Ola!
É a primeira vez que escrevo aqui na Casa dos Contos, mas, já leio os contos aqui há 3 anos.
Vou usar este site como uma forma de diário sexual, onde vou contar o que me aconteceu no passado, mas, logo que eu chegue aos dias atuais, continuarei contando o que for ocorrendo.
Minha vida sexual começou com meu marido (Claudio), algumas semanas após o início de nosso namoro. Na época eu tinha 15 anos e ele 25. Segundo ele afirma, só havia feito sexo 3 vezes antes, pois, era muito tímido e não conseguia chegar nas meninas. Porém, logo que começamos a namorar, ele se mostrou muito interessado em sexo, e em como me fazer ter prazer. Tipicamente um homem que se preocupa mais com o prazer da parceira do que com o seu próprio. Isso sempre foi muito bom, muito delicioso e o amo muito por isso.
Eu nunca fui uma santinha, tipo crente ou algo assim. Não! Eu sempre usei biquinis fio dental, decotes bonitos, principalmente em roupas de festa. Até porque, modéstia à parte, sempre tive um corpo muito bonito, 1,71m, cabelo liso, castanho escuro e pele clara, com coxas grossas, bundinha bem gostosa, cinturinha fina, peitinhos firmezinhos e um rosto bem bonito. E embora eu, desde cedo, tivesse fantasias sexuais e sentisse tesão por outros homens, como acredito que seja normal todas as mulheres sentirem, nunca tive coragem de deixar que qualquer pensamento libidinoso neste sentido se instalasse em mim. Eu era muito bem casada e agradar meu marido e manter uma relação de respeito era fundamental para mim.
Casei com 19 anos e fui mãe aos 21. Hoje estou com 30 anos e meu marido com 40. Trabalho desde os 16 anos e aos 23 anos, quando nosso primeiro filho fez 2 anos, comecei a trabalhar em um banco onde estou até hoje. Mas, o que começo a relatar e que mudou a minha vida ocorreu há 6 anos, eu tinha 24. Por ser professor, meu marido usava bastante o notebook em casa, para pesquisar e elaborar suas aulas e provas. Tinha uma mesa que ele utilizava para isto na sala de jantar, na qual ele sempre ficava de costas para a parede. Em determinadas ocasiões eu percebia que quando eu ia me aproximar dele, por algum motivo, ele teclava ALT+TAB. Ao olhar para a tela sempre havia algum assunto de escola. E ao se afastar do Note ele baixava a tela bloqueando o computador (que eu não sabia a senha).
Mas, o destino foi cruel com ele. Era julho de 2014 e numa dessas situações corriqueiras do dia-a-dia, ele estava com diarreia e depois, de já ter ido antes, ocorreu novamente uma vontade repentina de ir ao banheiro. Levantou-se correndo baixando a tela ao mesmo tempo, mas, não percebeu que a tela não baixou toda. Nesta hora, a curiosidade bateu forte. Abri o note, havia vários aplicativos abertos e no Internet Explorer, várias abas. Procurei e descobri o que ele tanto escondia, a www.casadoscontos.com.br.
Enquanto ele ficava no banheiro, naveguei no site, descobri que ele estava logado, entrei no perfil e descobri seu apelido e logo saí, baixando a tela com medo que ele voltasse logo. E realmente uns dois minutos depois, ele saiu do banheiro. Agi com naturalidade, mas, fiquei abalada. Meu marido me escondia que lia constantemente contos eróticos. Que tipo de contos ele gosta? Por quê ele me escondia isto? Era vergonha ou medo? Esses pensamentos ficaram na minha cabeça naquela noite. No dia seguinte, enquanto ele ficou no computador dele, na mesa, eu peguei o meu e fui conhecer melhor a página da CDC. Li alguns contos que estavam nos Últimos. Alguns, achei bem interessantes, fiquei até com tesão. Outros eram bem sem graça para o meu gosto. Num dos contos encontrei um comentário assinado pelo apelido que vi no perfil do meu marido. Clicando em seu nome, abriu a página em que apareciam todos os contos comentados por ele. Depois, tivemos que ir para a cama dormir, mas, no dia seguinte eu continuaria a pesquisar.
