Bem, meu nome é Lucas, sou branco, 1.72 de altura, tenho 21 anos e a história que vou contar aconteceu a 8 anos atrás.
Tudo começou quando minha tia veio de São Paulo para a minha cidade, que fica no interior da Paraíba, ela passou em um concurso da prefeitura e decidiu vim morar aqui, praticamente vizinho da minha casa, ela tinha um filho de nome Gustavo, logo éramos primos, desde que ele chegou nos tornamos amigos, vivíamos brincando.
Gustavo era mais forte que eu, e era apenas um ano mais velho, ele era moreno, cabelos cacheados, corpo bem evoluído para idade, sempre usava apenas um calçãozinho, quando jogávamos bola, o calção soava e podia ver que ele não usava cueca. A minha rua é uma das mais antigas da cidade, e no final dela tinha um prédio de dois andares, que estava abandonado desde dos anos 80, existia varias lendas sobre o lugar, que lá era uma empresa de bonecas e que o dono tinha se matado, mas nunca dei bola, nossa maior vontade era entrar lá, o prédio tinha diversos grampos em volta do muro, todos enferrujados, mas isso não ia nos impedir de entrar, colocamos um latão de lixo de cabeça pra baixo no pé do muro, subimos nele e pulamos pra dentro sem tocar nos grampos, quando entramos lá, pudemos ver aquele muro enorme, repleto de coisas legais, motores automotivos, painéis, e capô de carro tbm. O Gustavo disse:
- dá para acreditar? Que lugar legal, da pra brincar de varias coisas aqui.
Afirmei: num é Gustavo, e a gnt nem entrou no prédio ainda!
O prédio tava com as portas de metal fechadas, tentamos quebrar o cadeado, mas era impossível. Nesse momento olhei para cima e vi uma janela no segundo andar e logo pensei “ ali da pra forçar, o cupim já comeu as fechaduras”, eu e o Gustavo pegamos umas latas de óleo que tinha no muro, aqueles latões industriais, começamos a empilhar em uma pia que tinha abaixo da janela.
Eu disse: Gustavo, sou gordinho, se subir nessas latas a pia não vai aguentar, é melhor você ir.
Ele concordou, subiu nas latas e alcançou a janela, nesse momento ele simplesmente empurrou e a janela abriu, ele pulou para dentro e eu fiquei do lado de fora.
“Lucas, você não vai acreditar o tanto de coisa que tem aqui”, gritou ele lá de cima, fiquei morrendo de vontade de entrar, nesse momento vi ele jogando pela janela uma corda que havia encontrado lá dentro e disse: “amarra na sua cintura, se a pia quebrar, vc fica pendurado”, não pensei duas vezes, amarrei, subi nos latões e entrei para dentro, nesse momento a gnt se abraçou e pude sentir a pica dele um pouco dura, talvez pelo êxtase da situação; chegando lá encima fiquei maravilhado, parte de cima parecia um escritório, cheio de mesas, máquinas de escrever, máquinas de rolo, calendários do ano de 86 e garrafas de água vazias. Ficamos fuçando as coisas e fingindo ligações no telefone fixo cortado que tinha sobre a mesa.
Então o Gustavo falou:
-vamos descer lá para baixo, é por ali, eu acho.
Descemos uma pequena escadaria, e chegamos no andar de baixo; tivemos mais uma surpresa e chegamos à conclusão que lá era uma montadora de carros, a parte baixo era repleto de motores, carrocerias, Chaves, e o mais incrível, um carro completamente montado, ainda sem placas, na parte de trás tinha um nome, Chevette, acho que era o nome do carro. O Gustavo chamou para entrar e eu disse que não, podia ter cobra ou rato, então ele falou:
-você não vai entrar, okay, eu entro.
Quando ele abriu a porta do carro, lá estava surpresa, o carro estava intacto, limpo, parecia que estava ali a algumas semanas, não resisti, entrei no carro tbm. Fiquei no banco do passageiro e ele no do motorista, ficamos brincando, até que abri o porta luvas, e lá estava manual e uma revista.
A capa da revista era uma mulher de macacão de mecânico, uma loira, de make forte, quando abri a primeira página, lá estava ela, com peitos enormes para fora, Gustavo ficou louco, começamos a folear, era cada imagem mais picante que a outra.
Gustavo fala:
-olha, pq o negócio dela tem tanto pelo.
Repondo:
Não sei Gustavo, nunca tinha visto uma mulher sem roupa.
Gustavo:
-você já tem pelo?
Eu:
Ainda não e você?
Gustavo:
Tenho, quer ver?
Nesse momento meu coração acelerou, mas não disse nada, apenas fiz sinal de sim com a cabeça.
Ele abaixou aquele calção e pude ver uma pica diferente pela primeira vez, ela era maior que a minha, tinha a cabeça exposta, as bolas dele era bem grandes, e a cabeça escorrendo um líquido. Ele fazia movimentos de vai e vem e eu via aquele melzinho escorrer, meu cuzinho mexia sozinho, pulsava, eu não entendia o que acontecia.
Ele disse:
Tá vendo, tem “cabelo” aqui na parte de cima e nos ovos.
Quer pegar?
Eu disse:
Você pega no meu tbm?
Ele:
Pego sim.
Aproximei minha mão, e comecei a fazer movimentos, ele começou a me explicar como era para fazer, nunca tinha me masturbado, muito menos masturbado alguém, fui fazendo, e ele foi segurando minha cabeça empurrando para baixo, do nada me veio uma vontade de chupar, e eu comecei a lamber aquela pica, sentia o melzinho quente na boca e gemia a cada vez que sentia a cabeça pulsa na minha boca, meu cuzinho tava frenético, doido para sentir aquele pau. Chupei as bolas e disse:
“Agora é sua vez”
Ele baixou meu calção, pediu que eu ficasse de joelhos no banco, na frente dele, ele pegou meu pau branquinho, coberto por prepúcio e começou a bater, ele batia com força, o freio do meu pau estralava, e eu gemia de dor e prazer, comecei a sentir um calor, nesse momento ele saiu do carro, abriu a porta do passageiro e me colocou de quatro pra frente da porta, começou a passar o pau no meu cuzinho, sem meter, aquilo me deixou louco, começou a lamber e bater ao mesmo tempo, parecia tá ordenado uma vaca enquanto chupava meu cu, ele colocava a língua lá dentro, do nada senti uma dor estranha no pau e dei um grito, não saiu o leite branco, saiu uma água, era minha primeira gozada, ele disse:
“A minha já é branquinha, quer ver?”
Eu disse que sim, ele me colocou de frente e começou a bater uma bem gostosa, ele sentou no banco abriu as penas para mim, tipo frango assado, vi o cu com muito pelo contrair e um líquido branco jorrar pela cabeça da pica.
-continua...