12 – UMA EXPERIÊNCIA INUSITADA!
Entre os anos sessenta e setenta, andar pelo centro da cidade não era tão perigoso, principalmente, nas zonas de baixo meretrício; eu, recém-egresso do serviço militar, trabalhando como auxiliar de serviços gerais em um banco de investimentos (que, até então, eu sequer sabia existir bancos sem agências), decidi, em uma noite de sexta-feira, aventurar-me numa dessas zonas, a procura de sexo pago, já que, para a época era o que alguns jovens como eu dispúnhamos.
Com alguns trocados no bolso (suficientes para uma rapidinha!), circulei a pé pelas ruas mal iluminadas com edifícios em péssimo estado e absoluta ausência de força policial ostensiva, procurando por uma boa trepada. Em uma esquina, notei uma mulata de costas, usando uma minissaia tão pequena que mal escondia a enorme bunda com uma calcinha metida no rego, que, imediatamente, me deixou excitado.
-Oi, vadia! Quanto custa o programa? – perguntei, imitando a expressão de homem experiente.
-Julinho? O que você está fazendo aqui? – perguntou a mulata ao voltar-se para mim.
-Tia Nena? A senhora é puta? – perguntei reconhecendo a irmã de meu pai.
-Não, seu trouxa! Sou uma freira procurando almas desgarradas! – respondeu ela com tom de ironia, com um sorrisinho maroto – É claro que sou? Se não fosse não estaria aqui …, mas, agora é sua vez: o que você está fazendo aqui?
Depois de me recompor do susto inicial, contei-lhe rapidamente sobre o serviço militar, o trabalho e a vontade de foder. Tia Nena me olhou de cima a baixo, e ficou alguns minutos em silêncio, com um ar pensativo. “Tá bom, moleque! Quanto dinheiro você tem aí?”, ela, finalmente, perguntou, livrando-me da apreensão pela possível recusa. Disse-lhe o quanto tinha sem mostrar o dinheiro. Ela me examinou mais uma vez antes de prosseguir.
-Tudo bem …, vou quebrar seu galho, moleque …, vem, me segue – ela respondeu, pondo-se a andar, requebrando de modo abusado.
Não demoramos a chegar em nosso destino, um velho hotel duas quadras depois de onde estávamos; na recepção, um velho com ar mal-encarado, olhou para ela e depois para mim, perguntando se eu era maior de idade. “É claro que ele é, Afrânio! Agora me dá a porra da chave! Moleque, paga aí pra ele!”, ela disse em tom impaciente. O sujeito entregou-lhe a chave e eu dei o dinheiro pelo quarto. Subimos a escada que ora rangia, ora gemia e caminhamos por um corredor estreito tão barulhento quanto a escada.
O quarto era um pouco melhor que a recepção, com móveis carcomidos, uma cama de casal com cabeceira alta, iluminação azulada e um banheiro que sugeria a possibilidade de contrair-se doenças só de mal-olhado! Enquanto eu tentava me ambientar, Tia Nena despiu-se, exibindo seu corpo de formas generosas e insinuantes. Seus peitões me deixaram com água na boca, e sua buceta lisinha, escondia-se entre a barriga proeminente e as coxas grossas.
-Tá esperando o que, moleque? Vai tirar a roupa, ou vamos fazer assim mesmo? – ela perguntou, ainda com tom impaciente.
Não pestanejei, obedecendo o que mais parecia uma ordem do meu sargento de instrução. “Puta que pariu! Que rola do caralho você tem aí! Parece com a do seu pai!”, ela comentou com olhar guloso.
-Como a senhora sabe disso? Já viu a benga do meu pai? – perguntei curioso e também surpreso.
-Se eu conheço? Foi minha segunda pica na vida! E que pica suculenta – ela respondeu entre suspiros – Seu pai e eu fodemos muito! Aquele filho da puta sempre foi bom de cama!
Antes que eu desse por mim, Tia Nena estava ajoelhada, mamando minha rola e massageando as bolas; minha experiência sexual não era lá essas coisas, pois, durante o serviço militar em uma região de fronteira, apenas algumas índias e putas de um vilarejo próximo, serviram para meu, digamos, treinamento.
Logo, estávamos na cama com minha tia em cima de mim, mamando e se preparando para me cavalgar; ela se pôs de cócoras sobre mim; segurou a rola com a mão e desceu sobre ela; a sensação da buceta quente e molhada agasalhando minha pica foi estupenda, até mesmo porque, minha tia ainda era um pouco apertadinha!
Ela começou a me cavalgar com movimentos furiosos de sobe e desce, até o momento que, apoiando suas mãos sobre meu peito, fez seu traseiro subir e descer ainda mais rápido, me oferecendo os peitões para serem devidamente mamados. Sentindo a buceta engolindo e cuspindo meu pau, e sugando os mamilos durinhos dela, esforcei-me para resistir ao máximo e os gemidos cada vez mais altos e mais demorados de Tia Nena me davam a certeza que ela estava gozando como nunca!
-Ahhhhhhhhhh! Caralho, moleque! Que pica doce você tem! – ela balbuciava, sem perder o ritmo – você fode melhor que seu paiiiiiiiiiiiiii! Uhhhhhhhhhhh! Tô gozando outra vezzzzzzzzzzz! Seu puto gostosooooooooooooooo!
