@@ Depois de se deliciar, deixe suas estrelinhas e seu comentário, vou adorar saber o que achou da experiência.@@
Desde muito nova ouço estórias, as escondidas é claro, sobre as coisas que se passava com as parentes que assumiam "má conduta" para a cidade do interior em que minhas tias moravam.
Ouvia relatos das cartas muitos lamentos mas algumas muito interessantes e sempre me deixavam excitada.
Uma das primas de minha tia, Ritinha, desenvolveu o que para uma cidadezinha do interior chamava-se "má conduta", o que na prática era apenas explorar a sexualidade, o corpo e claro para isso contava com a colaboração de quem se dispusesse a ajudar. No começo, ela se dava ao desfrute apenas com os meninos da rua, que passavam a mão nas coxas, viam sua calcinha, mas aos poucos isso foi sendo pouco para ela. Uma moça de 15 anos na década de 50 já era uma mulher, e ela tinha feições muito bem formadas seios fartos e firmes, bunda bem desenvolvida e quadris largos. Foi tudo que ví em uma foto que veio acompanhando uma carta. Logo os rapazes do Liceu também vinham ter com ela aulas particulares, de Biologia é claro. Até que um dia o pai de uma das amigas foi pego com a boca na butija dela.
Para que não ficasse mal falada, e que ainda pudesse se casar, enviaram-na para outra cidade ainda mais interiorana aos cuidados de Dona Candota. Carola, que cuidava da casa paroquial, e morava em uma das casas dentro das posses da igreja. Muito enraivecida mudou-se! Mas mal sabia o que a esperava.
Depois da longa viagem, foi recebida por dona Candota que tratou de acomodá-la em um dos aposentos da casa paroquial, uma casa colonial grande. E disse à Ritinha que aguardasse o Padre Euzébio chegar para que pudesse conversar.
A família de Ritinha encaminhou uma carta contando os feitos da menina e pedindo acolhimento e encaminhamento ao padre, que com muito interesse aceitou.
Ao tomar pé da situação levou Ritinha para o confessionário e lá ela contou tudo que fazia com os meninos, velhos, jovens, meninas e disse: "- sabe Padre, até hoje nunca experimentei um Padre."
Em silencio o padre abriu a porta do confessionário, ao sair, e disse que ele tinha planos para ela, e para o futuro dela, mas que poderia ajudá-la a resolver suas curiosidades. Disse também que ela deveria ir repousar e que mais tarde a procuraria.
A noite, depois da ultima missa, ouvida todas as confissões o padre foi ver Ritinha. Estava vestida apenas com uma singela calcinha. O padre a pôs de joelhos diante dele abriu a batina e surgiu diante dela o melhor membro que ela já tinha visto desde então. Ele disse apenas: "mostre-me do que é capaz". A menina chupava, lambia e punhetava aquele membro de respeito deixando o Padre com as pernas trêmulas. Quando já não pode mais aguentar, afundou a cabeça de Ritinha jorrando porra quente em sua garganta e fazendo-a engolir tudo.
Satisfeito com a primeira avaliação, disse. Você me renderá muito! Pagará sua estadia e ainda poderemos ganhar um bom dinheiro com esses seus talentos!
Amanhã no mesmo horário esteja pronta, virei conferir o restante e depois trarei seu primeiro cliente.
Ritinha ficou surpresa e feliz! Não precisaria mais buscar por parceiros e ainda ganharia com isso sem ficar mal falada.
No dia seguinte foderam até quase o amanhecer, quase o padre perde a hora da missa da manhã. Mas essa missa era importante, vinha um deputado, muito interessado na novidade do Padre.
Essa parte conto depois.
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