Passei a ler contos na CDC sempre que sobrava algum tempo. Senti muito tesão, minhas fantasias começaram a ser despertadas de onde elas estavam dormindo. Ao mesmo tempo fui pesquisar que contos eram comentados por meu marido e quais os comentários que ele fazia. E me surpreendi a saber que os contos que ele comentava e gostava eram todos histórias de corno manso ou de mulheres que estavam corneando seus maridos sem eles saberem. A verdade é que até então, estes também eram os contos que haviam mais me interessado.
Aos poucos, fui me tornando mais sensual enquanto minha mente começava a viajar em fantasias mais tórridas como as que eu lia nos contos da Casa. Minhas roupas de trabalho, de absolutamente sóbrias e neutras, aos poucos foram se transformando em Executiva Sensual. Frequentemente os botões das camisas, que antigamente eram usados fechados, estavam mais abertos mostrando um pouquinho dos meus seios. Minha lingerie começou a ficar mais sexy e calças e saias que valorizavam minhas curvas também passaram a ocupar mais espaço no meu guarda-roupa e também no meu dia-a-dia. Além disso, me tornei mais autoconfiante, minha autoestima aumentou e claramente, meu marido apreciava este meu “crescimento”.
Obviamente que paralelamente a isto, percebi o interesse dos homens aumentar. Sempre fui uma mulher que chamava a atenção pela beleza, mas, nunca fui receptiva a cantadas e aproximações, mas, com minhas mudanças de atitude os homens passaram a se aproximar mais de mim e jogar seu charme. Sabendo que eu era casada, as cantadas eram sutis. E meu marido continuava na CDC, lendo com prazer as histórias de corno. E isto, me deixava intrigada e curiosa. Lembro bem que foi em dezembro de 2015, em uma festa do banco apenas para funcionários que tive, pela primeira vez, a vontade clara de agarrar um colega. Eu havia escolhido ir à festa com uma roupa mais sexy que nos outros anos. Na verdade, eu havia comentado com meu marido que não tinha roupa para a festa e ele apareceu em casa com um vestido levinho que cobria até um pouco acima dos joelhos e tinha um bonito e generoso decote. Me produzi no salão, arrumando cabelo, unhas, depilação e maquiagem. Usei uma sandália de salto alto. Eu realmente fiquei linda. Meu marido babava de me ver assim e ficou muito orgulhoso da minha beleza.
Na festa após os costumeiros cumprimentos aos conhecidos e vários elogios que me deixavam lisonjeada, este colega (Silvio) começou a puxar conversa comigo. Me elogiava, era gentil, jantamos juntos e dançamos. Eu fiquei bem molhadinha de me imaginar agarrando-o, mas, ao final da festa fui direto pra casa. Meu marido me perguntou sobre a festa e contei como havia sido, que havia ficado a maior parte do tempo com este colega e inclusive dançado bastante com ele. Então meu marido perguntou se foi só isto ou se ele havia tentado algo mais e tal. Eu falei a verdade. Que não houve nada, que ele é muito gentil, havia elogiado minha beleza, mas, nada além disso, até porque sou casada e não permitiria nada além disso. Ele me respondeu que me entendia, mas, que seria natural que meu colega tivesse tentado algo mais, sendo eu tão linda.
