CONTOS RÁPIDOS E MOLHADOS: ELA APENAS QUERIA UM FILHO!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1828 palavras
Data: 13/09/2020 19:28:04

13 – ELA APENAS QUERIA UM FILHO!

Certa ocasião, na hora do almoço, uma colega de trabalho comentou sobre uma amiga cujo sonho era ser mãe, mas, para isso não procurava um marido e sim um parceiro na empreitada. “Como assim? Não entendi!”, disse eu, um tanto desconcertado.

-Ai! É simples! – respondeu minha colega – Ela quer um macho pra foder e fazer um filho …, só isso! Entendeu agora?

-Tá, entendi! – respondi, ainda com alguma confusão na cabeça – E porque você está me contando isso?

-Porque? Ora, porque! – ela respondeu com tom impaciente – Porque eu disse a ela que conhecia alguém que aceitaria …, você!

Por um momento fiquei tão aturdido que não consegui proferir uma palavra sequer, limitando-me a apenas olhar para a minha interlocutora com uma expressão parva. Enquanto eu tentava compreender a sua pretensão, ela começou a explicar que disse para essa sua amiga que conhecia um homem que aceitaria a tarefa de bom grado e sem frescuras; disse também que a tal amiga se comprometia a jamais procurar o “reprodutor”, e assinaria qualquer documento assegurando isso, como também não permitiria que ele conhecesse a criança …, e no final, ela arrematou que a amiga poderia até pagar por isso!

Depois de terminarmos a refeição, minha colega continuou falando sobre o assunto, mas, ainda assim, eu não conseguia acreditar naquela história insólita. “Tá! Tudo bem! Se eu passar seu celular pra ela, você aceita trocar uma ideia a respeito?”, ela arrematou, me deixando sem opções; concordei com a proposta, mas afirmei que se não me sentisse confortável, eu negaria de primeira.

No mesmo dia, já no final do expediente, recebi uma ligação da tal mulher, cujo nome era Silvana; entabulamos uma conversa descontraída, e, confesso, ela me cativou não apenas com a voz, mas também com sua franqueza e alguma doçura. Marcamos um café para a manhã do dia seguinte, pois ela trabalhava próxima a mim.

Na cafeteria, fiquei pasmo ao ver Silvana; era uma morena de uns quarenta e poucos anos, com um corpo exuberante, longos cabelos encaracolados, um rosto lindo e muito atraente. Depois de nos cumprimentarmos, sentamos e eu pedi as bebidas quentes. No decorrer da conversa, que foi muito agradável, não me contive em perguntar porque ela queria um filho sem um marido.

Silvana me respondeu que sempre foi uma mulher independente e com muitas aventuras, porém, sem nenhuma que valesse a pena; disse-me ainda que, após a morte de sua mãe, sentiu-se muito só, e decidiu que chegara o momento de exercer a maternidade; não viu em seus ex-parceiros de cama, alguém que pudesse dar-lhe um filho sem o compromisso, e alguns não desejariam sequer supor a possibilidade de um filho fora de seus casamentos sem os riscos inerentes.

Não apenas a beleza, como também a sinceridade de Silvana me cativaram imediatamente, e eu me senti inclinado a aceitar a proposta. “Mas, você precisa saber que também sou casado e já passei dos sessenta anos, não me sentindo muito atraente!”, eu disse a certa altura; Silvana sorriu e aproximou seu rosto do meu.

-Você é um homem interessante – ela disse em tom baixo – E o que me interessa é que seja fértil! Quanto ao casamento …, não se preocupe …, depois de nosso “acerto”, você nunca mais vai me ver, isso eu te asseguro!

Pedi a ela um dia para pensar, me comprometendo a dar-lhe uma resposta, mesmo que fosse uma negativa; trocamos números de telefone e nos despedimos com beijos em nossas faces. Pelo restante do dia, pus-me a pensar sobre a proposta de Silvana e por mais que eu considerasse uma insanidade, não havia como negar que ela me deixara excitadíssimo. Antes do término do expediente, liguei para ela e confirmei meu interesse, perguntando quando nos veríamos para concluir a “negociação”.

