Já vos falei de uma amiga minha holandesa, de nome Helena. Lembrar-se-ão se eu vos disser que foi essa senhora que, respondendo a um pedido meu, me iniciou à zoologia mais concretamente à prática de sexo com cão.Devo a minha felicidade atual a esta amiga pois, para além de toda a ajuda de iniciação a uma prática para mim desconhecida mas que desde sempre me fascinou, Helena acabou por me oferecer o cão que me tornou uma "mulher-cadela" _ o Liv.
Também devem recordar que Helena pertencia a uma família holandesa em que todas as mulheres adultas, casadas ou não, eram "mulheres cadelas". Todas tinham os seus cães com os quais tinham sexo com o total apoio de toda a família. Os pais apoiavam as filhas nesta entrega e as casadas tinham inclusive a colaboração dos maridos.
A Helena tem uma sobrinha, a Sílvia, que iria brevemente completar 18 anos, altura para poder iniciar a sua vida sexual com um cão. Sílvia já morava com o namorado (homem) há cerca de um ano pelo que não havia entraves à esta nova ligação. Em caso de moças solteiras virgens, esta cerimónia pode realizar-se depois de consumado o casamento (humano).
Belo, era um lindo Labrador preto de pêlo lustroso que estava prometido à Sílvia. Criado em casa de Helena onde assistia a sessões de sexo de Helena e também me viu durante oito meses em que eu ia a casa de Helena para ser coberta pelo Liv.
Estávamos no princípio de Julho e Helena ligou-me para ir a sua casa pois estava convidada para a cerimónia da entrada de Sílvia para o grupo de "mulheres-cadelas". A esta cerimónia chamam simplesmente A INICIAÇÃO. Sílvia ia "casar" com o Belo. Pela primeira vez Sílvia ia entregar-se a um cão para ser coberta por ele, como uma vulgar cadela.A cerimónia estava marcada para o dia 29 de Julho, mas podia sofrer um ajuste, pois dependia da regularidade do organismo da noiva.
Sílvia e Belo conviviam desde que este era pequeno e desde logo ficou prometido para ser o seu cão. Embora ele permanecesse em casa de Helena por razões de aprendizagem, a Sílvia visitava-o amiudadas vezes a fim de estabelecerem laços de proximidade. Embora nunca tivessem sexo, ela expunha-se ao seu apurado olfato. Principalmente os dois últimos cios (períodos férteis). O odor de Sílvia durante o seu período fértil era importante para que o Belo se excitasse e a cobrisse de uma maneira totalmente natural e por sua exclusiva vontade, sem o emprego de qualquer subterfúgio.
O encontro com Helena foi agradável e a conversa focou pontos do que seria a cerimónia da entrega de Sílvia. Uma cerimónia simples e não muito longa. A entrega de Sílvia (pelo pai) à madrinha da cerimónia (Helena), algumas perguntas de praxe, a aceitação da entrega e os votos de uma conduta por parte da noiva. Quanto ao noivo _ o Belo, apenas se esperava que estivesse calmo e no final cobrisse a noiva e consumasse assim o casamento.
Helena ofereceu-me duas lindas coleiras azuis. Uma mais escura para o Liv e outra ligeiramente mais estreita e clara, para mim. Deu-me também duas trelas muito bonitas.Disse-me que eram permitidos os acompanhantes (cães) das convidadas mas que praticamente ninguém levava. MAS se eu quisesse levar o Liv não haveria qualquer problema.Devia apresentar-me de coleira mas com a trela enrolada na mão (esquerda). Apenas as mulheres "iniciadas", que haviam passado por cerimónia idêntica, levavam a trela engatada na coleira e seguravam a outra extremidade com a mão esquerda. Teria de usar vestido (preferencial) em tons azul.A Helena ficou de confirmar o dia certo. Como já disse, poderia sofrer ajuste pois tinha de coincidir com o período fértil da noiva para que o noivo se "interessasse" por ela.Para além de me sentir extremamente honrada pelo convite, havia em mim um enorme fascínio por tudo aquilo e eu não queria perder aquele "casamento" por nada deste mundo.