Como resultado de minhas transformações mentais, em março de 2016, resolvi colocar silicone para turbinar meus peitos que embora fossem durinhos, eram entre médios e pequenos. Coloquei 350ml de perfil alto em cada e fiquei com peitões de cinema! O tempo foi passando e eu continuava a me vestir de forma sensual e com os novos peitões, cada vez mais sensual. Eventualmente ia trabalhar de minissaia, blusinhas com decotes o que deixava os homens (colegas e clientes) babando e cada vez mais atiradinhos para o meu lado. E meu marido, ao contrário do que eu poderia esperar antigamente, não demonstrava estar desconfortável com isto. Pelo contrário, algumas das roupas sensuais que eu passei a usar foram presentes dele mesmo.
Em maio comecei a fazer academia. Fazia musculação de segunda a sexta às 6h30, antes do trabalho e aos sábados às 7h30. Além disso, pelo menos duas vezes por semana eu aproveitava horários vagos para fazer spinning bike e pedalar ou correr na rua. Eu queria ficar ainda mais gostosa do que já era.
Em dezembro de 2016, teve um encontro dos professores e funcionários da escola que meu marido trabalha. Foi num sítio alugado para o dia todo. Lá havia, piscina, pomar, campo de futebol, playground para as crianças, uma casa bem legal com vários quartos, um ambiente gigante conjugando sala, cozinha e sala de jantar e na varanda um equipamento de som que naquele momento tocava música ambiente. Ele me deu um macaquinho de sarja, com botões na frente muito sexy. Era curtinho, não mostrava as polpinhas da minha bunda mas ficava meio enfiadinho, desenhando bem meu bumbum e valorizava muito minhas pernas que os homens adoram. Não coloquei sutiã e deixei os dois primeiros botões abertos, que com os meus peitões forçando, abriam bem o decote se mostrando bem, aparecendo até as costelas abaixo dos peitos e todo o seu contorno. Completei o look com um saltinho para dar aquela valorizada. Embora, tivessem professoras bem bonitinhas na escola, eu não tenho dúvidas de que eu era a mais bonita, sexy e desejada daquela festa.
Logo que chegamos, fomos cumprimentados por todos, eu fui muito elogiada pela beleza e meu marido parabenizado pela linda esposa que tem. Logo meu filho de 5 anos foi para o Play brincar com outras crianças e quando Claudio viu que eu já estava enturmada, conversando com outras pessoas, saiu conversando com um outro grupinho para organizar um futebol. Um rapaz, que era professor de Educação Física (Marcos), bem amigo do Claudio, às vezes ele ia lá em casa assistir futebol ou meu marido ia na casa dele, já fizemos trilha juntos, mas, nunca havia tentado nada comigo. Ele tem a mesma idade que eu, uns 26 anos e me trouxe um copo de chopp e continuamos a conversar, falar sobre amenidades e conforme tomávamos mais chopp, achávamos mais graça de tudo. Em determinado momento, uma professora, novinha assim como nós, perguntou se eu tinha colocado silicone e para minha surpresa, quem respondeu foi outro professor da escola (Paulo, 32).
Paulo: - Claro. O Claudio já tinha dito que ficaram lindos, mas eu não imaginava que era tanto assim. Ficaram realmente maravilhosos.
Marcos: - Na verdade, ela é toda muito linda e estes peitos só realçaram uma beleza estonteante. O Claudio acertou na loteria!
Eu me fazendo de modesta respondi: - Parem rapazes, nem é tanto assim. Não sou feia, mas, tenho um corpo direitinho, só isso.
Marcos: - Muito modesta. Você é a mulher dos sonhos de todos os homens.
Eu fiz cara de envergonhada e coloquei a mão cobrindo a boca.
Enquanto as meninas do grupo foram se afastando com caras estranhas, ele continuou.
Marcos: - Tem um rosto lindo, belas pernas e peitos que podem levar um homem a fazer loucuras.
Eu sorri, com um misto de timedez e cara de sapeca.
E um vigilante da escola (Jorge, 52) completou: - E esta bundinha é perfeita. Completa este visual de mulher que consegue o quiser de um homem.
Eu fiz cara de escandalizada, mas, dei risada junto com eles.
