[helena] Dando uma lição na minha namorada exibicionista
Helena é a minha namorada, ela é linda gostosa e sem vergonha. A gente tinha ido em uma festa e eu tinha comido Helena em público e depois a amiga dela, Julia, que era lésbica e submissa à Helena, no quarto. Um noite que eu nunca vou esquecer. Na minha seguinte a gente acorda no meu quarto, os dois deitados nus na cama. Eu levanto e sento ao lado dela na cama, então não aguento de curiosidade e pergunto para Helena:
-- Eu não conhecia esse seu lado dominador.
-- É porque eu sou assim só com mulheres, com homens eu gosto de ser dominada.
-- Você gostaria que eu te dominasse?
-- Sim.
-- Como?
-- Não sei, isso varia de momento para momento. Mas você pode me tratar como fosse o meu dono, isso ia me dar muito tesão.
-- Eu poderia te mandar se vestir de maneira mais decente?
-- Isso não ia dar certo -- ela diz rindo, e acrescenta: -- mas se você quiser me obrigar a ser ainda mais indecente eu ia adorar.
Helena se levanta, senta no meu colo e começa a esfregar a boceta em mim. Eu fico com o pau duro e desliso para dentro da boceta dela, que começa a me cavalgar. Considerando o que ela tinha falado eu pego os punhos dela e os seguro com uma mão atrás dela, isso parece funcionar pois ela acelera o movimento de se foder na minha pica. Eu estico dois dedos da outra mão e enfio na boca dela, que os chupa como se fosse uma pica.
Eu decido deitar na cama e a mando me chupar, ela sobe em cima de um em posição invertida, com o rosto na minha pica e a boceta depilada no meu rosto. Ela abocanha o meu pau e começa a me chupar indo até o fundo da garganta, eu então enfio os dois dedos que ela havia chupado na boceta dela e a fodo com eles. Eu gozo na boca dela, que bebe toda a minha porra. Ela me diz que ainda está com tesão, eu então a mando ir até o quintal de casa e se masturbar lá, eu ia ficar assistindo da janela.
-- E se algum dos seus colegas de república me ver?
-- Não tem problema, afinal você é uma putinha exibicionista, não é?
-- Siim.
Ela faz o que eu mandei e eu assisto ela acariciando o grelo sentada em uma cadeira no quintal. Depois de gozar ela volta, eu pergunto se alguém tinha visto, ela responde que Pedro, um dos meus colegas, havia ficado assistindo o tempo todo.
Alguns dias depois eu vou encontra-la de noite na faculdade, ela tinha tido um reunião com o grupo de estudos. Quando eu chego ela esta em pé apresentando o estudo dela sobre literatura medieval, ela esté usando sapatos pretos de saltinho, uma saia de vinil preto de cintura alta extremamente justa e curta com um corte em cada lado, ela só não mostrava a boceta de Helena, que estava obviamente sem calcinha, porque era justa demais e não levantava. Ela também estava com meias 7/8, mas bem esticadas por isso mal dava para ver a faixa de elástico das meias. Em cima ela usava uma camisa branca, sem sutiã, e para a minha surpresa óculos de aros grossos pretos que contrastavam com o batom vermelho nos lábios. Eu e a audiência estávamos hipnotizados por Helena. Ela termina de falar e senta em uma das cadeiras ao lado da lousa. Ela senta com os joelhos juntos, mas logo depois ela dá uma de Sharon Stone e cruza as pernas, mostrando para mim, e todos na sala, a bocetinha raspada dela.
Tem uma última apresentação e a reunião termina. Helena fica mais um pouco para arrumar a sala enquanto os outros saem. Lembrando do que ela tinha falado sobre ser dominada, eu espero todos estarem longe da sala e a agarro. Seguro os punhos dela e a beijo, depois a coloco contra a parede, de costas para mim, e levanto a saia dela até estar enrolada na cintura, ela fica com a bunda completamente exposta. Eu seguro os braços dela para trás com uma mão e a pressiono contra a parede, depois afasto os pés dela com os meus. Com a outra mão eu coloco o meu pau para fora e enfio ele na boceta de Helena. Nós não falamos nada, eu simplesmente e pego e a como, a única autorização que ela me dá é com a umidade de boceta, que estava escorrendo quando eu enfio o pau nela.
Eu sinto ela gozar e a solto, mas logo em seguida a puxo para baixo e a coloco sentada no chão, na minha frente, com os joelhos para trás. Admiro a boceta dela toda arreganhada, então tenho uma ideia, estico o meu pé e pressiono o dorso do meu sapato de couro contra a boceta ao mesmo tempo em que seguro a cabeça com as mãos e enfio o pau na boca dela. Eu fodo a boca dela com vontade, mal a deixo respirar. Eu sinto ela esfregando a boceta no meu sapato, a puta tentando dar mais uma gozada enquanto eu estuprava o rosto dela. Eu gozo e ela obviamente engole tudo. Eu então digo:
-- Eu quero que você deixe a saia levantada e ande até a gente chegar na escada
-- Mas é aqui que eu estudo, eu vou ficar morrendo de vergonha se alguém me ver assim -- Ela diz com um sorriso maroto.
-- Não me importa, você vai fazer o que eu estou mandando.
Ela vai andando com a saia levantada, eu vou logo atrás admirando a linda bunda empinada dela. Ao chegar no final do corredor ela para e me espera. Eu chego nela e passo a mão na boceta dela, sinto que ela continua exarcada. Eu então digo: -- Eu vou descer na frente, depois eu quero que você venha com a saia ainda levantada.
