Uma delícia de sogra 3

Um conto erótico de Engenheiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1901 palavras
Data: 13/09/2020 17:40:46

Na casa da avó da minha esposa, estávamos Esmeralda, Reginaldo, Dinorá, Helena, a avó da minha esposa, Mariana, Letícia e eu.

Uma explicação breve:

Letícia é a minha esposa, Mariana e Esmeralda são respectivamente irmã e mãe dela, Dinorá e Helena são as tias maternas de Letícia. A avó materna dela não entrará na história.

Reginaldo estava bebendo muito e ia capotar em breve como ele sempre fazia quando passava do ponto. Letícia foi dormir mais cedo com Mariana e a avó. As tias de Letícia ficaram mais algum tempo bebendo e jogando baralho conosco. Foi quando eu senti uma das mãos da minha sogra me tocando por baixo da mesa.

Ela pegou meu pau por cima da bermuda e apertou.

— Quando todos foram dormir, quero senti-lo dentro de mim — disse ela ao meu ouvido.

Não vou mentir que isso me excitou ou que eu concordei de imediato, na verdade, nesse momento, o medo superava a excitação em vários sentidos e graus.

— Ai, um climinha assim e um pouco de vinho eu fico louca — disse Helena, a tia mais velha da minha esposa, com uma taça de vinho na mão.

— Que é isso sua louca — replicou Esmeralda — isso é jeito de falar na frente do Reginaldo e do Sávio?

— Agora tá. Reginaldo está dormindo na cadeira e esse aí não engana ninguém. Com essa carinha de sonso, ele já deve ter passado o rodo na cidade inteira — Defendeu-se Helena.

As irmãs riram e Esmeralda soltou o meu pau.

— Vou só levar Reginaldo para dormir no quarto e volto para a gente terminar a partida.

Assim que Esmeralda entrou pelo corredor levando o marido embriagado, Helena a irmã mais velha das três, falou baixo para não acordar ninguém:

— E então, Sávio, você já passou o rodo na cidade inteira?

— Não, claro que não.

— Nem quando era solteiro?

Espantei-me com uma pergunta tão direta e tão despudorada. Me perguntava aonde aquela conversa ia chegar. As duas vinham pra cima de mim como leoas para cima de um cordeiro apartado do rebanho.

— Quando solteiro, tive meus dias de glória.

— Com um corpo desses deve comer tanta menininha de dezessete anos, não é mesmo Dinorá?

— Sei não Helena, eu penso que ele prefere as mais velhas.

— Será? Isso muito me anima — disse Helena lambendo os lábios — eu gosto de homens mais jovens.

— E eu não sei, daí?

Elas continuaram falando de mim como se eu não estivesse ali, até que a minha sogra voltou.

Fiquei calado o tempo inteiro imaginando aquelas duas na cama. Isso sim me animou mais que a mão boba da minha sogra apertando meu pau por baixo da mesa.

Quando voltou do quarto, Esmeralda sentou-se mais perto de mim do que já estava antes.

— Ele só levanta amanhã — disse ela se chegando mais perto.

— Tem gente que vai passar a noite na seca hoje.

— Dinorá!

— Besteira Esmeralda! Vais ficar com frescura só porque teu genro está aqui?

— Eu só acho inapropriado esse tipo de conversa, não me sinto à vontade em falar determinados assuntos na frente dele.

— Por mim não tem problema — disse eu — podem falar sobre o que quiserem. Enquanto vocês falam eu faço outra canastra real e bato o jogo.

— Nós estávamos perguntando ao Savio se ele passava o rodo na mulherada quando solteiro, o que você acha, Esmeralda?

A mãe da minha esposa tomou um gole de vinho e não respondeu, mas ficou vermelha como uma pimenta.

— Por que você ficou envergonhada?

As duas a encaravam com cara de dúvida.

— Será? — Perguntou Dinorá olhando para Helena insinuando algo incestuoso entre mim e minha sogra — Não acredito.