-Por mim, poderia ser hoje mesmo – ela respondeu com um tom quase eufórico e ansioso – Mas, como você é casado, acho que precisa de se preparar, não é?

Perguntei, então, se ela teria disponibilidade para as manhãs, ao que ela afirmou que sim; marcamos para o dia seguinte, combinando que eu a pegaria em frente ao posto de combustível onde ficava a cafeteria de nosso encontro; Silvana pediu os dados de minha conta bancária, já que ela havia dito que pretendia pagar pelo “serviço”, justamente para que não houvesse dúvidas quando ao negócio em questão.

-Olha, Silvana, deixa essa história de dinheiro pra lá, tá? – eu disse um tanto constrangido – Topo atender ao seu pedido, mas, sem envolvimento de dinheiro, está bem?

Depois de desfiar um rosário de justificativas para o pagamento, e percebendo que eu não recuaria, ela se conformou e nos despedimos, firmando o encontro para o dia seguinte. Mal consegui dormir naquela noite, e precisei de muita lábia para que minha mulher não desconfiasse o que estava para acontecer. E na manhã do dia seguinte, fiquei sem ar ao encontrar com Silvana que estava ainda mais deslumbrante em um vestido florido na altura dos joelhos e um generoso decote que denunciava que não havia mais nada além dele.

No caminho para o motel que eu conhecia, Silvana mostrava-se carinhosa e muito excitada, acariciando minha coxa, e, vez por outra, deslizando sua mão até a virilha; confidenciou ainda que gostava de alguma violência encenada, como se eu a tratasse como uma puta, uma vadia! Aquilo que me deixou ainda mais excitado e minha rola pulsou dentro da calça. Silvana apertou o volume e deu uma risadinha histérica.

Assim que descemos do meu carro, dentro da garagem da suíte, já com o portão cerrado, eu agarrei a safada e nos beijamos, enquanto eu apalpava suas nádegas roliças e ela bolinava minha virilha; a vontade era tanta, que tiramos a roupa ali mesmo; fiz que ela ficasse de costas para mim e abrisse suas pernas; eu me ajoelhei e meti a língua em sua buceta, lambendo e chupando como louco; Silvana gozou de imediato mais de uma vez, me atiçando ainda mais; separei as bandas inferiores das nádegas e avancei até achar o clítoris que também foi devidamente apreciado.

Silvana gozava como louca, sempre balbuciando elogios quanto ao meu desempenho, recebendo muitas linguadas e até algumas dedadas na buceta muito molhada. Não demorou para que ela almejasse retribuir, me pondo em pé e ficando de joelhos, mamando minha rola com muita vontade; a boca da safada era deliciosa, e sua mão brincando com minhas bolas, me levavam à loucura!

Depois de muitas trocas de posição apenas para nos saboreando, corremos para o quarto, onde Silvana se atirou sobre a cama, abrindo as pernas. “Vem! Vem logo, me fazer um filho seu puto! Vem me foder!”, ela implorava em tom quase histérico. Subi sobre ela, e a própria Silvana, com sua mão, conduziu minha benga para dentro de sua gruta molhada; comecei com movimentos pélvicos cadenciados, acelerando aos poucos. A cadela no cio, gritava e gemia, sentindo minha rola entrar e sair com golpes cada vez mais profundos, podendo se ouvir o choque das bolas contra a buceta quente de Silvana …, e quase ofegante, ela prosseguia implorando que eu fizesse um filho.

Prossegui golpeando com mais intensidade, e Silvana, que já gozara antes, experimentou uma nova sucessão de orgasmos que a deixavam extasiada, proferindo palavras desconexas, mas, sempre reiterando o mantra de “Faz um filho em mim! Faz um filho na sua puta!”; em dado momento, ela me empurrou e ficou de quatro sobre a cama, balançando seu traseiro suculento. “Vem aqui, foder sua puta por trás como cadela!”, ela suplicou com a voz embargada.