Desço a escada e me viro, ela então desce e eu fico admirando a boceta dela, ainda mais exposta pelo ângulo que eu estava vendo. De repente chega o faxineiro e para do meu lado para assistir a minha namorada exposta junto comigo. Ela continua normalmente, sem acelerar o passo, se expondo para mim e para o faxineiro até chegar no final da escada e me beijar. Só então eu a deixo baixar a sia.
-- Que maravilha -- diz o faxineiro, que continua com o trabalho enquanto a gente vai embora.
Passamos em uma hamburgueria do lado da universidade, bem cheia em uma sexta-feira. Helena senta e nem pensa em cruzar as pernas, a boceta dela fica claramente visível para mim, o garçom que faz o nosso pedido e qualquer um que passasse no angulo correto. Eu já não ligava mais para isso, pelo contrário, estava determinado em descobrir qual era o limite dela. Quando a nossa comida chega eu passo o dedo indicador no potinho de maionese e mando Helena chupa-lo como se fosse uma pica. Helena faz cara de puta e chupa e lambe o meu dedo da maneira mais depravada possível e na frente de todos no restaurante. Isso me deixa com tesão novamente.
A gente sai da lanchonete e vai caminhando para a república. Já era bem tarde e as ruas estavam praticamente vazia, por isso, quando o restaurante já não está mais visível eu me viro para ela, seguro a cintura e a beijo, logo depois eu coloco a outra mão por baixo da saia e sinto a boceta molhada dela.
-- Que putinha, está toda molhada.
-- Sim, mostrar a minha boceta para desconhecidos me dá tesão.
-- Então tira a saia, você vai andar até em casa só com a camisa.
-- Sim senhor -- e ao dizer isso ela abre o zipper na parte de trás da saia, depois a desce até o tornozelo sem dobrar os joelhos, pega a saia do chão e levanta. O efeito era ainda melhor do que eu esperava, a camisa chegava só até a virilha dela, a rachinha estava completamente exposta e com grande contraste em relação às meias pretas. Ela também estava com metade da bunda exposta.
Eu pego a saia e guardo na minha mochila, e seguimos andando. De longe poderia até parecer que ela estava de legging, mas que viesse de frente ou de trás veria que ela estava exposta. Eu pensei que ela ia ficar com vergonha de estar assim na rua, mas não, ela continua caminhando normalmente, como se não tivesse nada de errado, mesmo quando um carro passa por nós ela não muda o ritmo ou tenta cobrir a boceta.
Quando a gente estava quase chegando em casa um homem sai de casa com o cachorro e vem caminhando em nossa direção, a gente conhecia esse vizinho e esse é o primeiro momento que eu percebo que Helena fica envergonhada, o rosto dela fica vermelho e ela aperta a minha mão, para piorar as coisas o cachorro vai direto nela e enfia o nariz bem entre as pernas dela. Nesse ponto não tem como esconder nada pois o dono para do nosso lado, e tenta puxar o cachorro, mas Helena volta ao normal e até brinca com ele.
O vizinho segue andando, eu noto que ele ainda vira para verificar a bunda de Helena. A gente vai rápido para casa, só que a gente nem chega no carro, assim que a gente passa o portão, Helena se apoia no muro, empina a bunda e diz:
-- Eu preciso que você me coma agora.
Abro a braguilha, coloco o pau para fora, seguro os quadris e enfio na boceta encharcada dela. Eu então falo: -- Agora você ficou com vergonha?
-- Sim, muito. O cachorro lambeu bem na minha boceta.
-- E o que você sentiu?
-- Humilhada, ainda mais porque o vizinho estava me vendo.
-- Ficou com tesão?
-- Sim -- dizendo isso ela goza.
Eu a tiro o pau da boceta e a viro de frente para min, depois a bro os botões da camisa e a deixo completamente pelada, depois aperto os mamilos dela e dou um tapa bem na boceta, ela dá uma gemidinha. Pego na mão dela e puxo em direção da casa, Helena rapidamente pega a saia e a camisa do chão. Eu a vou levando pelo lado de fora da casa até a gente chegar na lavanderia atrás da casa.
-- Jogue as suas roupas no cesto, você não vai mais precisar delas pelo resto do fim de semana.
-- Você vai me deixar pelada por dois dias.
-- Sim. Não importa o que aconteça você não vai vestir nada até domingo de noite.
Ela passa a mão na boceta e diz: -- Hmm, que tesão.
-- Não fica tão entusiasmada, esse fim de semana eu vou te usar como uma puta.
-- Para, você está me dando ainda mais tesão.
Eu pego uma corda de varal e amarro os punhos dela para trás, depois pego o cesto de pregadores, tiro dois e coloco nos mamilos dela, mas não paro ai, eu pego mais 4 e coloco nos lábios da boceta dela, depois puxo eles até abrir a boceta dela inteira. Com a língua eu dou uma bela lambida no grelo completamente exposto dela para deixa-lo ainda mais sensível antes deu colocar o último pregador, bem no grelo dela, que dá um grito de dor, eu não ligo, simplesmente a curvo por cima da bancada da lavanderia, afasto bem as pernas dela e volto a meter na boceta. Eu a martelo sem dó, ao mesmo tempo em que dou tapas bem fortes na bunda dela, Helena geme e diz:
-- Isso me castiga, me castiga por ser uma puta exibicionista!!!!
Eu meto mais nela até que ela diz: -- Eu vou gozar, meu deus, eu vou gozar com um pregador no meu grelo. Que puta que eu sou. Me usa, abusa de mim -- E ela goza de novo
Eu a tiro da bancada e a coloco de joelhos no chão, ainda com todos os pregadores nas partes mais sensíveis do corpo dela, e enfio o meu pau e fodo o rosto dela até gozar. Ela engole toda a minha porra, e eté lambe os lábios depois. Eu então a solto e tiro os pregadores. Ela então diz no meu ouvido:
-- Me obrigue a ser sua.
Continua...