Sou Mário, casado há pouco tempo com Carol. Sou branco e ela bem branquinha também. Carol sempre se amarrou num negão e eu só fui saber disso depois que a gente era casado. Se eu fiquei chateado? Pelo contrário: amei, ainda mais pela maneira como fui descobrindo.
Meses depois de casados, se mudou um negão pro lado de nossa casa. Seu nome era Hugo e ele era bem reservado, cara fechada e nunca falava com ninguém. Ele chamava bastante atenção pelo belo porte físico: alto, forte, careca, lábios grossos e olhar misterioso.
Fiquei sabendo que ele havia passado a ser nosso vizinho pela minha mulher, que me contou logo que cheguei do trabalho, dando detalhes minuciosos sobre ele. A princípio achei que era apenas curiosidade de vizinho, mas os comentários sobre Hugo eram cada vez mais frequentes por parte dela. Nunca tive ciúmes, mas aqueles comentários a respeito do novo vizinho e o fato de ela estar sempre no celular me geraram um pouco de desconfiança.
Um dia, tive a curiosidade de pegar seu celular e me surpreendi com o que vi: eram conversas dela com suas amigas em que ela dizia sentir muito tesão em Hugo e o mais chocante: ela amava negão e todo mundo sabia. Eu já estava sendo corno nos pensamentos dela. A princípio fiquei chateado, mas ao imaginar minha mulher branquinha transando com um negão, me peguei num tesão que já não sentia há tempos. Fingi não saber de nada. Poucos dias depois, numa transa nossa, senti que ela estava com mais tesão do que o normal e em um dos momentos que meti com força, ela me chamou de Hugo sem perceber.
Na noite seguinte, comecei amizade com Hugo numa rede social e adivinha? Ele já era amigo de Carol. Começamos uma conversa e convidei a ele pra tomar um vinho em casa. Ele topou e ficou certo para o sábado à noite. Minha esposa gostosa não escondia a ansiedade.
Chegado o dia, preparei tudo para que Carol e Hugo se sentassem um ao lado do outro no sofá. Ele estava bem tímido e ela bem à vontade com um vestido pouco acima do joelho de tecido leve. Servi o vinho e logo de cara, Carol pediu que não colocasse muito porque ela não aguentava beber. Comemos uns petiscos e quando servi o vinho pela segunda vez, ela voltou a pedir que eu não exagerasse. Aproveitando que ela já estava um pouquinho alterada, respondi que de fato ela não podia beber, já que não resistia a um negão e aquele vinho poderia ser o combustível. Hugo apenas riu e Carol, olhando para ele num misto de vergonha, desejo e safadeza, retrucou:
-- Para amor! O que Hugo vai pensar de mim!
-- O que ele poderia pensar, né Hugo?
Eu estava me fingindo de mais alterado que Carol e passei a fingir bocejos. Me deitei no sofá e fingi ter dormido. Carol sabia que meu sono era pesado e que eu não acordaria antes do amanhecer e chamou atenção de Hugo para isso.
Os dois passaram a conversar, cada vez com mais intimidade, até que ficaram em silêncio. Abri os olhos e os dois estavam no maior amasso e tirando suas roupas ali mesmo. Pareciam querer devorar um ao outro. Carol abriu suas pernas para aquele negão forte entrar entre elas e enfiar aquele pau negro dentro da minha mulher. De início, Carol assumiu o que eu já sabia: que desde o dia em que Hugo passou a ser nosso vizinho, ela deseja aquele cacete dentro dela e Hugo metia cada vez mais forte.
Jamais vou esquecer aquela cena maravilhosa: minha mulher branquinha de pernas abertas e aquele negão metendo gostoso nela. Carol entrelaçou suas pernas naquele corpo negro e fincava suas unhas nas costas daquele negão, enquanto gemia cada vez mais alto:
-- Ai, negão! Vai, delícia! Mete, meu negão gostoso!
Vi que quando ele foi gozar, tirou aquela pica preta e Carol pegou aquela vara em sua mão pra fazê-lo gozar em sua barriga branquinha. A satisfação estava estampada na cara dos dois. Voltei a fingir estar dormindo e antes de Hugo ir embora, ainda deu uns amassos em Carol:
-- O corno ainda está dormindo!
Depois de Hugo ir embora, Carol se recompôs e me chamou com aquele carinho que a mulher dá ao corno pra disfarçar a traição:
-- Amor! Acorda, vamos pra cama!
-- Hugo foi embora? – respondi, fingindo sonolência.
-- Foi! Te chamou para agradecer o convite, mas você não acordou. Vamos pra cama, amor!
Ela ainda ficou um tempo no celular. Imaginei que fosse compartilhar sua satisfação com as amigas e eu mal esperava pra ver assim que ela descuidasse.
Antes de conseguir ter acesso ao seu celular, passei por três situações curiosas, mas que ficaram claras no dia em que tive acesso às suas conversas. Dias depois de ter transado a primeira vez com Hugo, ela chegou em casa e insistiu pra que eu a beijasse e tirássemos uma foto do momento. Dias mais tarde, me pediu que chupasse sua buceta e uma outra vez, liguei pra ela e quando ela atendeu, escutei uns gemidos. Quando consegui acesso ao celular dela, descobri que na primeira vez ela tirou nossa foto nos beijando porque ela tinha acabado de chupar o cacete do negão e ele tinha gozado na boca dela. Quando me pediu pra chupar sua xaninha, ele também tinha acabado de gozar e quando liguei pra ela, me atendeu da casa dela e no momento que atendeu, tava transando com Hugo, inclusive também tirou foto com ela de 4 sendo comida pelo negão.
Ser corno é muito gostoso, mas saber que a mulher trai com um negão é espetacular!