— Essa conversa já passou de todos os limites. Vou dormir — resolveu a minha sogra — boa noite!

Dinorá então se levantou e caminhou até mim, sentou-se na cadeira em que a minha sogra estava e Helena veio pelo outro lado e sentou-se à minha direita.

— Como é isso?

— Isso o que? — Me fiz de desentendido.

— Mas que loucura, só de imaginar, estou molhada — disse Helena ao meu ouvido sem permitir que a irmã ouvisse.

Sentindo seu hálito quente no meu ouvido, senti meu coração acelerar, Dinorá deu um sorriso sacana para a irmã e se levantou.

— Eu vou dormir, mas amanhã eu quero saber tudo que vocês conversaram.

Eu sabia exatamente o que estava rolando ali, e não me fiz de bobo. Passei a mão na perna da Helena do joelho até a calcinha por baixo do vestido. Ela não se esquivou.

— Conheço um garanhão safado apenas pelo caminhado — disse ela abrindo as pernas pra mim.

— E eu conheço uma puta como você, só pelo olhar — eu disse já metendo a mão por baixo da calcinha. Ela estava ensopada. — Parece que a sua boceta está a ponto de explodir.

— Estou sempre assim, principalmente quando fico perto de um cara sacana. Resta saber se você tem tanta coragem assim. É um homem ou um menino? — Ela se levantou e me pegou pela mão. — Vem cá que eu quero que você conheça um lugar.

Eu a segui pelo corredor até chegarmos ao jardim da frente da casa, depois andamos por alguns metros entre árvores. Passamos um pequeno córrego e transpusemos uma cerca viva. Eu já imaginava o que ia acontecer e meu pau já estava muito duro seguindo a tia da minha esposa pela escuridão da noite.

Eu supus que ela me arrastava para uma cabana no meio da mata ou algo do tipo, mas, depois de mais alguns passos ela parou.

— Dinorá pensou que tudo ia ficar apenas em conversas picantes. Acho que ela se enganou, e você?

— Acho pouco provável que ela esteja com a razão.

— Por que você acha que eu te trouxe até aqui?

Isso foi como um balde de água nas minhas expectativas, mas me mantive motivado.

— Acho que você queria me mostrar a lua.

Ela então me puxou para debaixo de um pinheiro jovem, encostou as costas no caule e desatou as tranças do vestido liberando a parte de cima. Eu me aproximei sentindo o cheiro do perfume adocicado que ela usava.

— Como você sabia que eu sempre quis te comer?

— Isso é uma longa história, prometo te contar no caminho de volta. Agora quero que você me mostre o que deixa a minha sobrinha tão satisfeita e cheia de si.

Evidente que eu não falaria nada sobre as aventuras de Letícia. Apenas desabotoei a minha bermuda e liberei meu pau para fora da cueca.

Helena tocou minha pica depois deslizou a mão pela extensão do meu membro, da cabeça até a base descendo pelo saco. A sua mão era decidida e delicada e fazia meu pau querer explodir na mão dela.

Liberei do seu sutiã os seus fartos seios. Eram belos, muito brancos um pouco caídos pela idade, mas nada muito exagerado, eu diria que os achei até bem firmes considerando tudo. Ela sorriu quando me viu encará-los desejoso por abocanhar, morder, beijar e chupá-los.

— Então vai ficar só olhando?

Eu os beijei e quando toquei no mamilo com a língua, ela se arrepiou, lambi o bico pontudo sentindo que isso tinha um enorme efeito sobre ela. Passei a mamá-la enquanto ela gemia de prazer.

— Parece que você gosta muito disso — observei quando subi novamente lambendo e cheirando o seu pescoço.

— Sim — disse ela — tenho a sensibilidade à flor da pele. Continua.

Lambi a sua orelha já supondo o que viria depois disso.

Ela se afastou da árvore, tirou o vestido e a calcinha rendada revelando o seu corpo avantajado. Das mulheres da família, Helena era a que tinha as formas mais arredondadas, para quem gosta de MILFs ela era um prato cheio.

