa para cheirar um pouco mais seus pezinhos e beija-los, passado mais um minuto de descanso eu beijo sua boca sentindo a maciez de seus lábios e sua língua. Passo as mãos por sua barriga e axilas fazendo leves cosquinhas nela e desamarro seus braços, peço para virar de barriga para baixo o que ela faz prontamente. Amarro de novo seus braços e volto para os pés.
Antes de iniciar o cronômetro eu faço questão de lamber cada centímetro de suas solas, para ficarem bem molhadas e, assim, mais escorregadias. Uso minhas mãos para começar cócegas leves embaixo dos dedinhos:
-Hahahahahhahaha ai amor meus pés são sensíveis
Continuo pouco tempo assim e pego a escova de cabelo, me sento em cima de suas pernas e logo começo a esfregar com vontade a escova em suas solas. Mari tenta se desvencilhar com todas suas forças, ela começa a gargalhar e gritar com o rosto enterrado no colchão para ninguém ouvir
- AHHHHHHHHH PARA COM ISSO HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH É MUITO RUIM PARAAA POR FAVOR HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR
Meu pau a essa altura já estava latejando e implorando para gozar, me seguro o máximo que posso e continuo passando a escova por toda sua sola enquanto Mari implora para eu parar com aquela tortura.
Quando as solinhas dela estão secas da minha saliva eu paro e a deixo respirar, desamarro seus braços e a deixo livre para se recuperar. Ela estava um pouco suada e cansada de tanto rir e se contorcer para se livrar das cócegas. Aquela cena me excita mais ainda, tiro toda minha roupa e ela olha com desejo para meu pau que está pulsando de tesão. Me aproximo e ela ainda sentada na cama abocanha ele e me faz um oral delicioso que me deixa com a cabeça leve sem conseguir pensar em mais nada.
Quase gozando eu peço pra ela parar e para virar novamente de barriga pra baixo.
Pego a caneta e começo a rabiscar suas solas e ela ri levemente:
- Hihihihi esse não é o tão ruim, é até gostosinho hihihihi
Fico apenas um minuto com a caneta.
Faltavam 3 minutos do meu combinado com Mari, ela vira de barriga para cima, eu entrego meu celular pra ela. Coloco meu pau entre seus pés e seguro o cordão que prende seus dedos de forma que ela não consiga enrugar as solas.
Falo:
- Quando faltarem 15 segundos você vai contar em voz alta, mesmo que esteja sentindo cócegas ok?
- Ok amor, mas pega leve por favor
Começo a passar as unhas no meio de seus pés e instantaneamente eles começam a se mecher e Mari a rir baixinho. O movimento de seus pés em meu pau são deliciosos, eles comprimem e soltam, vão pra frente e pra trás.
Passado um tempo eu volto a usar a escova de cabelo, Mari não aguenta e coloca um travesseiro cobrindo a boca para tentar abafar suas gargalhadas e gritos desesperados
- HAHAHAHAHAHHAAHAH A ESCOVA DE NOVO NÃO AMOR POR FAVOR HAHAHAHAHAHAHAHAHA ASSIM NÃO POR FAVOR HAHAHAHAHAHAHAHA EU IMPLORO PARA DE USAR ELA
Suas súplicas apenas aumentam meu tesão e continuo ignorando seus pedidos. Em determinado momento quando eu não aguentava mais me controlar ela começa a contar tentando controlar as risadas:
- 15 HAHAHAHAHA 14 EU NAO CONSIGO ME CONCENTRAR ASSIM AHAHAHAHAHAA 13...
Sem conseguir contar direito ela pulou alguns números e na contagem e voltou quando faltavam 8 segundos
- 8 HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA 7 HAHAHAHAHH 6 POR FAVOOOOR PARA 5 POR FAVOR HAHAHAHAHAHAHA 4 JA CHEGAA 3 HAHAHAHAHHAH 2 AHAHAHAHAHA 1 GOZA LOGO EU NAO AGUENTO MAIS TANTA CÓCEGAS HAHAHAHAHAHAJ GOZA
E foi o que eu fiz, sem aguentar mais eu gozei e senti os jatos saindo e melando o chão. Me recuperei aos poucos e tive forças apenas pra desamarrar seus pés e me deitei ainda em êxtase, Mari exausta também se deitou respirando fundo por conta do cansaço.
Acabamos dormindo e acordamos quase 16:00.
Galera vou parando por aqui essa parte do relato. Como vocês viram no título essa é a parte 1, breve escrevo a parte 2.
Peço desculpas pela demora, tive problemas com o computador e só agora consegui resolver. Provavelmente essa semana ainda eu escrevo a continuação desse texto.
Obrigado por acompanharem ;)