Depois de muito tempo, eu não conseguia mais me controlar, desconfiando que muito em breve eu gozaria; avisei minha tia, imaginando que ela não quisesse receber minha carga. “Goza, filho da puta! Enche a buceta da titia de porraaaaaaaaaaaaa!”, ela gritou, acelerando seus movimentos e provocando meu gozo imediato; ejaculei dentro dela, sentindo a porra encher a buceta e vazar pelo meu ventre, enquanto minha tia gemia e caía sobre mim, exausta e ofegante.
-Caralho, moleque! Você é bom mesmo! Gostoso e tesudo! – ela murmurou, ainda com a respiração entrecortada.
Ela, então, se deitou ao meu lado e ficamos assim, descansando do esforço da trepada. Alguns minutos depois, perguntei a ela há quanto tempo estava naquela vida. Tia Nena me olhou pela primeira vez, com um olhar doce e sorriu. “Já nem sei mais, garoto! Perdi a conta faz tempo!” ela respondeu com tom de voz hesitante. Eu queria fazer muito mais perguntas, mas, a única que tive coragem saiu depois de alguns minutos.
-A senhora disse que meu pai foi sua segunda melhor rola …, e quem foi a primeira? – questionei, buscando saber mais sobre uma tia que eu não via há muito tempo.
-Não sei se devia te contar isso, mas, fazer o que? Você perguntou? – ela disse, me encarando com seriedade – Minha primeira rola, foi a do seu avô …, meu pai!
-O que é isso? A senhora tá falando sério? – tornei a perguntar, incapaz de conter minha curiosidade e também minha ansiedade.
-Claro que tô! Porque eu mentiria? – ela respondeu um tanto chateada com minha pergunta – Seu avô foi meu primeiro macho …, e que macho!
Poupando detalhes, ela me contou que meu avô sempre a cobiçara e que certa ocasião, logo depois que ele enviuvou, veio pra cima dela; pegou-a a força, dentro de casa, rasgou suas roupas, dizendo que ia fazer dela uma mulher …, depois disso, ela tornou-se, mesmo, a mulher dele, não apenas cuidando da casa, como também da rola do velho. Quando ele ficou doente, ela foi morar com meu pai que era mais velho que ela e também acabou fodendo com ela, no edifício em que trabalhava e também morava de favor.
-O resto é passado, menino – ela prosseguiu para finalizar sua história – Seu avô morreu, seu pai se casou com sua mãe e eu fiquei na pindaíba …, acabei nas mãos de uma cafetão, mas, pouco tempo depois ele foi preso e eu tive que me virar …, gostou da vida da titia?
Tive vontade de dizer que não; dizer que ela merecia coisa melhor; que tanto meu avô, como meu pai eram dois canalhas …, mas, recuei, pois, sabia que isso não faria mais diferença na vida de Tia Nena. “Olha isso! O caralhão do meu sobrinho tá armando de novo? Vamos aproveitar, pois ainda temos um tempinho …, vem me foder de cachorrinho!”, ela disse com tom alegre e excitado.
Ela, então, ficou de quatro sobre a cama, mandando que eu viesse por trás; segurei a rola dura e arremeti, enfiando minha ferramenta bem fundo na buceta da titia; comecei a golpear com rapidez, mas, logo fui repreendido por ela. “Calma, seu putinho! Vai devagar que é mais gostoso! Não tenha pressa!”, ela disse em autoritário. Obedeci, e ficamos mais algum tempo, fodendo bem gostoso. E mais uma vez, atolei a buceta dela com minha carga de porra!
Quando terminamos, ela correu ao banheiro para se lavar, me chamando para fazer o mesmo; a água morna e fraca do chuveiro velho serviu apenas para tirar o suor, e as toalhas puídas quase não deram conta de nos secar adequadamente. Saímos do hotel e eu estendi o dinheiro para ela. “Vixe, menino! Não precisa disso não! Você é muito gostoso e me fez gozar bastante! Guarda seu dinheiro pra outra puta!”, ela disse com tom brincalhão.
-E se eu disser que não quero outra puta? – perguntei encarando-a nos olhos – Se eu dissesse que vou querer sempre você?
Em reação, Tia Nena tomou um ar sério, quase solene, dizendo que eu e ela não tínhamos futuro, do que eu discordei imediatamente. “Então, safadinho, vem …, vamos pro meu cafofo, que vou querer mais dessa rola gostosa!”, ela respondeu enquanto me abraçava. Fomos para o cortiço em que ela morava e lá fodemos o resto da noite; meti muito naquela bucetinha quente e sempre molhada, deixando minha tia com o corpo mole de tanto gozar. E com o clima ainda tórrido, ela me ofereceu seu cu, que eu enrabei com prazer, arregaçando o buraco que, segundo ela, ainda era enrugadinho (E era mesmo!).
Por alguns anos, minha tia e eu nos relacionamos quase como um casal, embora, nos encontrássemos apenas no fim da noite, até a manhã do dia seguinte; como ainda morava com meus pais, não lhes contei sobre essa intimidade com minha tia que acabara se tornando minha fêmea, mesmo sendo puta! Muitas vezes, eu chegava no quartinho dela e a vadia já estava pelada na cama, me esperando.
Mas, o que é doce não dura pra sempre; ela se converteu a uma seita evangélica e abandonou de vez a vida nas ruas …, nós ainda nos víamos sempre que possível, e as trepadas eram melhores, até que ela me disse que conhecera um pastor que sabia de sua vida e a queria como esposa; eles se casaram em uma cerimônia civil e depois partiram para evangelização na África …, eu nunca mais a encontrei. Guardo até hoje essa experiência inusitada no fundo da minha memória …, Tia Nena foi a fêmea mais fantástica que conheci em minha vida.