Admirava seu corpo nu iluminado apenas pela luz da lua.

— Gosta de mulheres mais velhas?

— Adoro.

Ela então se aproximou de mim e me beijou como uma adolescente no cio. Chupou a minha língua com volúpia e vontade, senti o gosto de vinho e o aroma do álcool na sua boca quente. Sabia que comeria aquela mulher ali ao relento prestes a ser flagrado e tudo isso me deixava ainda mais excitado.

Ela, completamente nua, encostou-se novamente no caule da árvore derreando as pernas abertas num ângulo de trinta graus me apresentando à sua boceta suculenta, sem dizer palavras, eu me ajoelhei e aproximei meu rosto da sua intimidade. Eu sentia seu cheiro voluptuoso, meio cítrico, meio amargo como o de morangos silvestres. Beijei seus pelos, a virilha, os contornos da vulva. Ela se derreou um pouco mais melhorando o meu acesso à sua gruta quente. Toquei o seu clitóris com a minha língua e senti o gosto ácido dos seus sucos varginais seu cheiro me inebriava de prazer e tesão a ponto de me fazer inspirar profundamente como quem fareja um prato de comida. Que cheiro! Que delícia de sabor! Ficaria ali a noite inteira lambendo e cheirando aquela boceta deliciosa. De longe aquela era a boceta mais gostosa que eu já havia experimentado em toda a vida.

Ela gemia com a minha interação. Parei de chupar seu priquito quando achei que ela ia gozar na minha boca, ela se virou de costas e arqueou o corpo. Eu sabia que aquele era o convite para penetrá-la. Peguei nas suas ancas, apontei meu pau para a entrada da sua xota molhada e penetrei sem dificuldades, seus mucos eram abundantes e facilitavam bastante a penetração.

A noite estava muito fria e a sua boceta era muito quente, quase febril.

— Que pau gostoso! — Dizia ela empurrando seu corpo contra o meu.

Eu metia forte e rápido e ela gostava de ser currada como uma vaca, apreciava aquela maneira rústica de foder.

Passei a meter cada vez mais profundo tentando sentir a cabeça do meu pau bater na entrada do seu útero.

— Isso, vai, sente a lapada na minha racha, arromba minha boceta.

E cada vez que eu chegava ao fundo da sua boceta larga ela soltava um gemido de prazer. E pedia mais.

— Bate em mim, safado, bate na tua cachorra, bate.

Dei um tapa na sua bunda deixando a marca dos meus dedos na sua pele branca.

— Mais, safado, eu gosto de apanhar.

Dei mais alguns tapas na sua bunda arrancando gemidos de dor.

— Isso, diz porque está me batendo seu safado.

Dei um tapa muito forte.

— Cala a boca, cachorra, senão eu bato mais.

— Por que você está batendo em mim?

— Porque você é muito safada e não sabe se comportar.

— Então sempre que eu for safada e me comportar mal, você vai me bater?

— Vou sim, bater até você aprender a se dar o respeito.

Segurei então nos seus ombros e a puxei contra mim. Ela gemeu alto e gozou em seguida, aproveitei para encher a sua boceta com a minha porra quente.

Ela pegou o vestido por cima das folhagens e eu corri para pegar a sua calcinha. Ela me olhou assustada.

— O que você está fazendo?

Levei a sua calcinha ao meu rosto e senti o seu cheiro delicioso.

— Você tem a boceta mais cheirosa do mundo.

Ela sorriu.

— Me devolve a minha calcinha, deixa de ser bobo. Você pode sentir o cheiro da minha boceta não precisa da minha roupa íntima.

— Essa eu vou guardar comigo, como um troféu.

— Isso te excita?

— Muito, mas — disse eu guardando a calcinha no meu bolso — você disse que contaria o que aconteceu para você querer tanto me dar. Sou todo ouvidos.

Ela pediu ajuda para atar os nós do vestido e começou a falar.

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