E ai?
no conto passado contei de como minha tia e eu fodemos gostoso dentro do carro. Bom, como havia comentado, o aniversário da minha prima Juliana estava próximo e minha tia ficou bem ocupada com alguns preparativos tipo o bolo, salgadinhos e uma torta de frango que só tia Marcia sabe fazer (ela é uma ótima cozinheira, diga-se de passagem) e por isso sempre se encarregava das coisas da cozinha. Durante esses 3 dias, não tivemos tempo de foder nem uma vezinha já que de noite ela estava muito cansada pra fazer mais esforço físico (ou traduzindo, rebolar a raba maravilhosa na minha rola), mas meu tesão por ela ia acumulando a cada dia, eu mal podia esperar pra come-la de novo.
Chegou o dia, 9 de setembro, aniversário da Juh e seria só nós de casa mesmo e mais algumas amigas dela. Cantamos parabéns, comemos a torta, o bolo e tomamos um vinhozinho tinto pois é a bebida favorita da minha prima, ela abriu os presentes e lá pras 21hs ela saiu pra um barzinho com as amigas, junto com meu irmão e mais uns amigos dele, parece que estavam combinando darem uns pegas, ela me chama e fala que vai chamar mais uma amiga, mas eu não fui, claro, já sabia o que me esperava em casa mais tarde e as 22hs eu recebi meu presente. Tia Marcia mandou uma mensagem pro zap, falando que estava morrendo de tesão e doida pelo meu pau. Eu respondo com um emoji de cara feliz com coração nos olhos e combinamos de ir até nosso jardim do éden. Ela confirma e eu estou esperando quando a vejo, só de camisola, a luz da lua iluminava todo o quintal e eu pude vê-la perfeitamente. Ainda bem que todos já foram dormir e não tinha nenhum perigo nos escutar, mas por precaução fomos até a casinha já que a luz da lua estava iluminando o nosso chuveiro. O cheiro de sexo não negava que Lucas tinha dado um presente pra Juh ali, o que nos excitou ainda mais.
Tia Marcia já chega me abraçando e me dando um beijo na boca. Sua língua ainda tinha o gosto de vinho que tomou na comemoração, a mão alisava meu cacete por cima do short de dormir enquanto a outra apertava minha mão contra seu peito, ficamos nisso por quase 5 minutos, eu adorava beijar sua boca e sentir minha língua se entrelaçando com a dela, o gosto era melhor do que muito mina que eu já beijei. Minha rola estava pulsando por baixo do tecido fino do short e tia Marcia fazia questão de dar várias apertadas, o que me fazia quase gozar depois de um tempo. Então, ela levanta o camisola num movimento rápido e pendura num cabo de vassoura e mesmo dentro da casinha, a luz da lua clareava seu corpo perfeito, deixando-a totalmente nua pra minha visão “Que visão dos deuses tia.” eu falo e enfio minha boca nos seus seios, começando a mamar os mamilos, tia Marcia aperta meu cabelo e começa a gemer, falando o quanto é gostoso ser mamada. Eu sugava bem forte, parecendo um bebê mamando. Levo minha mão esquerda (já que a direita apertava seu seio) até a xoxota peluda e começo a dedilhar, massageando pra frente e pra trás, depois dentro e fora, meu dedo do meio ia mais além e alisava vem leve o cuzinho, voltando até a buceta.
“Puta que me pariu, que gostoso, Leonardo.” Eu a escuto falar e em seguida, tia Marcia se abaixa, segura meu short e puxa pra baixo, tirando também e me deixando totalmente nu, a cabeça avermelhada brilhava com a lua e minha tia passa a língua para beber a baba que escorria, ela gemia baixinho falando “Humm, que delicia, tava com saudade desse gostinho.” Eu aliso seus cabelos negros e os seguro puxando quando ela engole meu pau. Tia Marcia começa um boquete maravilhoso. Chupava o saco, depois subia beijando, e lambendo, beijava a glande e abocanhava só ela, sugando como um pirulito, minha tia apertava com as pontas dos dedos meu pau como se estivesse tocando flauta e por fim engolia, chupando meu pau todo, até encostar na sua garganta, depois voltava e repetia, enquanto com a outra mão massageava e apertava meu saco.
