Esmeralda estava nua, deitada de costas, olhando para mim de lado, com um sorriso bem safado.
— Quer meter no meu cu?
Meu pau endureceu na mesma hora. Se era um sonho meter na sua boceta, imagine no cu.
— Parece que ele quer — disse ela apontando para o meu pau que pulsava.
Nem quando peguei a menina mais gata da minha turma de faculdade, meu pau tinha ficado tão animado depois da segunda. Eu já sabia que a minha sogra era bem safada, não só porque ela tinha casado grávida e havia tido vários namorados, mas porque um tio meu tinha sido um desses namorados e me contou tudo que tinha feito com ela. “Uma mulher daquelas ninguém come sozinho”, dizia ele me matando de tesão. “Ela tem um fogo, uma volúpia, uma danação; se já era assim quando adolescente imagine hoje depois do terceiro marido”.
Era verdade, dona esmeralda é um furacão. Eu tinha certeza de que ela tinha colocado chifres no pobre Reginaldo com um ex-namorado, só não tenho como provar, e desde quando descobri isso que eu ficava dando indiretas, mas ela sempre desconversava. Agora era ela quem vinha pra cima de mim enquanto eu me esquivava.
— Já está ficando tarde — disse eu — mas uma proposta dessas, ninguém pode recusar.
Subi em cima da mãe da minha mulher e comecei a dar beijinhos no pescoço enquanto meu pau pressionava a entrada no rabo dela. Sentia o cheiro do seu cabelo e do seu pescoço, beijava seu rosto, enquanto ia abrindo caminho entre as carnes da bunda dela.
— Assim não entra — disse ela mostrando experiência — tem que ajeitar.
Coloquei a cabeça bem na entrada com a mão e ela foi abrindo o cu para mim.
Forcei a entrada e ela já arqueou os quadris. Senti a temperatura da sua porta traseira com a cabeça do meu pau, forcei mais um pouco e ela gemeu baixinho:
— Está entrando.
Coloquei mais força e senti quando a cabeça passou.
— Isso — disse ela — fode o cu da tua puta.
Empurrei mais forte sentindo as suas carnes cedendo cada milímetro num esforço respeitável.
— Caralho que dor — disse ela — faz tempo que não faço isso.
Seu cu era realmente muito apertado, mais até do que o da minha esposa.
— Você está contraindo?
— Não, é porque sou apertadinha por trás mesmo.
— Mas tanto assim? Parece que estou metendo numa virgem.
— Agora cabe a você alargar.
Comecei a bombar e senti as carnes anais da minha sogra relaxando.
Senti que ia gozar muito em breve.
— Estou quase lá — anunciei.
— Então aproveita a promoção e enche meu cu de porra quentinha que não é todo dia que faço isso.
Gozei pela terceira vez e cai para o lado esgotado.
— O que achou da minha bunda.
— Você é mais apertada que a Letícia — disse eu vestindo a cueca.
— Vai começar a comparar nós duas agora?
— É impossível não comparar, ela parece uma versão menor sua. Na frente ela é mais apertada, por trás é mais folgada.
Ela abriu um sorriso com o que falei.
— Gostei de saber que ela é mais arrombada que eu por trás. Foi você que fez esse estrago todo nela?
Eu não quis entrar nos detalhes das relações extraconjugais de Letícia e disse apenas que já a peguei assim.
— Ah ela namorou com um cara, como era o nome dele? Paulo Bernardo, acho que era isso, um negro lindo, uma delícia, tenho certeza que foi ele quem fez isso nela.
Pensei na Letícia dando de quatro para um negro e desconversei.
— O Reginaldo não mete aí atrás?
— Ele não curte muito não.
— Eu vou querer de novo.
— Agora vai demorar um pouco pra eu liberar a rabiola novamente, mas eu estava pensando que amanhã você devia vir me trazer a minha muda de bonsai e aí… o que você acha?
— Sensacional.
— Então vou caprichar na depilação para você.
— Não. Eu prefiro peluda.
— Peluda mesmo, a moita ou os pelos aparados?
— Você deixaria a moita para mim?
— Se você quiser, invento qualquer coisa para o Reginaldo e deixo. Você quer?
— Quero.
Fiquei metendo na minha sogra toda tarde entre o horário que eu saia do trabalho e horário que a minha cunhada chegava do colégio, tinha que ser rápido, quase sempre era só uma rapidinha mesmo. Mas a nossa maior loucura foi na antevéspera do natal de 2015 quando estavam todos na casa da mãe dela numa fazenda que ficava no interior de Londrina