Logo meu marido veio informando que iriam jogar futebol e convidando os rapazes. Nenhum quis e o Marcos ainda falou:
- Pode jogar que ficamos cuidando da Sandrinha. Ela é muito linda e está cheio de gaviões por aí, sabe como é, né, alguém tem que cuidar...
Nisto, meu marido respondeu:
- Tá bom, fiquem de olho e cuidem bem direitinho dela pra mim.
E saiu para o futebol. Tive a impressão de que ele estava estimulando. Ao mesmo tempo, sabendo das histórias que ele gosta na CDC, eu já estava ficando bem excitada.
O chopp continuava rolando a vontade e as conversas ficando mais descontraídas e nosso papo rolando como se fossemos velhos amigos. Paulo contou que Claudio e Marcos sempre falavam a meu respeito na escola e que Claudio era muito apaixonado por mim:
Paulo: - Ele sempre nos falava que você era muito linda e que quando nós a víssemos ficaríamos de queixo caído, mas, eu nunca acreditei que fosse tanto assim, até você entrar aqui, como uma deusa, com esse corpo delicioso e esses peitões que me deixaram imediatamente excitado.
Eu perguntei: - Como assim excitado? Tá maluco?
Paulo: - Excitado assim, ó!
E segurou seu pau duro por cima da calça, me mostrando sua ereção.
Mais uma vez fiz cara de escandalizada e coloquei a mão cobrindo a boca.
Marcos: - Eu também, ó!
Jorge: - Todos nós, ó!
E eu caí na gargalhada, pois, já estava alta pelo chopp. Mas, logo me recompus e os alertei que eu era uma mulher casada e de respeito.
O Marcos, disse que eu merecia todo o respeito, me pegou pela mão e me puxou para a varanda. Chegando lá, colocou um sertanejo universitário e começamos a dançar. Tinha momentos em que ele me apertava e eu sentia aquele pau duro contra o meu corpo. Dancei com ele algum tempo e depois começaram a se revezar Paulo, Jorge e Marcos dançando comigo e me apertando. Senti todos aqueles paus duros se esfregando em mim. Eu estava com muito tesão. Minha bucetinha toda encharcada.
Quando acabou o futebol, chegou meu marido e alguns caras, todos suados e cansados. Meu marido tomou um chopp e veio me tirar para dançar. Eu fiz charme, disse que não que ele estava muito suado e me escondi atrás dos 3 com quem eu estava. Eles disseram para o Claudio ir tomar um banho. Ele foi no carro buscar a mochila e depois ir para o banho.
Eu, ao mesmo tempo que passava a mão entre meus seios e descia pelo corpo, falei: - Imagina se ele vem todo sujo e suado se esfregar em mim?
Marcos, me puxou por trás, fazendo eu encostar a bunda no seu pau e passou os dedos entre meus seios ao mesmo tempo que a palma de sua mão passava suavemente tocando a pele dos meus peitões e falou: - Olha aqui, toda limpinha, lisinha e cheirosa e o Claudio querendo deixar ela toda melada.
Eu, já com a cerveja e o tesão falando mais alto, respondi: - Melada eu já tô. Mas, gosto de homem cheiroso e não fedido. Todos caíram na gargalhada. Mas, uma mulher, acho que era a diretora da escola, chegou, baixou o volume do som e nos chamou que o almoço já estava servido.
Eu fui ao playgroud buscar meu filho, enquanto os rapazes foram para o almoço. Havia uma mesa, com duas meninas jovens, que estavam cuidando das crianças (eram umas 6 ou 7 crianças na festa) e elas se responsabilizaram por meu filho e me dispensaram para ir almoçar com os demais adultos. Ao chegar ao local, meu marido já me aguardava de banho tomado para almoçar.