Imediatamente, tomei posição e enterrei a rola na buceta de Silvana, enfiando e sacando com movimentos pélvicos veementes; algum tempo depois, com minha parceira ofegante de tantas gozadas que eu lhe proporcionara, começou a pedir que eu gozasse para ela. “É isso que você quer, vadia? É isso? Então, implora! Implora pra tomar leitinho na buceta!”, eu disse em tom aguerrido, olhando para ela com um olhar irônico.

-Ai! Ai! Por favor …, Aiiiiiiii! Por favor! – ela balbuciava, tomando rola por trás – Por favor, enche a racha da sua puta com teu leite quente! Me enche de porraaaaa!

Incapaz de me conter por mais tempo, senti meu corpo estremecer e meus músculos se contraírem, até que, finalmente, o gozo sobreveio; ejaculei vigorosamente dentro da buceta de Silvana que ora gemia, ora gritava, ora suspirava; e quando meu pau começou a amolecer ainda dentro dela, Silvana jogou seu corpo contra o meu, como se quisesse impedir que parte da porra viesse para fora com ele.

Ficamos assim por algum tempo, e depois caímos sobre a cama, quase desfalecidos; Silvana voltou-se para mim e me abraçou; nos beijamos com ternura e ela fitou meu rosto por algum tempo. “Obrigado! Muito obrigado! Você me fez uma mulher muito feliz!”, ela sussurrou em meu ouvido, me deixando encabulado e sem palavras. Descansamos por algum tempo, e depois tomamos banho, juntos, nos acariciando e bolinando, até que minha rola deu sinal de vida. Silvana olhou para mim e sorriu; em seguida, ajoelhou-se e começou a mamar o pau, massageando as bolas como só ela sabia fazer.

Quando anunciei que o gozo sobrevinha, ela me olhou com um olhar carinhoso e sorriu. “Goza! Goza na minha boca …, assim, eu guardo o sabor do pai do meu filho!”, ela disse, retomando a mamada com mais vigor; grunhi e me contorci quando o gozei, ejaculando dentro da boca dela; e quando terminei, ela me exibiu a boca cheia de porra, para logo depois, engolir tudo!

Nos despedimos e eu segui com minha vida. Nunca mais me encontrei com Silvana e nossa amiga comum me contou que ela deixou o emprego e o país; contou-me também que nascera seu filho cujo nome era Fábio, e que ambos moravam em algum lugar da Irlanda. Fiquei muito feliz em saber de tudo isso, mas, quando minha colega perguntou se eu não tinha vontade de conhecer o garoto, minha resposta foi imediata. “Não! Não tenho vontade! Como Silvana disse, ele é apenas filho dela!”, respondi, mantendo um tom de voz controlado.

Alguns anos depois, topei com Silvana em uma palestra empresarial; ela me abraçou e me beijou; disse que se casara com um homem muito bom e que vivia na Europa, sem precisar onde. Em dado momento, sacou o celular e me mostrou uma foto de Fábio. “Ele é um pouco parecido com você!”, ela comentou em tom esfuziante. Eu sorri e acenei com a cabeça. De resto, comemoramos o reencontro em um motel, onde fodemos até não poder mais! Comi aquela buceta, que com o passar do tempo, ficara ainda mais suculenta. E de presente, ainda pude enrabar a danada, metendo no seu cu a socando com força, enquanto ela dizia que guardara seu cu para mim! Isso me deixou doido, e eu soquei ainda mais, finalizando com uma carga de porra dentro do rabão dela.

No fim de tudo, dei uma carona a ela até o aeroporto, e nos despedimos com um longo beijo, sem qualquer menção ao seu filho.

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Comentários

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Excelente, sem a leseira baré de uma pornografia apelativa. Passa o tesão, a tensão e todas as nuances da história.

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