Eu acabei de terminar o último ano do ensino fundamental. Abriu alistamento para uma Escola de Ensino Médio em minha cidade com vagas gratuitas para meninas e pagas para meninos. É uma escola militar que prepara para vagas no Exército na Arma de Infantaria. Nessa arma o governo não se incomoda com as baixas. Então não é considerada uma boa carreira para mulheres que podem morrer ou se aleijar antes de terem a oportunidade de serem mães. Então normalmente apenas meninas pobres se interessam pelas vagas gratuitas oferecidas. E meninos de classe média para as pagas. Existem muitas outras escolas com alistamento focado em várias combinações de classe social, sexo e orientação sexual.
Na junta de alistamento um funcionário me entrevistou e entre outras coisas me perguntou quanto minha família ganhava, se eu gostava de homens e de mulheres?
Disse que era pobre, que sentia atração por homens e que tinha aversão sexual a mulheres.
Perguntou minha experiência. Eu contei que tinha brincado de salada mista algumas vezes e conseguido alguns selinhos. Só de meninos.
Ele perguntou se eu me lembrava o que tinha pensado na última vez que me masturbei. Respondi que me imaginei dividindo uma toca com um soldado que eu tinha visto em um filminho de sexo.
Eu disse que pensar em ser penetrada me dava mais medo do que tesão. Mas que carinho me deixava molhada.
Ele me deu uma ficha para me apresentar em um laboratório.
O exame.
Fui ao laboratório. Mostrei o papel a atendente que digitou algo no computador e me mandou esperar. Em alguns minutos apareceu um funcionário que me mandou segui-lo. Ele estava vestido de branco.
Ele me levou a um estábulo. Haviam várias baias. Algumas vazias algumas com cavalos e uma com uma garota dentro.
Bem candidata. Você precisa entrar em uma baia dessas e evacuar. Tem que entrar agora e só pode sair depois que um examinador conferir suas fezes. Tem uma câmera lhe filmando. Se sair antes está eliminada da seleção.
Antes da primeira tentativa tire toda roupa e todos os pertences e ponha naquela caixa. Não vista nem pegue mais nada na caixa até um examinador permitir.
Se você urinar ou defecar sem ter guardado a roupa e os pertences na caixa estará eliminada.
— Quem está assistindo?
Está ao vivo para todos os funcionários. Mas deve ter poucos assistindo.
— Quem vem aqui?
— Os examinadores e os piões que cuidam dos cavalos. Quer desistir?
— Não.
Estávamos conversando no corredor, que era bem apertado só dava pra entrar em fila indiana, mas ele me levou para fora do estábulo onde ficava a porta e abriu pra eu entrar na baia. Depois foi emboraMandei a história para minha dona no quarto ao lado. E fiquei estudando. Depois de quinze minutos ela me chamou. Ela me chama de fome e chama a ela mesmo de lanche.
Ela tem algum dinheiro mas passa a maior parte do tempo em uma quitinete que ela chama de nave. Ninguém entra lá além dela mesma e eu. Fazemos muitas coisas juntos mas não sexo. Ela tem 17 anos e não quer transar antes dos 20. Eu tenho 15. Agora estamos jogando RPG. Eu controlo uma menina mais nova que eu e ela todo o resto. A história que escrevi foi ideia dela eu só transcrevi. Não sei o que acontece depois que a pobre candidata que eu interpreto é deixada na baia.
Ela deixa eu entrar mas tem tem regras. Ela mantém água, álcool sabão e shampoo do lado de fora. Eu só posso entrar depois de tomar banho. Muita gente já me viu tomando banho mas ela não se importa. Ela faz a mesma coisa uma vez por semana quando vai visitar minha nave.
Finalmente me deixou entrar. Completamente nu. Estava com short de cotton e top azuis e com uma sandália de couro preto de salto, e meias de cano baixo também pretas. Me enxugou mas não deixou eu me enrolar na toalha. Mandou eu me sentar depois sentou no meu colo.
Meu Lanche finalmente falou.
— O sucesso de sua personagem depende do seu intestino. Se você conseguir fazer o número dois ainda hoje eu conto o que aconteceu com ela.
— No chão?
— Na privada. Mas me chame. Quero olhar sua cara enquanto faz.
Megera maldita. Ela é muito sádica. Mas infelizmente eu a amo.