Depois de quase 10 minutos disso, eu não consigo mais me segurar e gozo na sua boca, a porra escorre pelo canto da boca, mas ela limpa com o dedo indicador. Eu falo “Se senta na mesinha e abre as pernas, sua safada.” Ela obedece e eu me abaixo, já chupando sua buceta. “Humm, que xoxota cheirosa, eu amo chupar ela.” Eu falo enquanto começo a dar lambidas e sugadas nos grandes lábios, em questão de minutos, ela fica molhada e geme, eu continuo a lamber e ela me pede mais. Eu obedeço e vou beijado, lambendo e chupando cada parte da sua xoxota, que exalava um cheiro maravilhoso despois que ela gozou, agora eram meus cabelos que estavam sendo puxados e até a unha fincava na minha cabeça, “Isso continua assim, eu vou gozar de novo porra.” Minha tia falava e eu continuo os movimentos, até que sinto suas pernas fecharem contra minha cabeça, prendendo-a e começarem a tremer, eu olho pra cima e a vejo com os olhos revirando depois de gozar duas vezes seguidas. Em seguida minha tia abre as pernas e me solta. Eu aproveito e começo a beijar sua virilha, depois as coxas e em seguida volto pra sua buceta, continuo beijando até chegar no cuzinho. Vou beijando cada centímetro de suas pregas, passo a língua, lambendo, “Ai, você não sabe como eu amo um beijo grego, mas eu faço muito barulho quando comem minha bunda, hoje não dá certo, mas continua Leozinho, vai.” Eu enlouqueço, fico mais doido de tesão ainda para foder o cuzinho dela e enfim, me levanto, falando enquanto enfio meu pau na sua xoxota “Então vou meter nessa xoxotona gostosa mesmo.” Tia Marcia falava “Isso porra, mete bem forte nessa minha buceta.” O que eu obedecia, segurava suas coxas grossas e pra cima e metia. O ranger da mesa de madeira parecia que iria quebrar, mas o material era bom, sempre ouvíamos ela ranger enquanto meu irmão mandava ver na Juh e sabíamos que podíamos confiar.
Meu pau entrava e saia bem fácil, tia Marcia estava muito molhada e naquela altura, também estávamos molhados de suor, o que facilitava mais ainda. “Fica de quatro, vagabunda.” Eu falava, já me afastando e obedientemente ela fica de quatro, empinando a bunda e mexendo de um lado pro outro, eu dou um tapa ao ver aquele rabão (era impossível não fazer isso ao ver aquela bunda linda toda vez) e já coloco minha rola lá. Começo a bombar atrás dela, segurando seu quadril rechonchudo e a ouvindo gemer, “Geme vagabunda, fala que ama levar rola do sobrinho na buceta, sua safada.” Eu falo e a escuto “Eu amo a rola do meu sobrinho querido, eu quero quicar nela agora, caralho.” Eu tiro meu pau e dou um beijo em sua boca, me sento na mesa e apoio meus braços pra trás, em seguida sinto a xoxota quente e molhada de tia Marcia abocanhar meu membro. Ela quicava bem forte, enquanto seus braços me abraçavam e nos beijamos. Ficamos assim por quase 5 minutos, até que minha tia põe os dois pés na mesa e ficando de cocara começa a subir e descer ferozmente. Eu só tinha visto isso em filme pornô e era maravilhoso sentir pessoalmente, eu a ouvia gemer e respondia com urros e a chamando de gostosa, em poucos minutos eu senti que iria gozar e falo a ela, que me responde “Aguenta mais um pouco, eu vou gozar de novo e quero gozar junto contigo.” Eu dou outro beijo nela e escuto-a falar baixo “Goza, goza meu amor.” Eu não me seguro de tesão e gozo na sua xoxota, me levando ao nirvana de tanto tesão. Ela se levanta e se senta do meu lado, estávamos visivelmente cansados e depois de quase 10 minutos parados lá enfim nos levantamos e ela me fala “Leo, eu sei que tu tá doido pra comer meu cu, então quando tiver limpo aqui em casa tu me avisa pra eu me preparar, viu?” eu concordo e me troco, saímos de lá e vamos dormir, finalmente. Fim!