Leia os outros contos para entender os acontecimentos.
Meu relacionamento com meu marido não ia bem, se antes fazíamos pouco sexo com o tempo piorou, não por falta de tentativas, mas sim porque ele broxava muita o que acabava com meu clima.
Ficou cada vez mais frequente o tempo que eu passava com meus vibradores, e claro minha coleção aumentava não só de vibradores também de lingeries. Eu comprava uma mais indecente que a outra, para tentar "animar" meu marido. Porém nada dava certo.
Fui pra casa da Jú desabafar com ela sobre isso, me sentindo insegura sobre minha aparência, ela super me apoiou. E me mandou voltar a noite pra gente beber junto com uma amiga dela e fazer uma noite das garotas.
Quando voltei pra casa ao entrar no meu quarto reparo que meu marido correu pro banheiro, pensei que ele estivesse com algum problema. Mas tarde ele falou que ia jogar bola, então pensei "é minha chance de me divertir".
Comecei a vestir várias roupas, precisava me sentir bonita por conta dos problemas...Quando fui mexer na minha gaveta de calcinhas percebi que ela estava revirada, tinha certeza que meu marido havia mexido nela, só não sei o que ele procurava lá.
Deixei isso pra lá afinal, tinha outras coisas pra fazer, tinha que ir no mercado. Quando estava escolhendo uma roupa, lembrei de um shortinho que eu havia comprado e nunca usado, estava na gaveta a meses. Era bem curtinho, foi difícil entrar, tive que deitar na cama para conseguir abotoar estava muito apertado. Olhei no espelho e ficou bem em mim, porém percebi que as polpas da minha bunda ficaram de fora, mas de jeito nenhum eu ia tirar depois de tanto esforço pra colocar.
Perguntei pro meu marido se estava tudo bem esse shortinho em mim, ele mal me olhou e quando olhou não disse nada. Então nem me incomodei em me trocar.
No mercado percebi vários olhares tanto masculinos quanto femininos, fiz até um casal brigar por minha causa. Enfim eu estava me sentindo desejada. Comprei um vinho para a noite. Quando cheguei em casa meu marido havia saído. Fui tomar banho e relaxar na banheira.
Umas 19 horas a Jú me liga me falando que a Fabíola já estava lá esperando e que tinha uma grande surpresa pra mim. Fiquei super curiosa pra saber o que era.
Quando cheguei lá, estava a Jú e uma mulher sentadas conversando. Ela me apresentou, fiquei pasma com a beleza dela, ela estava com um vestido branco, mostrando todas as formas e curvas do seu corpo, os peitos dela eram maiores que os meus e os da Jú.
Papo vai, papo vêm acabei perguntando se os peitos dela eram de silicone e ela prontamente disse que sim, perguntei se eu podia apertar pra sentir como eram, ela prontamente tirou os peitos pra fora me mostrando os peitos mais bonitos que já vi, com o biquinho todo rosadinha, fiquei imaginando se lá embaixo também era. Percebi que os peitos era eram super durinhos, na hora fiquei com vontade de pôr silicone também.
Conversamos boa parte da noite sobre silicone, mas estava ficando tarde e o vinho estava acabando, perguntei pra Jú qual era realmente a grande surpresa. Ela Foi até uma gaveta, pegou umas vendas e falou: "vamos fazer uma brincadeira? vou colocar coisas aleatória na sua boca e você tenta adivinhar o que é, topa? mas não pode morder"
Não sabia onde ela queria chegar com aquilo, mas aceitei.
Primeiro ela me fez lamber um pirulito.
Depois uma banana.
E uma maçã caramelada.
Até que ela colocou algo na minha boca que eu não sabia o que era. Então ela tirou a venda dos meus olhos, quando abri os olhos tomei um baita susto. Lá estava Fabíola de pé na minha frente, punhetando um pauzão enorme, perto do meu rosto e eu sem entender nada.
Nunca imaginei que ela era uma travesti, e muito menos que tivesse uma tromba no meio das pernas, era grosso com a cabeça rosadinha, eu fiquei admirada olhando.
Ela me fala, "vai ficar só olhando?" e empurrou minha cabeça contra seu pau me fazendo chupar. Ela tirou todo o vestido revelando todo seu belo corpo. Olhando o rosto dela pude perceber que ela era a moça do banheiro (leia o primeiro conto) além disso também foi ela que me apresentou para o negão (leia o segundo conto).
Ela amarrou meus cabelos com as mãos e começou a ritmar o boquete. Minha boceta tava pegando fogo e logo a Jú tava pelada e ajoelhada na frente dela dividindo aquela carne toda comigo.
Ela me colocou de quatro na porta da minha rachinha e ficou esfregando a cabeça na minha xoxota molhada fazendo um barulho e molhando a cabeça da pica dela.
Quando ela meteu em mim, senti aquele pintão abrindo as paredes da minha xoxota e meu mel escorrendo a cada estocada dela. Ela metia com força dentro de mim e eu rebolava na picona dela.
A jú também queria, Fabíola se sentou e Ju foi por cima sentando de costas pra ela e de frente pra mim, me pedindo pra chupar ela. Enquanto o pau entrava, eu revezava entre o pau e a boceta da Jú.
Ela quicava na pica, parecia que nunca tinha visto uma, tamanha a fome dela, eu via o pau dela bater no fundo da perereca da Jú que já estava toda abertinha.
Fabíola se deitou no chão e a Jú se agachou em cima da pica, começou a quicar e rebolar feito uma louca, nunca tinha visto a Jú com tanto tesão, eu pingava de tesão olhando aquela cena. Ela descia até as bolas encostarem em sua bunda e subia em seguida ofegante e dando gemidos histéricos.
Quando reclamei que era minha vez de sentir o sabor daquela pica, Fabíola se levantou pegou uma taça de vinha, encheu um pouco e esfregou a rola dentro, depois gozou na taça e me deu, quando eu recusei ela me deu um tapão na cara me falando "bebe logo, você é só minha putinha e eu gosto de putinha obediente". Bebi a taça inteira, e logo ela veio esfregar o pau semi duro na minha cara, quando comecei a chupar de novo em poucos instantes já estava duro como antes.
Me mandou eu deitar no chão, veio por trás e me comeu de ladinho, segurando as ancas da minha bunda e metendo com força, fazendo as bolas baterem na minha bocetinha me fazendo delirar de prazer. Ela sabia o que estava fazendo, como esperado de uma profissional do sexo.
Gozei muito no pau dela a ponto de molhar as coxas dela e ensopar o tapete no chão. Quando fui embora a Jú ainda chupava o pauzão dela, já era tarde precisava ir embora, quando voltei em casa vi uma cena muito estranha.
Continua...