Sempre li muitos contos, as vezes até escrevi alguns, mas nunca publiquei nada, então esse aqui será meu primeiro. Então vou contar algo que tava acontecendo e quero muito que continue. Portanto essa história, real, é só o início, mas não tem fim, ainda. Mas vou contar o começo da história e tentar compilar os acontecimentos. Vai ser longo e sem final, desculpa.
Me chamo Gust, tenho 26 anos, pardo, altura média, um pouco acima do peso. Vou chamá-la de D. Ela tem quase a minha altura, loira, peitos médios, um pouco caídos, mas amo mesmo assim, acredito que dentro do peso, linda, sorriso contagiante e uma presença acolhedora, 49 anos.
Lembro da época que a conheci, uma saída com um grupo de amigos, pessoa maravilhosa e muito amiga, apesar da idade ser maior que a média do grupo, ela gostava de sair conosco pra se divertir. No começo só a encontrava quando saímos todos, com o tempo o grupo que saía foi ficando menor e a amizade começou a ficar mais próxima. Como ela dirigia e eu não tinha carro era comum eu pedir carona. Como desde sempre eu gostei de mulheres mais velhas, em algum momento eu comecei a olhar com outros olhos, ainda mais porque ela usava umas blusas com um maravilhoso decote em V que dava pra ver bem o seio entre os peitos dela.
Como nossa amizade cresceu e a confiança também, às vezes, na carona pra casa, conversávamos sobre nossos problemas, ela com a família dela e eu do meu relacionamento e estudos. Um dia nessas conversas no carro, ela afastou o banco e se deitou sobre o meu colo. Surpreso, aproveitei o momento para fazer um carinho no cabelo dela enquanto a ouvia, mas não conseguia não olhar os peitos dela, aquele decote e ela ali no meu colo, nunca havia acontecido nada, nem algo para indicar algo mais do que uma amizade simples e pura, mas não pude deixar de aproveitar o momento e a mão que antes acariciava a nuca agora descia para acariciar o rosto. Carinho aceito, então continuei, então a mão que acariciava o rosto agora fazia carinho sobre o pescoço e início do tórax enquanto a conversa acontecia. Quando minha mão estava para chegar no meu querido objetivo travei, recuei, fiquei assustado. Como eu, que namorava, poderia avançar mais que aquilo? Nos despedimos normalmente e fui para casa.
Num misto de tesão e arrependimento, imediatamente em casa bati a punheta mais gostosa da minha vida. Não sabia como agir, se ela havia percebido, se ela achou estranho, mas o cheiro do seu perfume estava na minha roupa e a sensação do corpo dela na minha memória. Já deitado decidi conversar com ela, mesmo sem jeito e com medo de estragar tudo.
Eu: D, eu estou muito sem jeito com o que aconteceu, tu ali no meu colo, não sei se tu percebeu, mas eu queria tanto ter agarrado teus peitos.
D: eu... meio que percebi
Eu: desculpa
D: tudo bem
Eu: não consigo parar de pensar nisso, eu ainda quero
D: eu acho que eu também quero
Pronto, era o que eu queria, estava praticamente autorizado a ter aquele corpo pra mim. Eu, que sempre busquei por coroas, MILF e maduras nos sites pornôs agora poderia ter a minha própria coroa.
As saídas continuaram, as caronas também. Não lembro se foi na seguinte, já que havia carona pra outras pessoas e nem sempre eu era o último. Mas nos permitimos repetir a situação, pedi pra ela se deitar no meu colo pra gente poder conversar. Mesmo roteiro, nuca, rosto, pescoço e tórax, mas finalmente eu poderia matar a vontade. Agarrei aquele peito, gostoso, macio. Passei a esfregar meu rosto no dela enquanto a agarrava. Ela gostou, curtia, até gemia. Não passou disso. Mas nas vezes seguintes sempre evoluía. Mesmo sem deitar no colo havia carinho na nuca, que virava uma pegada forte, porque ela gostava de ser domada.
Sempre fui meio tímido e mais quieto e com ela muito respeitador, mas quando percebi que ela gostava de ser domada, comecei a segurar pela nuca, encostar meu rosto no dela e, no ouvido, começar a dizer que ela era minha putinha. Ela sempre gostando.
Eu: Agora tu é a minha putinha. Diz que é!
D: Eu não sou isso ai não (dengosa).