À tarde, continuamos bebendo e nos divertindo, mas, com Claudio junto. As músicas e danças continuaram, inclusive com mãos passando eventualmente na minha bunda e até nos meus peitos, meio “sem querer”. E Claudio levando tudo numa boa. Aos poucos as pessoas foram indo embora, inclusive Paulo (meio alto da bebida) que se despediu de mim com um abraço apertado, me fez dar um último giro e falou na frente de todos:
- Que tesão de mulher em Claudio! Parabéns, eu gostaria de estar no teu lugar hoje à noite.
Bateu no ombro de Claudio e foi embora. Claudio riu e disse que ele era uma figura bêbado.
Mais algumas pessoas se foram, já não havia mais som e estávamos ao lado da casa, próximo aos carros estacionados e Claudio me convidou para ir embora. Eu aceitei, pois, estava bem cansada. Tinha passado quase todo o dia em pé e de salto. Pedi para ele buscar nosso filho e ele foi.
Eu fiquei me despedindo de Marcos e Jorge. Marcos me prensou contra a parede, passou a mão em meu rosto, agradeceu o ótimo dia e disse que gostaria muito de poder desfrutar da minha companhia novamente. Eu retribuí agradecendo por serem tão gentis e ele me deu um beijo na boca. Não foi um beijo de língua, mas, foi um beijo bem firme.
Jorge, já se aproximou pelo meu lado, passou a mão em meus peitos e disse que sonharia muitas noites comigo e com meu corpo. Eu empurrei os dois e pedi para se controlarem, pois eu era uma mulher casada e bem casada.
Saí em direção ao nosso carro e logo Claudio chegou com nosso filho e fomos embora.
Em casa, após colocarmos nosso filho para dormir, tomamos banho e fomos para a cama. Claudio pediu para contar como havia sido meu dia quando ele não estava por perto. Estimulada pelas histórias que eu lia e pelas impressões que eu tinha de que Claudio sentia prazer com aquilo, comecei a contar tudo o que aconteceu. E conforme eu contava, percebi que ele ficou de pau duro. Então, comecei a masturbá-lo e falei que ele era muito safado e que gostava de saber que outros homens estavam dando em cima da mulher dele.
Ele respondeu que ficava muito excitado sim, mas, também com ciúmes, mas, queria que eu continuasse contando tudo. Contei todos os detalhes enquanto o masturbava, mas, quando cheguei na parte do beijo, ele gozou na minha mão. Estava claro para mim que ele queria ser corno como os caras dos contos. Dei um beijo gostoso de língua nele e falei:
- Meu amor gosta que agarrem sua mulherzinha é? Sabia que o Jorge ainda passou deliciosamente a mão nos meus peitos?
Claudio: - Não consigo esconder que fico muito excitado, mas, ao mesmo tempo tenho ciúmes e vergonha por sentir isto.
Eu: - Não precisa ficar inseguro e nem com ciúmes meu amor. Nunca te traí, pois, te respeito muito, mas, se você gosta que sua esposinha passe nas mãos de outros homens, vou satisfazer seus desejos, pois, vontade eu sempre tive, porém me controlava em respeito a você.
Claudio: - Vai com calma, eu não sei o que eu sinto ainda. Tenho muita insegurança, muito medo de te perder.
Eu: - Fica tranquilo. Sou sua, toda sua, só sua... Mas vou fazer de você um corninho muito feliz. Mas você vai ter que perder a vergonha, para poder usufruir de tudo de bom que esta vida de corninho manso pode te trazer. Descobri há 2 anos que você adora ler os contos de corninho manso, então eu também li e entendi bem do que você gosta e agora você vai ter.
Claudio: - Nem tudo o que tem nos contos eu gosto.
Eu: - Do que você não gosta?
Claudio: - Não me agrada a ideia de participar ou lamber porra de outros caras.
Eu: - Ok. Anotado. kkkkkkkkk
Dormimos agarradinhos e nos acariciando naquela noite. Mas, depois disto, minha vida nunca mais foi a mesma.
Continua...