Eu: É minha putinha sim, diz agora! (segurando com mais firmeza o cabelo dela).
D: Eu sou tua putinha.
Sempre nesse mesmo roteiro, era sair com o grupo e terminar na carona pra casa. Ainda sem sexo, mas ela doida pra me beijar, porém, eu recusava beijo pois namorava, mas mesmo assim ainda a tratando como minha putinha, sem beijo, mas agarrando os peitos maravilhosos dela, sempre agarrando o cabelo dela e ela se derretendo de tesão. Erguia blusa dela e esfregava minha cara naquele peito macio, cheiroso e gostoso. Sempre falando como eu queria foder ela todinha.
Eu: Essa bocetinha é de quem?
D: Tua.
Eu: To doido pra gozar na tua cara, encher teu rostinho de porra quente.
D: Vem, vou te dar meu cuzinho também, é teu.
Era mais conversa do que outra coisa, pois não tínhamos coragem, mas o tesão era sempre presente. Imaginávamos que poderíamos ir a algum lugar, com cama, ar condicionado pra poder conversar com tranquilidade, mesmo sabendo que no fundo o que queríamos era o corpo um do outro, era foder até não aguentar mais.
Agarrar aquele corpinho gostoso não se resumia somente ao fim da carona, mas enquanto estamos sozinhos no carro, mesmo ela dirigindo. Inclusive na vez em que entramos na fila de carros para abastecer. Até enquanto ela dirigia eu tirava meu pau pra fora pra bater punheta enquanto ela dirigia, enquanto eu passeava a mão pelo corpo dela.
Eu: Tu é uma delícia, quero te foder todinha, enfiar meu pau todo nessa boquinha e te encher com a minha porra.
D: Tu não te aguenta mesmo né? Até aqui no posto.
Apesar de não nos beijarmos, mesmo ela querendo, um dia eu quase me entrego. Fomos ao cinema, assistir qualquer coisa, queríamos estar juntos, a companhia um do outro. Compramos pipoca, refri e nos sentamos juntos. Como as poltronas reclinavam, ergui o apoio de assento que nos separava e tínhamos acesso ao espaço do outro. Aproveitava os acontecimentos do filme para comentar ao ouvido dela e falava como ela era gostosa, como que queria foder com ela, dava mordidas e beijos na orelha e rosto dela. Ela foi se entregando cada vez mais, já estava ficando fora de si, ela virava para mim do mesmo jeito, beijando, querendo por a língua já na minha boca enquanto eu tentava colocar mão dela no meu pau, já duro. Resistimos um ano outro.
Na última carona, antes da pandemia, não teve aventura dentro do carro, acredito que por estar chateada por não avançarmos, mas mesmo assim, fiz questão de beijar o rosto dela, encher de beijos, descendo pelo pescoço. Me impediu de ir beijando até seus peitos. Até nos encontramos antes do isolamento social, foi na frente do shopping, eu estava com minha namorada (elas se conhecem e se dão bem, mas minha namorada não sabe o que acontece), íamos entrar no shopping e a encontramos de carro, entramos nos carro pra ir com ela estacionar o carro e entrarmos nos shopping. Ao sairmos do carro nos abraçamos, sem problema, pois minha namorada sabe o quanto somos amigos, mas eu queria ter feito mais, queria ter metido a mão na bunda dela, queria ter beijado aquele pescoço e agarrado o cabelo dela, queria ter ela se derretendo de tesão nas minhas mãos.
Infelizmente a história terminar aqui, por enquanto, torcendo pela próxima oportunidade de sairmos juntos, de ter nosso tempo junto. A saudade e o tesão estão tão grandes que não aguento a oportunidade pra finalmente provar aquela boca, pra ela finalmente se entregar pra mim, pra finalmente sentir a boca dela engolindo meu pau.
Com o tempo dos acontecimentos, não sei se por vergonha de fazermos isso escondidos, ou se por falta de paciência com a minha falta de coragem pra avançar com nossas brincadeiras, ou se pelas mensagens obscenas que eu a enviava, mas ela passou a não conversar comigo pelo wpp. Quando nos vemos tudo ocorre bem e normal, mas não tenho resposta por mensagens, somente em casos especiais, como foi no meu aniversário e no dela.
Esperando ansiosamente pela nossa continuação e assim que tiver finalmente acontecido, voltarei aqui pra contar exatamente como foi.